É muito comum encontrar pessoas que gostariam de viver uma vida diferente, seguir seus objetivos e sonhos, mas que não seguem pelo medo.
Umas até começam e param no meio do caminho. Ao sentir a menor das dificuldades, abandonam tudo e voltam para onde estavam antes.
Há também aquelas que vão, mas que por medo ficam pensando em largar tudo e voltar aonde estavam, também. Qualquer coisa, já pensam: “Vou deixar de fazer isso, vou deixar de fazer aquilo… tá difícil…”.
Isso já aconteceu comigo também, e até eu lidar com o medo e aprender a seguir APESAR DELE, eu também já me autossabotei várias vezes. Só parei mesmo sabe quando?
Quando eu de fato apliquei tudo o que aprendi em terapia. Quando colocamos em prática, DE VERDADE, tudo o que aprendemos, saímos do limbo do medo.
Infelizmente, não adianta muito ensinar aos outros o que você não faz. O dia em que você também parar de se autossabotar para voltar à sua zona de conforto, vai perceber que...
A Influência dos Planetas na Juventude e Maturidade Segundo a Antroposofia
2022-04-10
A Influência dos Planetas na Juventude e Maturidade Segundo a Antroposofia
Por Dulcineia Santos
Publicado a 10 de abril de 2022
Para executar nossa missão aqui na Terra, trazemos quatro disposições principais:
Vindas do zodíaco;
Dos planetas;
Dos temperamentos (colérico, sanguíneo, melancólico e fleumático);
Da hereditariedade.
Depois, outras coisas vão influenciar: o lugar onde nasceu, a raça, a época, a língua.
Hoje, vamos nos ater um pouco sobre a influência dos planetas em nossa predisposição e em como eles atuam em cada setênio (ciclo de sete anos). Mais abaixo você verá também como eles influenciam a maturidade (a partir dos 63 anos).
Os planetas e os setênios
0 a 7 — Lua: desempenha um papel fundamental na determinação de nossa forma e constituição, bem como traz, durante a vida, as forças do passado para o presente.
7 a 14 — Mercúrio: atua com sua influência benéfica e harmonizadora. É o período em que (potencialmente) estamos mais longe da morte.
14 a 21 — Vênus: exerce uma influência intensa na esfera erótica e nas ideais do terceiro período de sete anos.
Afinal, por que mentimos? Vamos explicar isso para você neste Dia da Mentira
2022-04-01
Afinal, por que mentimos? Vamos explicar isso para você neste Dia da Mentira
Eu Sem Fronteiras
Publicado a 1 de abril de 2022
O Dia da Mentira (das petas) é comemorado anualmente em 1º de abril. Nessa data, é comum que as pessoas contem pequenas mentiras, para divertir os amigos e os familiares. Como isso já se tornou uma tradição, é até difícil enganar alguém. Porém ainda há quem consiga executar esse feito com maestria.
No entanto, nos outros dias do ano, a mentira não é vista com bons olhos. Inclusive a descoberta de uma mentira pode causar dor, tristeza, decepção e raiva. Logo, nós temos consciência de que mentir não é uma atitude positiva, que deve ser evitada.
Apesar disso, continuamos mentindo, inclusive para quem mais amamos. E por que nós fazemos isso? Reflita, a seguir, sobre essa questão. E, com base nisso, investigue quais são as mudanças que você precisa fazer na sua vida e nas suas relações, para mandar a mentira embora.
Descubra o porquê de mentirmos tanto
Existe mentira do bem?
Antes de investigar o que nos leva a mentir, precisamos falar sobre a tal “mentira do bem”. É...
Dizem que não somos meros irmãos, mas que “somos todos um”. Somos “um com a fonte”, “um com todos”, um verdadeiro Coletivo Humano.
Assim como as células do nosso corpo fazem parte do corpo, e são o próprio corpo, nós, os seres humanos fazemos parte de um todo maior e somos o próprio “Todo”.
Sim, somos seres completamente interdependentes uns dos outros; precisamos das outras pessoas para nascer, para nos alimentar, para aprender, para trabalhar, para viver.
Aliás, hoje compreendo melhor até mesmo os julgamentos alheios. Por que nos importamos tanto com os outros? “Fulano não deveria ter feito isso”. “Como existem pessoas que se vestem desse jeito?”. “Como podem pensar daquela forma?” Sim, até mesmo com pessoas com quem, em tese, não temos nenhuma relação, queremos opinar sobre como elas devem ser ou viver.
Hoje compreendo, cada vez mais, que o motivo pelo qual nos importamos tanto com os outros é porque “somos um só”, “somos um coletivo”. Eis a razão de querermos opinar e, muitas vezes, determinar a forma de os outros seres humanos viverem.
Perversão ou persuasão: detalhes da ação de um perverso
2021-12-26
Perversão ou persuasão:
detalhes da ação de um perverso
Por Fabiano de Abreu
26 de dezembro de 2021
Características manipuladoras, chantagistas e sedutoras são algumas que traçam o perfil de quem é perverso. A condição, dentro da psicanálise, pode ser entendida como uma estrutura mental tal qual neurose e a psicose
Provavelmente, no seu ciclo social existe uma pessoa extremamente sedutora, que facilmente convence todos ao redor a seguirem suas ideias e planos e que é absurdamente simpática e bem sociável. Para os mais desatentos, trata-se de uma pessoa bem relacionada e com grande poder de influência. Já para os mais atentos, uma pessoa manipuladora, impulsiva, com sentimentos de superioridade e, por fim, perversa.
É sabido que o mundo está repleto deles: pessoas que mentem e têm mania de transgredir as normas sociais sem nenhum sentimento de culpa ou remorso. Os perversos desejam poder e podem adotar práticas entendidas como “desvios” sociais, inclusive quando o assunto é sexo.
A perversão, dentro da psicanálise, é uma estrutura mental como a neurose e a psicose, e não é somente sexual. Teríamos sintomas para analisar os tipos de perversão, que podem ser sexuais...
Todos nós estamos escrevendo um livro. Fazemos isso há muito tempo, mesmo que não nos tenhamos dado conta desse feito, e a superfície de inscrição é o nosso corpo.
Nele, deixamos registrado tudo o que acontece conosco. Nossas experiências, vivências, nossos pensamentos, sentimentos, emoções… Começamos essa escrita lá no ventre de nossas mães e muito daquilo que com ela aconteceu, nós também experienciamos, então esses registros também compõem a nossa história.
Para mim, os livros pedem para serem lidos; toda vez que me aproximo de um livro, eu sinto um convite sendo feito. Olhar o livro, aproximar-me dele… isso acaba por me aproximar de certa forma da pessoa que o escreveu também. Colocar-me aberta ao diálogo e permitir-me atravessar por aquela história é a atitude escolhida para a leitura.
Algo muito parecido acontece quando eu me aproximo de uma outra pessoa. Uma aproximação respeitosa, sem antecipação, sem pré-julgamentos, mas dotada da curiosidade que me move.
O que será que o corpo daquela pessoa é capaz de me contar sobre quem ela é? Sobre o que ela já viveu? O que aquela dor está sinalizando? Em...
Afobia social é um distúrbio psicológico em que a pessoa sente medo e angústia ao estar perto de outras pessoas e ser julgada por suas falas e ações. Esse medo é manifestado de forma irracional e desproporcional em relação à a realidade.
A origem desse distúrbio pode estar, muitas vezes, associada a traumas da infância, que, quando negligenciados e não encarados de maneira sadia, geram feridas psicológicas profundas que necessitam de uma atenção especial para que o quadro não se agrave ainda mais com o passar dos anos.
Não se deve confundir a fobia social com timidez. Enquanto a última é apenas uma característica comum a várias pessoas, e não necessariamente causa dificuldades de socialização, a fobia social prejudica significantemente a qualidade de vida das pessoas que convivem com ela.
É importante entender mais sobre esse distúrbio, para que seus sintomas sejam contornados e, assim, evitar que cada vez mais pessoas tenham sequelas em suas vidas. Neste artigo, vamos nos aprofundar no conceito de fobia social, suas causas e consequências, e também apontar algumas soluções para aprender a conviver com...
Aexpressão “degrau de ego” designa um momento, um tipo de relação, um comportamento ou uma pessoa e pode até mesmo ser tudo isso ao mesmo tempo.
Antes de prosseguirmos, é importante frisar que a palavra ego é utilizada, popularmente, como sinônimo de vaidade, mas ego definitivamente não é isso.
Ego (bem resumidamente) é uma instância do aparelho psíquico, uma ‘parcela da mente’ relativa à identidade, ao “processamento” do que se compreende como Eu.
Voltando…
Aquele que usufrui de outra(s) pessoa(s) para se fazer valer, sentir-se superior, qualificar-se e aplaudir a si mesmo é um vaidoso, um ignorante acerca das próprias capacidades, isto é, um ser que vive num extremo vazio emocional.
Esse ser é quem torna pessoas (as que se permitem) “degraus de ego” ao lançar mão de comportamentos mal-intencionados e estratégicos, mesmo que de forma inconsciente, a fim de aproveitar de todo e qualquer momento para se elevar, sobrepor-se, humilhar, achando-se melhor.
Esse ser usa desse mecanismo para poder suportar a sua fragilizada identidade, para tornar a si próprio suportável, pois se sente,...
Cultura do cancelamento: as consequências dos boicotes virtuais
2021-08-12
Cultura do cancelamento: as consequências dos boicotes virtuais
Eu Sem Fronteiras
11 de agosto de 2021
No reality show “Big Brother Brasil 21”, um dos principais temas discutidos entre os participantes e o público foi o cancelamento. Essa expressão, que até então era desconhecida pela maioria da população, tornou-se cada vez mais disseminada na mídia e nas redes sociais. Mas será que todos entendem o que ela realmente quer dizer?
Observando o “BBB” como exemplo, podemos nos lembrar de pessoas que disseram “Eu não tenho medo de ser cancelada”, ou “Não tenho medo de cancelamento”. Então podemos deduzir que isso é algo ruim, até mesmo porque o termo “cancelar” dificilmente tem um sentido positivo. E muitos indivíduos já se dão por satisfeitos com essa “definição”.
No entanto, por que uma pessoa deveria temer o tal do cancelamento? E por quais motivos ela não teria medo de passar por ele? Para compreender essas questões, devemos estudar de forma aprofundada o que é a cultura do cancelamento. Afinal, quais efeitos ela pode provocar em um indivíduo? E como ela afeta a sociedade? Confira!
Alguém que mente, controla, inventa histórias e é incapaz de sentir empatia pelo próximo parece a apresentação perfeita de um vilão de novela, concorda? Pessoas assim, entretanto, estão próximas de nós, seja dentro do nosso ambiente de trabalho, seja até mesmo em nossos ciclos familiares e sociais.
Os sinais da manipulação psicológica, porém, nem sempre são tão claros e as características de cada abusador pode variar de acordo com a personalidade daquele indivíduo. Além do mais, nem sempre reconhecemos esses sinais ou aceitamos de imediato que estamos sendo vítimas de um narcisista ou um sociopata.
Além disso, os ataques nem sempre são explícitos e, muitas vezes, vêm disfarçados de conselhos ou acompanhados de chantagem emocional, o que faz com que a vítima se culpe enquanto sofre com as sutis agressões. Saber identificar essas pequenas violências é um ato essencial para que possamos nos defender de pessoas manipuladoras.
O que é manipulação psicológica?
A manipulação psicológica é um tipo de influência tendenciosa feita a partir de um conjunto de ações e estratégias com o intuito de controlar ou se aproveitar de alguém. Assim, o...
Será que uma vida de muitos prazeres e sem dor é uma vida feliz? Convido você a fazer essa reflexão, porque muitas vezes vivemos uma vida sem sentido, fazemos um trabalho de que não gostamos, temos relacionamentos que já não funcionam, temos um modo de vida que já não nos satisfaz. Queremos evitar a dor de ficarmos sozinhos, evitar a dor de sair da nossa zona de conforto, a dor de não poder comprar as coisas que queremos.
Esta fuga pra não sentir dor nos coloca numa vida que não é a nossa, na qual a gente acaba por não se sentir bem, parece que está sempre faltando algo. Isso nos leva muitas vezes à busca de prazeres relacionados a hábitos nocivos, vícios, a uma vida amargurada, cheia de doenças. Eu diria um cansaço da vida.
Eu penso que aceitar o prazer é uma coisa, agora viver condicionado pelo prazer é um grande engano. Então pare e pense se na sua vida você está em busca do prazer apenas…
E outro fato importante, o prazer sem ser compreendido deteriora a...
Valentia, bravura, coragem qualidades de corações nobres
2021-06-17
Valentia, bravura, coragem qualidades de corações nobres
Por Anna Maria Oliveira
17 de junho de 2021
Getty Images Pro / Canva
Coragem, do latim coraticum, significa a bravura que vem de um coração forte. Habilidade de ser e estar na vida, nasce do autoconhecimento e da capacidade de lidar com situações adversas de maneira resiliente.
A pessoa corajosa reconhece seu valor, pratica honestidade consigo mesma, diz a verdade sem acusar ou julgar, não espera aprovação dos outros, é sábia ao lidar com dificuldades pessoais e coletivas.
Sua comunicação é assertiva, demonstra alinhamento entre pensamentos, sentimentos, palavras e atitudes.
Nomeia suas emoções, não as coloca “embaixo do tapete”, pois sabe que não precisa provar nada para ninguém. Assim reconhece o que sente, porque sente o que vai fazer com seus sentimentos.
A pessoa corajosa sabe que vai encontrar resistências internas e externas à medida que avança em direção ao seu ideal.
Os desafios virão para testar sua coragem. O sabotador interno, o crítico interior trará crenças limitantes, criadas ao longo da vida, tentando levar o ser ao desânimo ou descrença em si.
Pessoas apreciadoras de competitividade surgiram para testar sua força...
Você está em busca das sincronias ou se contenta com as coincidências?
2021-05-23
Você está em busca das sincronias ou se contenta com as coincidências?
Por Marisa Pretti
23 de maio de 2021
No dicionário, coincidência e sincronia são sinônimos. É aí que começa a minha teimosia. Ambas as palavras são definidas resumidamente como: imprevistos e casualidades, acasos conectados entre si.
Sincronias não são coincidências nem acasos. São oferecidas a nós antes de acontecerem. Está aí o motivo da minha não aceitação a palavras com a mesma definição. Faz tempo o meu ranço, por serem classificadas como sinônimos.
O despertador não toca, você sai de casa tropeçando no atraso, esquece o guarda-chuva. Chove. Para na banca de jornal e compra um guarda-chuva, o melhorzinho, de 20 reais, azul caneta Bic quase sem carga, uma estampa assim meio degradê. A chuva engrossa, o vento sopra e as varetas entortam. Você chega como um papel crepom molhado e desbotado no seu compromisso.
Encontra quem também perdeu a hora. A pessoa está como um papel crepom molhado e desbotado, segurando um guarda-chuva comprado na banca de jornal, o melhorzinho, de 20 reais, azul caneta Bic quase sem carga, uma estampa assim meio degradê, com as varetas entortadas.
No artigo deste mês convido-os a discutirmos sobre um conceito que tem ganhado força nos últimos anos. Para tal vamos nos basear em uma entrevista de Leo Fraiman, psicoterapeuta, supervisor clínico e diretor da clínica Leo Fraiman de Psicoterapia e Gestão de Carreiras, concedida a Ronnie Von em 2018, em uma matéria de Francesc Miralles para o El País e na entrevista da psicóloga Lilian Zolet para Gazeta do Povo. Na entrevista, Fraiman aponta quanto aos riscos que a chamada ‘‘síndrome do imperador’’ apresenta ao desenvolvimento saudável de nossos filhos.
A psicóloga Lilian Zolet define o conceito da seguinte forma: esta síndrome é resultado de uma série de fatores, incluindo as mudanças socioculturais da última década, que levaram os pais a terem menos tempo para ficar com os filhos e, por isso, ficam mais propensos a aceitar as birras e a superproteger, compensando, assim, a ausência. Outro condicionante é o modelo de educação autoritária ao qual os pais foram submetidos, ou seja, ambientes de muita repressão, mágoas e culpa. Para fugir dessa matriz e não a replicar, muitos pais acabam afrouxando as rédeas...
Faz um tempo que tenho reparado nas relações entre irmãos e em toda a riqueza de sentimentos envolvidos nesse convívio.
Assim como a maternidade, a irmandade também vem carregada de emoções idealizadas e quase sacras, só que em ambas o cotidiano é bem mais trágico, difícil e complexo do que nos ensinam.
Ter um irmão é devastador porque se somos filhos únicos, ele já chega nos tirando/roubando um lugar, olhares e atenções antes só nossas. Então, num primeiro momento, este ser que adentra nossa casa e nosso espaço é antes de tudo o destruidor de um sistema emocional e físico, já estabelecido e equilibrado.
Se somos filhos do meio, vivemos o dilema entre ser comparado com o mais velho e, portanto, aquele que sabe, que é o primogênito. E o mais novo que vem, como dito acima, nos roubar o lugar de caçula e demandar os olhares, amores e cuidados antes destinados a nós e divididos com apenas mais um. Essa posição de filho do meio muitas vezes nos deixa de escanteio, com as sobras do que foi dado ao mais velho e ao...
O Dragão e a espada. Estados de espíritos, posso estar assim? Posso ser assim?
2020-09-03
O Dragão e a espada.
Estados de espíritos, posso estar assim? Posso ser assim?
Por Fabio Nasa.
3 de setembro de 2020.
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Hoje amanheci com um desejo enorme de sair com uma marreta e marretar o primeiro que cruzar meu caminho. Já se perguntaram por que ficamos assim, nesse estado ou estágio?
Aguardando peça de reposição a 6 meses em concessionária, atendente técnico que descumpre o prometido, reforma em casa e materiais que são entregues fora do especificado, pedreiros descumprindo prazos, coisas que não caminham, colegas de trabalho braço curto, invasão de privacidade dos sem noções de limite, cuidados com a saúde física, exercícios do sentir, autoavaliações constantes…
Status de hoje: frustrado com o mundo! E com todos!
Essa é uma pequena lista de alguns detalhes do momento de vida. Mas por que externar ou expor isso?
Justamente para fazermos uma análise do sentir e do momento sentido e vivido. Se perguntarmos ou abrirmos uma enquete, veremos que todo mundo passa por situações entendidas por elas no momento presente como “problemas” ou desafios de vida.
Areflexão de hoje fica por conta da questão acima. Muitos de nós temos uma moradia própria ou não, automóvel, bens materiais e/ou recursos que nos movem, sustentam ou proporcionam alguma experiência sensorial durante nosso ciclo de vida.
Lembro-me de um dia ouvir a seguinte frase de um vizinho, “Desapega, fio”. Pensei eu, mas sou tranquilo quanto a essas questões materiais, pois ao longo da vida já havia percorrido diversos caminhos forçosos de perda em assalto, furto e coisas da vida moderna. Então por que desapegar? Do que desapegar?
Foto de Yogendra Singh no Pexels
Pois bem, passados alguns anos, inclusive há cerca de um ano, uma grande crise de ansiedade controlada em processo terapêutico e remédio controlado – sim, remédio controlado, sim, terapeuta também adoece, terapeuta também é gente. Hoje sei que tinha que passar por essa experiência de vida, até mesmo para compreender a dor do meu próximo e a efetividade de uma conduta psiquiátrica e da ciência alopática.