Épreciso entender o momento que atravessamos. Consequentemente, estamos passando por provas difíceis.
Atualmente, muitas pessoas desencarnaram com a pandemia, e esse desencarne foi programado antes mesmo de as pessoas encarnarem na Terra.
Vivemos no período de transição entre Provas e Expiação para o de Regeneração.
A maioria das pessoas não acredita, outras não entendem, por isso continuam dando valor mais à matéria do que à espiritualidade.
Felizmente há uma parcela de pessoas que acompanha essa transição para a Nova Era, e elas sabem da importância de se espiritualizarem.
O período para exercer a fraternidade, o amor e o perdão.
Os que insistem em alimentar o homem velho perdem a oportunidade de retornar ao planeta Terra na próxima encarnação, daí se explica o fato de o planeta passar por uma grande limpeza, ou seja, o processo de separar o joio do trigo.
Em muitos lugares, e por vários motivos, estão ocorrendo muitos desencarnarnes coletivos.
Muitas pessoas conseguem sentir essa mudança, então, para auxiliarem, começaram a praticar meditação e a viver mais em contato com a natureza para se autoconhecerem.
Aprendem que a felicidade é um estado de espírito e que...
No decorrer do processo de intervenção psicoterapêutica, por vezes, é necessário retornar aos acontecimentos do passado. Não somente no sentido de rememorar lembranças ou vivências, mas sim com o propósito de nomear as emoções, elaborar e ressignificar sentimentos. A partir daí, inicia-se a compreensão de pensamentos, emoções e comportamentos desencadeados por essas vivências. Os próximos objetivos constituem-se em implementar as mudanças necessárias para exercitar novos modos de funcionamento. A mudança afeta diretamente a trilogia psicológica do pensamento, emoção e comportamento, e é possibilitada pelas ferramentas mentais fornecidas pela psicoterapia.
Esse processo de reflexão, compreensão e construção de novos paradigmas é possível a partir do autoconhecimento propiciado pela intervenção psicoterápica. É necessário que esse caminho seja construído junto a um profissional qualificado para tal demanda. Acessar o passado e processos inconscientes subjacentes envolvidos pode desencadear sofrimento e emoções angustiantes como tristeza, raiva, frustração, mágoa, incerteza, dúvida, remorso, ódio…
A intervenção psicológica acontece justamente para que o paciente compreenda como acolher e transformar esses sentimentos e emoções.
O profissional habilitado tecnicamente para tal função é o psicólogo, que tem na sua formação o estudo do...
Ressignificar a infância através do autoconhecimento
2021-11-26
Ressignificar a infância através do autoconhecimento
Por Jaqueline Luz
26 de novembro de 2021
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Ainfância é o chão onde sempre iremos pisar. É na infância que as primeiras e principais memórias se formam.
Diante desse processo é preciso ressignificar uma morte, um sentimento de abandono, um abuso, uma rejeição, uma comparação.
O despertar da consciência nos dá de presente o autoconhecimento, que proporciona uma imersão na dor para depois perceber que: “Tudo tem sentido, mas nem tudo tem explicação” – Arly Cravo. E, dessa forma, inicia-se uma nova jornada…
Contemplar a infância nos faz questionar: quais impactos a infância deixou? Quais memórias não preciso carregar, mas ainda carrego? Quais projeções ainda são revividas na fase atual?
Quantas vezes dizemos para nós mesmos: as lembranças da infância devem ficar apenas no passado. E quem nunca?!
Mas nos esquecemos de que a infância é aquele lugarzinho ao qual sempre precisamos voltar e, para entender melhor o que acontece na fase adulta, é essencial voltarmos mesmo para aceitarmos a nossa história exatamente como foi. E é preciso transformar, dar um novo sentido para aqueles impactos emocionais que vêm latentes na fase adulta, como: insegurança, reatividade, baixa...
Às vezes, estamos tão perdidos e preocupados com nossos problemas que a única coisa que gostaríamos de ouvir seriam algumas palavras de conforto e esperança.
Se você estiver passando por algum momento desafiador em sua vida, trago aqui algumas dessas palavras. Acredite: por mais dolorosa que possa ser sua situação, ela o prepara para situações melhores. No mínimo, sua situação desafiadora o prepara para torná-lo uma pessoa com uma bagagem de vida mais elaborada. É nos erros e nas perdas que podemos compreender o que não fazer e o que deve ser prioridade em nossas vidas. É nos grandes desafios que nos damos conta de que preocupações menores são absolutamente desnecessárias.
Deixe a resistência de lado; aceite os desafios e verifique o que pode ser extraído deles. É um limão? Faça dele uma limonada. E caso não consiga, procure, ao menos, fazer uma água saborizada. Sim, nem sempre conseguimos transmutar nossos problemas a ponto de transformá-los em uma limonada, mas uma água saborizada, essa sim é perfeitamente possível.
Aceitar não significa concordar com o que aconteceu ou está acontecendo....
Muito se ouve falar por aí que é preciso acabar com o ego, o grande malvado da personalidade humana, que uma vez alimentado, fatalmente destruirá a verdadeira luz interior e a essência de cada um de nós. Afinal de contas, o que é ego? Qual é a sua finalidade e como lidar com ele de maneira a utilizá-lo ao nosso favor e a favor da criação?
O ego é uma parte da personalidade que começa a ser formado na infância, nos primeiros anos de vida. Segundo Freud, o nosso ego vai se formando em função da interação que temos com as primeiras pessoas que nos relacionamos no mundo; ou seja, nossos pais, nossos familiares, nossos cuidadores, nossos irmãos, enfim…
As pessoas que fazem parte da nossa interação e do nosso ambiente de convívio na infância são fatores primordiais na formação de nossa personalidade, do nosso ego. Durante esse processo, portanto, ocorre o que Freud chamou de identificação, que é justamente quando os traços dessas pessoas vão, aos poucos, sendo incorporados em nós. Sendo assim, o ego não nasce do próprio indivíduo; mas,...
Estamos vivendo um momento atípico, em que aprendemos a dar valor para coisas que antes pareciam comuns, como uma reunião familiar, com amigos, festas, passeios, enfim, com este momento podemos aproveitar para ter um tempinho para nós e desacelerar um pouco das atividades cotidianas.
Que tal aproveitar este momento para refletir sobre nossas atitudes e ampliar nosso círculo de empatia e compaixão não somente com os humanos, mas também com os animais, respeitando o direito de viver dessas criaturas que tanto precisam de nós.
Aproveite este momento para sentar, refletir e descobrir novos sabores livres de crueldade animal.
Façam experiências divertidas na cozinha sozinho(a) ou ao lado de quem você ama. Use a criatividade e descubra novos sabores.
A empatia e a compaixão não devem ser especistas; elas devem se estender a todas as criaturas, independentemente de espécie, pois todos têm o direito de viver, assim como nós, humanos.
Podemos ter deliciosas comidas sem precisar ferir ninguém.
Mantenha a mente e o coração abertos para novas descobertas.
Aprenda algo novo: isso vai desconstruir o pensamento de que toda comida deve ter algo de origem animal.
Será que uma vida de muitos prazeres e sem dor é uma vida feliz? Convido você a fazer essa reflexão, porque muitas vezes vivemos uma vida sem sentido, fazemos um trabalho de que não gostamos, temos relacionamentos que já não funcionam, temos um modo de vida que já não nos satisfaz. Queremos evitar a dor de ficarmos sozinhos, evitar a dor de sair da nossa zona de conforto, a dor de não poder comprar as coisas que queremos.
Esta fuga pra não sentir dor nos coloca numa vida que não é a nossa, na qual a gente acaba por não se sentir bem, parece que está sempre faltando algo. Isso nos leva muitas vezes à busca de prazeres relacionados a hábitos nocivos, vícios, a uma vida amargurada, cheia de doenças. Eu diria um cansaço da vida.
Eu penso que aceitar o prazer é uma coisa, agora viver condicionado pelo prazer é um grande engano. Então pare e pense se na sua vida você está em busca do prazer apenas…
E outro fato importante, o prazer sem ser compreendido deteriora a...
O que é autoconhecimento? Ouvimos muito essa palavra e possivelmente acreditamos que nos conhecemos e que sabemos exatamente quem somos.
Por um lado, de fato sabemos algumas coisas sobre nós, temos informações concretas sobre nossa vida, nossa história e portanto sobre quem somos.
Eu por exemplo sou a Juliana, tenho 43 anos, gosto de viajar, ler, trabalhar, sou curiosa e tenho uma vida agitada com dois filhos, três cachorros e um marido. E posso passar um tempo grande falando sobre minha história e o que sei de mim. O mesmo acontece com você.
Sabemos várias coisas sobre nós e podemos dizer que isso é autoconhecer-se. Porém, existem tantas outras que preferimos NÃO saber a nosso respeito ou que estão tão guardadas que raramente acessamos e ainda há aquelas que só descobrimos diante de situações que acontecem em nossa vida.
Encontramos assim uma nuance do autoconhecimento que pede um saber mais refinado, que requer observação, acolhimento e não julgamento. Nesta via o autoconhecer-se é ser íntimo das emoções que sentimos, perceber como cada uma delas nos afeta e como reagimos...