Na década de 1970, conheci uma das principais propagandistas de Hitler, Leni Riefenstahl, cujos filmes épicos glorificavam os nazistas. Estávamos hospedados na mesma pousada no Quênia, onde ela estava em um trabalho de fotografia, tendo escapado do destino de outros amigos do Fuhrer em Nuremberg. Ela me disse que as “mensagens patrióticas” de seus filmes dependiam não de “ordens de cima”, mas do que ela chamava de “VAZIO submisso” do público alemão. Isso incluía a burguesia liberal e educada? Eu perguntei. “Sim, especialmente eles”, disse ela.
Penso nisso quando olho para a atual propaganda que agora consome as sociedades ocidentais. Claro, somos muito diferentes da Alemanha na década de 1930. Vivemos em ‘sociedades da informação’. Somos globalistas. Nunca estivemos mais (in)conscientes, mais em ‘contato’, mais conectados. [mais ‘acordados’, mais ‘liberais’, mais ‘inclusivos’]
Ou nós, no [Hospício do] Ocidente, vivemos em uma sociedade de mídia onde a lavagem cerebral é insidiosa e implacável, e a percepção é filtrada de acordo com as necessidades e mentiras do Estado e do poder corporativo?
Os Estados Unidos dominam a mídia do mundo ocidental. Todas as 10 maiores empresas de mídia,...
Estar no intenso vácuo do silêncio, para muitos, pode ser ensurdecedor.
E por que tende a ser tão difícil ficar em paz com a gente mesmo, em comunhão com nossa intuição mais sutil, ouvindo apenas as vozes de dentro?
Pois é. Quando o assunto pede menos interação, menos extroversão e recolhimento, nos parece tarefa árdua, do lado de cá, no Ocidente. Não fomos ensinados a crer no poder das poucas ou nenhuma palavra proferida.
É preciso que estejamos sempre a vomitar qualquer verbo direto ou indireto, bobagens quaisquer de uma bebedeira entre amigos, em mesas de bar. Marcar presença e abrir a boca, por si só, parece bastar.
Mas por que tendemos a crer que o silêncio não traz respostas? Que a sabedoria reside tão somente no ato de falar?
E escutar o que emanamos de nossa alma? Qual o valor que isso tem?
Nossos sinais, nossa intimidade com o olhar, os gestos e plácidas demonstrações?
Muitas vezes, é no silenciar, no palpitar do coração, no arrepiar da pele e no transpirar pelos poros...
Ontem, enquanto ia tomar banho, fez-se um silêncio profundo. Me pareceu um pouco engraçado, pois comecei a pensar que todos os dias são assim. Acredito que pela correria diária não fui capaz de prestar atenção nesses instantes de pleno silêncio.
Invadiu-me uma paz sem fim, na verdade, parecia que não havia pensamentos. Éramos só eu e aquele instante. Era como se estivesse fazendo alguma espécie de meditação, mas involuntariamente. Não havia sido nada planejado. Talvez fosse meu corpo dizendo que era necessário diminuir a frequência.
Refletindo sobre o acontecido, invadiu-me o seguinte pensamento:
“É necessário que me desconecte para assim conseguir conectar-me.”
O que quer dizer? O que poderia extrair disso?
Acredito que ficamos tão freneticamente focados nos dias, em fazer, resolver, produzir. Entramos no automático, fazemos muito e não fazemos nada.
Percebi que é necessário desligar totalmente para enxergamos onde estamos, organizar as ideias. Não devemos apenas seguir as ondas por conta da correnteza, é preciso surfar. Dessa forma, quando ligarmos novamente, seremos mais produtivos e fiéis conosco.
Sei que o momento que todos nós, mundialmente, estamos passando não está sendo fácil. Tudo isso gerou gatilhos internos que despertaram memórias no inconsciente de inseguranças, medos, etc… que sofremos no passado, em vidas passadas…
Já tivemos muitas vidas por onde passamos por fome, guerras e doenças terríveis que dizimaram milhares e milhares de vidas.
O principal neste momento é mantermos nossa frequência elevada!
Medo, insegurança, raiva, etc., baixa nossa frequência, baixa a imunidade e, aí sim, é que a coisa se complica.
Me lembrei de uma orientação que recebi no inicio dos anos 90 do querido Mestre El Morya.
Ele me disse na ocasião que chegaria um tempo no futuro em que TUDO iria girar à minha volta… e que o mundo todo entraria numa situação crítica que geraria muito medo, desespero, revolta, etc… (Ele não me disse exatamente o que seria), e que neste momento eu deveria manter minha frequência o mais alta possível.
Ele pediu para que, várias vezes ao dia, eu silenciasse e me conectasse com a Luz e Frequência da...