Saudações. Somos o Conselho Arcturiano. Temos o prazer de nos ligar a todos vós.
Temos vindo a explorar muitas linhas de tempo possíveis para a humanidade lá na Terra, e temos visto alguns futuros bonitos para todos vós, mas o futuro é especialmente brilhante para aqueles de vós que têm problemas, que têm traumas, que têm emoções negativas que nem sempre se permitem sentir. São vocês que compreendem que, para evoluir e se tornarem mais do que realmente são, há uma certa auto-consciencialização, auto-reflexão e trabalho sobre o eu que deve ocorrer.
Portanto, sois vós que conduzis a humanidade a um futuro melhor, por primeiro não vos sentirdes nada bem. Isso pode parecer-lhe um paradoxo, mas é absolutamente o caso. É preciso limpar o velho para permitir a entrada do novo, e neste caso o novo a que nos referimos é a energia de alta frequência. Estamos a falar de deixar entrar actualizações, activações, descargas, e afinações, todas elas à sua disposição. Mas nem sempre os deixa entrar, e não os pode deixar...
Saudações. Somos o Conselho Arcturiano. Temos o prazer de nos ligar a todos vós.
Estamos a desistir do que nos pesa neste momento, porque também estamos a ascender, tal como a humanidade está. Sabemos que algo reside na nossa consciência que nos impede de ser a décima, undécima, ou duodécima dimensão, e sabemos que o processo de ascensão para nós envolve o abandono do que é denso o suficiente na nossa consciência para nos impedir de ascender neste momento.
Ascender; é a garantia. No entanto, se quiser ter uma experiência mais bela da sua ascensão, procurará o que é denso que reside na consciência, e deixará isso ir conscientemente e deliberadamente. Poderá ter de deixar passar o rancor, o juízo, algum ressentimento, e terá definitivamente algumas crenças e sistemas de crenças mais pesados para se desprender no seu caminho até à quinta dimensão. A questão é e continuará a ser: "Vai largar de propósito, ou será que estas coisas terão de ser tiradas do seu aperto muito apertado?
Uma das coisas mais poderosas que você pode fazer por você mesmo na maturidade, especialmente a partir dos 63 anos, é olhar para a sua biografia. O que foi importante? Que legado você vai deixar? O que foi transformado em força e sabedoria?
Olhar para a sua história é importante para relembrar forças e singularidades que vêm dos obstáculos que superou, das situações que você viveu.
Quando não fazemos isso, ficamos com um olhar voltado apenas para o que não conseguimos fazer, para as limitações do nosso corpo, em vez do que temos para oferecer ao mundo. Essa insatisfação se traduz numa sensação constante de cansaço.
Olhando para a vida você verá pontos estagnados que precisam entrar em movimento, seja por meio do trabalho, do servir ou da arte.
A revisão da biografia é uma das ferramentas que eu uso no meu trabalho como facilitadora de desenvolvimento humano. Vamos ver como fazer isso, e quais são os benefícios que você pode tirar olhando para a sua própria história?
Autoconhecimento: Despertar para quem se é de verdade
2022-03-22
Autoconhecimento: Despertar para quem se é de verdade
Por Tatiana Borsoi
22 de março de 2022
Pexels--2286921 / Pixabay / Canva
Vivemos tempos em que muito se fala sobre autoconhecimento, desenvolver nossos talentos, ter um propósito. Vivemos tempos em que os antigos padrões sobre o que é sucesso e felicidade já não fazem mais sentido, se é que algum dia fizeram!
São tempos de busca por “alguma coisa” que nem sempre se sabe o que é. Mais que realização financeira e profissional, existe um vaziozinho no coração que nos diz que a vida não pode ser só isso. Que tem que existir mais.
A busca por um sentido existencial acontece quando todos os padrões da sociedade que antes pareciam fazer algum mínimo sentido para nós passam a não só serem incongruentes com quem somos hoje, mas perdem o motivo de continuarem sendo perpetuados. Começamos a nos dar conta que alguns paradigmas sociais não nos servem mais.
À medida que esse sentimento cresce e ganha nossa atenção, antigos padrões, crenças e valores começam a nos soar com um certo incômodo. É nesse momento que a maioria das pessoas se depara com o grande desejo de iniciar a jornada do...
Essa é a invocação da Musa que Homero faz no início da Odisseia:
“Ó, divina poesia, deusa, filha de Zeus, mantenha viva para mim esta canção do homem de múltiplos interesses que depois de ter pilhado o âmago da cidadela da sagrada Troia, foi levado a vagar dolorosamente pelas costas litorâneas de outros povos, vivendo segundo seus costumes, bons ou maus, enquanto o seu coração, ao longo de todas as viagens marítimas, sofria em agonia para se redimir e levar seus homens para casa em segurança. Vã esperança – para eles. Os tolos! Sua própria insensatez os desgraçou. Destruir, pela carne, o gado do mais exaltado Sol, razão pela qual o deus-Sol escureceu o dia à sua volta. Faça com que essa história viva para nós em todos os seus múltiplos significados, Ó Musa…”
E hoje me vejo olhando pela janela de uma cidade interiorana de Minas Gerais, dessas janelas que trazem uma paisagem que seria certamente um convite inspirador para o meu Eu do passado, aquele que vivia com uma caneta e um caderno de anotações, escrevendo e poetizando sem...
Ressignificar a infância através do autoconhecimento
2021-11-26
Ressignificar a infância através do autoconhecimento
Por Jaqueline Luz
26 de novembro de 2021
.
Ainfância é o chão onde sempre iremos pisar. É na infância que as primeiras e principais memórias se formam.
Diante desse processo é preciso ressignificar uma morte, um sentimento de abandono, um abuso, uma rejeição, uma comparação.
O despertar da consciência nos dá de presente o autoconhecimento, que proporciona uma imersão na dor para depois perceber que: “Tudo tem sentido, mas nem tudo tem explicação” – Arly Cravo. E, dessa forma, inicia-se uma nova jornada…
Contemplar a infância nos faz questionar: quais impactos a infância deixou? Quais memórias não preciso carregar, mas ainda carrego? Quais projeções ainda são revividas na fase atual?
Quantas vezes dizemos para nós mesmos: as lembranças da infância devem ficar apenas no passado. E quem nunca?!
Mas nos esquecemos de que a infância é aquele lugarzinho ao qual sempre precisamos voltar e, para entender melhor o que acontece na fase adulta, é essencial voltarmos mesmo para aceitarmos a nossa história exatamente como foi. E é preciso transformar, dar um novo sentido para aqueles impactos emocionais que vêm latentes na fase adulta, como: insegurança, reatividade, baixa...
Às vezes, estamos tão perdidos e preocupados com nossos problemas que a única coisa que gostaríamos de ouvir seriam algumas palavras de conforto e esperança.
Se você estiver passando por algum momento desafiador em sua vida, trago aqui algumas dessas palavras. Acredite: por mais dolorosa que possa ser sua situação, ela o prepara para situações melhores. No mínimo, sua situação desafiadora o prepara para torná-lo uma pessoa com uma bagagem de vida mais elaborada. É nos erros e nas perdas que podemos compreender o que não fazer e o que deve ser prioridade em nossas vidas. É nos grandes desafios que nos damos conta de que preocupações menores são absolutamente desnecessárias.
Deixe a resistência de lado; aceite os desafios e verifique o que pode ser extraído deles. É um limão? Faça dele uma limonada. E caso não consiga, procure, ao menos, fazer uma água saborizada. Sim, nem sempre conseguimos transmutar nossos problemas a ponto de transformá-los em uma limonada, mas uma água saborizada, essa sim é perfeitamente possível.
Aceitar não significa concordar com o que aconteceu ou está acontecendo....
O que seria o dia? Um piscar de olhos no mundo infinito? Um alvorecer com um sol brilhante ou um céu com nuvens densas anunciando chuvas? Do ponto de vista físico, há várias formas de defini-lo.
A amplitude de interpretações leva-nos a perceber que o dia tem muitas particularidades que podem promover ou retardar a nossa caminhada no orbe terrestre. Se olharmos o calendário, será simplesmente mais um dia. Mas, no decorrer das nossas existências, olhamos para trás e observamos que temos pela frente um dia a menos na nossa programação reencarnatória…
E, se assim pensarmos, o que representaria o dia de ontem? Um exemplo, uma lição benéfica vivenciada ou, pelo contrário, um motivo de constrangimento pelo que pensamos, praticamos e mesmo por aquilo que não realizamos na senda do bem? Em 24 horas, passamos por inúmeras variáveis no campo emocional que nos proporcionam alegrias e tristezas, condicionando as nossas atitudes. Essa vulnerabilidade é comum a todo ser humano, já que as emoções desencadeiam atitudes as mais diversas no convívio social e mesmo no recanto do isolamento.
Desde a minha infância escuto essa frase. Houve momentos em que a usei para me tornar um ser humano extremamente focado em ação e resultados. E, sinceramente, foi uma fase que não desejo para ninguém. Não da forma como eu a vivi.
Eu aprendi muito, com toda certeza. Mas aprendi muito mais sobre o que não fazer e, especialmente, o que é esse tal de perfeito.
Curioso como uma simples frase pode ser algo que a/o leva para a coerência em seu caminho ou para o oposto disso.
Eu realmente era muito, mas muito produtiva mesmo! Hoje tenho 38 anos e, pela primeira vez na vida, tirei o pé do acelerador para entender qual é de fato o meu tempo, e não o tempo considerado top das galáxias do coletivo. Níveis de perfeição ainda em análise.
Pois bem, criatura divina, foi uma infância em que eu já sabia ler e escrever antes dos 5 anos. Uma adolescência em que, se deixassem, eu fazia os projetos de ciências da turma toda. Teve uma fase em que eu treinava...
Estava eu, em pleno lockdown, assistindo a documentários edificantes na Netflix – não que seja só isso que eu assisto, graças à Deusa – quando percebi uma coisa interessante. O nome do documentário é “The Code” e, confesso, poderia ter sido melhor dirigido (dá um soninho… rs). Fala sobre a ordem numérica do Universo. Tem muita informação interessantíssima, mas a conclusão não me convenceu muito. Enfim.
Em determinado momento ele fala dos pássaros estorninhos, aqueles que voam formando danças maravilhosas no pôr do Sol, e qual seria o padrão para isso. Descobriu-se, dentre outras coisas, que os pássaros conseguem manter os desenhos porque seguem os sete pássaros mais próximos deles, mantendo tudo em harmonia.
Depois, o documentário passa a falar de humanos e, se bem entendi, diz que matematicamente também seguimos padrões, mas estamos sujeitos ao caos – o documentário é de 2011, essa parte só entenderíamos 10 anos depois BBC.
A frase “você é a soma das cinco pessoas com quem mais interage na vida”, podemos dizer, então, faz todo o sentido. E...
Vida de pessimista e de otimista: o que cada um está atraindo
2021-01-22
Vida de pessimista e de otimista: o que cada um está atraindo
Rodrigo Poiesis
22 de janeiro de 2021
O pessimista
Pessoas pessimistas têm seu foco direcionado para perda, dor, sofrimento e tudo de ruim que pode acontecer. Estão sempre se preparando para que algo (ou tudo) dê errado. O pessimista começa a sofrer antecipadamente para não ser pego de surpresa, e está sempre pronto para o sofrimento, mesmo antes que ele aconteça.
O pessimista pode errar suas previsões desastrosas mil vezes, basta que ele acerte em uma delas para justificar e alimentar todo o seu pessimismo. É o famoso “eu sabia que não funcionaria” ou o “eu não disse que isso não era para você” do pessimista. Por mais que o pessimista vivencie bons acontecimentos, ele os enxerga como um acaso e logo se prepara para uma onda de problemas.
Esse comportamento negativo do pessimista se torna o seu padrão. Quanto mais passa o tempo, mais ele vai alimentando o seu jeito de ser e suas crenças dentro desse formato. Por isso, é difícil mudar o padrão de uma pessoa que já viveu muitos anos com esse comportamento.
Vida de pessimista e de otimista: o que cada um está atraindo
2021-01-22
Vida de pessimista e de otimista: o que cada um está atraindo
Rodrigo Poiesis
22 de janeiro de 2021
O pessimista
Pessoas pessimistas têm seu foco direcionado para perda, dor, sofrimento e tudo de ruim que pode acontecer. Estão sempre se preparando para que algo (ou tudo) dê errado. O pessimista começa a sofrer antecipadamente para não ser pego de surpresa, e está sempre pronto para o sofrimento, mesmo antes que ele aconteça.
O pessimista pode errar suas previsões desastrosas mil vezes, basta que ele acerte em uma delas para justificar e alimentar todo o seu pessimismo. É o famoso “eu sabia que não funcionaria” ou o “eu não disse que isso não era para você” do pessimista. Por mais que o pessimista vivencie bons acontecimentos, ele os enxerga como um acaso e logo se prepara para uma onda de problemas.
Esse comportamento negativo do pessimista se torna o seu padrão. Quanto mais passa o tempo, mais ele vai alimentando o seu jeito de ser e suas crenças dentro desse formato. Por isso, é difícil mudar o padrão de uma pessoa que já viveu muitos anos com esse comportamento.