Essa é uma premissa “básica” do que chamamos de comer intuitivo, que nada mais é que uma abordagem que prioriza o sujeito em sintonia com o seu corpo, a sua mente, as suas emoções e o seu alimento. Vemos aqui também uma forma de se autoconhecer a partir da intuição sobre os alimentos, a escuta do próprio corpo a da fisiologia, trazendo maior percepção de si mesmo e do seu sentir. É uma proposta “antidieta restritiva” que nos permite enxergamo-nos com mais delicadeza e compaixão. Comer intuitivo é sobre AUTOCUIDADO!
Para compreender o “chamado” do nosso organismo, você não precisa ser graduado em Medicina ou Nutrição, tampouco ter feito cursos sobre Ayurveda ou Medicina Chinesa — embora acredite ser válido angariar conhecimento. Na verdade, existe uma inteligência natural, latente, que clama para ser escutada com os ouvidos da intuição. Ouvir o corpo é um exercício, ou melhor, uma sabedoria milenar, que foi esquecida na cultura ocidental. Precisamos resgatar essa “linguagem” para fazermos as pazes com o nosso corpo e conosco.
Você está constantemente recebendo informações do ambiente que o rodeia e não apenas através dos seus cinco sentidos (olfato, visão, paladar, tato e audição) mas também através do seu campo áurico. Na aura, você é capaz de perceber quando alguém está olhando para você sem vê-la ou até pode sentir o que uma pessoa está sentindo energeticamente, por exemplo. Sua aura é uma extensão de você. É o campo de energia que envolve o seu corpo.
Muitas culturas antigas acreditam que a doença começa primeiro por causa de uma fraqueza na aura. Mantendo o seu campo áurico limpo, forte e completo, tratará a saúde e seu bem-estar estará fortalecido.
Sua aura interage com o seu entorno, e por isso, é bom que ela seja forte, de modo como se trabalhasse como uma fronteira flexível e um escudo protetor, filtrando qualquer coisa que possa prejudicá-lo e adoecê-lo. Além disso, quando sua aura é forte, você se sente mais conectado com a sua verdade e sua própria...