Essa é uma premissa “básica” do que chamamos de comer intuitivo, que nada mais é que uma abordagem que prioriza o sujeito em sintonia com o seu corpo, a sua mente, as suas emoções e o seu alimento. Vemos aqui também uma forma de se autoconhecer a partir da intuição sobre os alimentos, a escuta do próprio corpo a da fisiologia, trazendo maior percepção de si mesmo e do seu sentir. É uma proposta “antidieta restritiva” que nos permite enxergamo-nos com mais delicadeza e compaixão. Comer intuitivo é sobre AUTOCUIDADO!
Para compreender o “chamado” do nosso organismo, você não precisa ser graduado em Medicina ou Nutrição, tampouco ter feito cursos sobre Ayurveda ou Medicina Chinesa — embora acredite ser válido angariar conhecimento. Na verdade, existe uma inteligência natural, latente, que clama para ser escutada com os ouvidos da intuição. Ouvir o corpo é um exercício, ou melhor, uma sabedoria milenar, que foi esquecida na cultura ocidental. Precisamos resgatar essa “linguagem” para fazermos as pazes com o nosso corpo e conosco.
O ego odeia a quarentena. Na realidade, ele odeia tudo traz restrições. Nesse momento, temos uma grande oportunidade de conhecer melhor nosso ego, saber como ele funciona e criar distanciamento. O ego é uma parte nossa. Mas não é quem somos. Ele é importante para vivermos aqui na Terra, mas não é quem manda na nossa vida. Aquela voz que você ouve na sua cabeça, dizendo que não vai dar conta, que está chato, que você não pode, que faz você sentir medo, não é sua voz real. É a voz do ego. Quando nos distanciamos do ego, abrimos espaço para nossa conexão com nosso SER real. Quem somos de verdade. Aqui vão algumas dicas de como o ego pode se manifestar neste período. 1. Reclamar A reclamação é principal expressão do ego. Ele não gosta de nada que traz algum desconforto, nada que seja diferente. Reclamar da situação e expressar em voz alta é uma forma de se identificar com estes pensamentos. Quem reclama é sempre o ego. Observe e substitua suas reclamações por agradecimentos....