Essa correção de um conceito significa que ninguém irá imitá-lo porque a visão de mundo deles é diferente da sua. Talvez este conceito seja confuso porque suas vidas terrenas sempre foram sobre seguir alguém ou alguma coisa. Então, você se sente isolado – fisicamente, emocionalmente e até intelectualmente.
Você sabe que está certo, mas ninguém parece se importar. Então você pondera seu próximo movimento ou pensamento em termos do que foi, em vez do que é.
Que os outros não estejam mais interessados em replicar seus pensamentos ou ações indica que a Nova Terra chegou. Outro indicador é a inquietação e desconforto de seus líderes mundiais. Você quer seguir seus pensamentos e ações, pois eles estavam “certos” em sua vida 3D, mas não totalmente, ou mesmo parcialmente, agora que você está além da 3D.
Não há ninguém para você imitar, além de você mesmo. Mesmo que alguns desejem ser alguém que não são – continuar sendo da 3D –...
Odesencarne é algo inevitável. Todos nós seremos submetidos a essa passagem que faz parte da nossa trajetória evolutiva. As diversas culturas do mundo vivenciam de forma diferente o enfrentamento desse momento difícil, proporcional à concepção de cada povo. Não é fácil resignar-se sem crer na reencarnação, que nada mais é do que parte da caminhada do Espírito imortal em suas inúmeras existências.
Diversas religiões da Antiguidade acreditavam na vida após a morte, a exemplo do Budismo e do Hinduísmo. Sócrates (468-400 a.C.) defendia o dogma da imortalidade da alma e da vida futura, e Platão (428-348 a.C.) dizia que a alma é imortal, antecede o nascimento e reencarna diversas vezes.
Encontramos no livro “Os Mensageiros”, p. 6, Editora FEB, psicografia de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz: “A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente”. (…) “O progresso não sofre estacionamento e a alma caminha, incessantemente, atraída pela Luz Imortal”.
Para os que acreditam que a vida não se limita do berço ao túmulo, o desenlace é uma simples “porta” para que o Espírito retorne à...
Compreendendo e aceitando a dor do luto para seguir
2022-04-09
Compreendendo e aceitando a dor do luto para seguir
Por Carla Marçal
9 de abril de 2022
O luto pode ser pela perda de um familiar, de animais, por situações que se encerraram e outros.
A maioria das pessoas não está preparada para encerrar os ciclos em suas vidas, mas aceitar as perdas é uma experiência essencial para poder se libertar do peso e seguir.
Cada pessoa supera de um jeito. É importante não se entregar a esses sentimentos, mas tentar lidar da melhor forma possível para que isso não comece a prejudicar a sua vida.
Superar o luto é conviver pacificamente com a perda, sendo grato por tudo o que aconteceu!
Renovar-se das cinzas é preciso. O que podemos fazer para nos transformarmos após longos períodos de sofrimento?
Há momentos em nossa vida nos quais a angústia e o sofrimento nos sufocam. Antes você acordava cheio de energia, pronto para encarar sua rotina, e agora se sente tomado por sentimentos negativos.
O luto precisa ser vivido, mas conviver com esses sentimentos sem tratá-los pode ser perigoso, podendo evoluir para casos mais graves, como depressão.
O culto aos mortos remonta há milhares e milhares de anos, no período em que os seres humanos habitavam as cavernas e abrigos naturais.
Descobertas arqueológicas evidenciam a crença na sobrevivência da alma, assim como a possibilidade de retorno à vida física, veja-se as mumificações, seja através da ressurreição, seja pela reencarnação.
É, portanto, inato no ser humano o entendimento de que algo sobrevive à decomposição cadavérica, e em todas as culturas esse algo recebeu o nome de Espírito.
Pois são os Espíritos, que estando no mundo invisível aos nossos olhos, quem nos esclarecem, através da Doutrina Espírita, sobre o mecanismo da vida e morte do corpo físico, como sendo uma necessidade para o espírito dar prosseguimento ao seu desenvolvimento em busca da perfeição – condição de céu – e felicidade plena, através da reencarnação.
Os números são relativos às perguntas e respostas contidas no referido livro.
76 Que definição se pode dar dos Espíritos?
– Pode-se dizer que os Espíritos são os seres inteligentes da Criação. Eles povoam o universo, fora do mundo material.
Talvez nunca imaginaríamos que reflexões sobre vida e morte deixassem de ser tema destinado aos filósofos, aos poetas ou aos escritores para adentrar o nosso cotidiano e tomar conta de grande parte de nosso processo de evolução diário, sendo necessária a reconstrução do significado de nossa existência na vida, nas famílias, no mundo, na sociedade. De repente a pessoa que te mandou mensagem há alguns minutos já não integra mais o rol dos construtores do planeta. E os abraços que ficaram para outro dia, os encontros e promessas para os próximos meses ficaram tão incertos quanto nossa estada por aqui.
O luto não ficou apenas dentro das funerárias nem mesmo se restringiu aos cemitérios em seus túmulos grandes ou modestos; o luto adentrou nas casas, na alma, na essência do ser. Perder está se tornando tão comum que o medo agora é se acostumar friamente com a perda. O fato de estarmos de maneira tão breve nesse mundo nos leva à percepção fatídica de que a única triste e cruel certeza é a de que vamos morrer.
Independentemente do caminho, da crença ou da missão,...
As perdas são, na verdade, o sentimento de ausência e a saudade que temos de seres queridos. Com o amor, queremos ficar mais próximos uns dos outros e não ter que sofrer com a despedida de algumas pessoas. É possível sentir a tristeza e o desespero quando alguém de quem você gosta falece. É totalmente entendível. Mesmo assim, como fazer para amenizar essa tristeza, saudade ou até solidão que muitos seres sentem diante dessa situação de partida de um ente querido?
Essa é a grande pergunta para resolver um problema que perdura épocas. Essa situação passa de geração em geração e segue a mesma. O desenvolvimento em tecnologia e recursos materiais foi ampliado, porém os recursos emocionais para saber vivenciar melhor as situações de perda ainda estão sendo desvendados. Como é possível viver melhor após uma grande perda? A dor da separação é uma vivência que afeta grande parte das pessoas. É possível entendê-la, porém difícil vivenciá-la. Na verdade, a grande maioria das pessoas relata dificuldades na hora que perdem um ente querido. Quanto mais próxima é essa pessoa, mais difícil é a separação. Esse...
Tenho falado em meu canal no YouTube inclusive trazendo relatos pessoais sobre o contato com a morte e sobre o processo de luto.
Minha proposta de reflexão é sobre aqueles que acreditam ou professam sobre a vida pós-vida ou sobre a vida pós-morte. Prefiro a primeira definição, que refuta a continuidade da vida seja de que forma for. Sendo assim, a variável morte nem existe, pois a vida não cessa. Então qual a dificuldade de olhar para esse tema? Qual a dificuldade de compreender o cessar desse ciclo? O fenômeno psíquico luto existe e faz parte do mapa mental emocional sociocultural religioso do ser, mas podemos dizer que está na hora de crescer nesse aspecto, sendo incoerente e quase que inadmissível o estado de desespero e de incompreensão daqueles que professam a crença na vida pós-morte. Se continuarmos romantizando e dramatizando algo natural do ciclo de vida, continuaremos refém de certas algemas que nos aprisionam ao medo da própria vida. Medo aprisiona. Ainda que me amputem as pernas e os braços, minha consciência ninguém aprisionará. FABIO Nasa
Vida após a morte: a série da Netflix que fala sobre o que vem depois da vida
2021-05-12
Vida após a morte:
a série da Netflix que fala sobre o que vem depois da vida
Eu Sem Fronteiras
12 de maio de 2021
Qual é a concepção que você tem sobre a morte? Para você, ela representa o fim? Como lidar com ela? Essas questões permeiam a experiência humana na Terra ao longo das épocas. E sendo um assunto tão instigante, a série do tipo documentário “Vida Após a Morte” (Surviving Death) da Netflix se tornou um grande sucesso na programação.
Baseada no livro homônimo da jornalista Leslie Kean, a série tem seis episódios que tratam do assunto com fidedignidade, apresentando casos reais e opiniões de representantes da Ciência, para mostrar, de forma ordenada, visões mais céticas e outras sobrenaturais.
Assim, o primeiro episódio dessa série aborda a “Experiência de Quase-Morte”, com relatos de pessoas que vivenciaram a experiência da vida fora do corpo físico. Os dois episódios seguintes tratam da comunicação com os mortos pela intermediação de médiuns, com filmagem de sessões e evidências de estudos centenários de pesquisadores para descobrir se há consciência após a morte do cérebro e de que forma ela se manifesta. Além disso, aborda...