Saudações. Somos o Conselho Arcturiano. Temos o prazer de nos ligar a todos vós.
Estamos no processo de co-criação dum belo paraíso dentro do plano astral para que todos os trabalhadores da luz de toda a galáxia possam vir e partilhar histórias, experiências e ideias sobre como juntar a realidade física desta galáxia em unidade. Estamos a reunir um grupo dos que se encontram na nona dimensão para serem os moderadores e os que asseguram que apenas aqueles que são puros de coração entram neste paraíso que estamos no processo de co-criação.
Estamos a trabalhar muito de perto com os Sírios, os Andromedianos, os Pleiadianos e os Liranos neste pequeno projecto, pois todos nós nos sentimos muito responsáveis por todos vós em forma física, e também só queremos ser úteis e dar um presente àqueles que estão em corpo físico e que viajam no plano astral enquanto dormem ou estão acordados. Uma vez que a viagem astral se torne uma experiência comum, este refúgio da nossa criação estará sempre a rebentar...
Histórias e mitos da Criação de todo o mundo compartilham um fio comum. A maioria deles começa com uma divisão, uma divisão do Uno original em duas partes complementares para que a Criação pudesse ser realizada.
No antigo Egito, há mais de 5.000 anos, dizia-se que a Criação ocorreu quando o poder do pensamento fez a luz surgir acima do abismo. Aqui os dois componentes antes da criação da luz foram 1) pensamento e 2) um abismo de espaço vazio já criado.
Na Grécia antiga, dizia-se que o universo era um lugar sem luz até que Eros (Amor) surgiu, trazendo luz e ordem. Aqui temos intenção e sentimento trazendo luz à existência.
Na antiga cultura asteca, dizia-se que um "Senhor" e uma "Senhora" originais trouxeram à existência todas as coisas. As pessoas ao longo da história entenderam mais facilmente a ideia de figuras paternas e maternas por trás da Criação do que a ideia de princípios ou facetas originais do único Criador. A Santíssima Trindade do Cristianismo inclui ambas as ideias – Deus Pai é o princípio criativo enquanto o Espírito...
Tudo o que você precisa saber sobre Folclore Brasileiro
2022-08-04
Tudo o que você precisa saber sobre Folclore Brasileiro
Eu Sem Fronteiras
Publicado a 4 de agosto de 2022
Quem nunca sentiu calafrios ao ouvir histórias de personagens como o lobisomem, o curupira e a cuca? Quem é brasileiro conhece e sabe das figuras folclóricas nacionais desde que se entende por gente, porque aprendemos sobre elas na escola e as vemos em programas como o “Sítio do Picapau Amarelo”, por exemplo.
Já é hora, porém, de desassociarmos o universo do folclore dessa mera imagem infantil, e refletirmos sobre como esse precioso saber tradicional fala sobre a história, a cultura e a construção da sociedade brasileira. Por isso, aproveite para aprofundar-se no assunto e ainda descubra como estar em contato com esse campo da cultura nacional, conferindo o que preparamos no nosso artigo!
Saiba mais sobre o folclore brasileiro
História do folclore brasileiro
O termo “folclore” foi criado no ano de 1846 pelo inglês William John Thoms, um estudioso da cultura popular, que uniu as palavras “folk” (que em português significa “povo”, “popular”) e “lore”, (que quer dizer “cultura”, “saber”). Portanto, pode-se dizer que a palavra significa “saber do povo”, “saber popular”.
Uma das coisas mais poderosas que você pode fazer por você mesmo na maturidade, especialmente a partir dos 63 anos, é olhar para a sua biografia. O que foi importante? Que legado você vai deixar? O que foi transformado em força e sabedoria?
Olhar para a sua história é importante para relembrar forças e singularidades que vêm dos obstáculos que superou, das situações que você viveu.
Quando não fazemos isso, ficamos com um olhar voltado apenas para o que não conseguimos fazer, para as limitações do nosso corpo, em vez do que temos para oferecer ao mundo. Essa insatisfação se traduz numa sensação constante de cansaço.
Olhando para a vida você verá pontos estagnados que precisam entrar em movimento, seja por meio do trabalho, do servir ou da arte.
A revisão da biografia é uma das ferramentas que eu uso no meu trabalho como facilitadora de desenvolvimento humano. Vamos ver como fazer isso, e quais são os benefícios que você pode tirar olhando para a sua própria história?
Não sei como cheguei e nem mesmo como era a minha vida antes daqui. Minha primeira lembrança foi ter acordado em um espaço infinitamente vazio, de modo que, para todas as direções que eu olhava, nada mudava senão um infinito espaço em branco. Apenas eu e nada mais.
Descobri, após um tempo (ou incontáveis quantidades de tempo, não sabia ao certo), que eu poderia preencher esse vazio com tudo que eu quisesse e fazer o que eu quisesse com todas as minhas criações. Minha única limitação era a de criar consciências alheias à minha.
Sabendo desse meu poder, criei primeiramente um espaço mais aprazível para os meus olhos. Do branco ofuscante em que me encontrava quando cheguei, escureci todo o perímetro do espaço e passei a criar formas luminosas das mais variadas cores e tamanhos, que juntas criavam um conjunto fantástico e infinitamente diverso. No entanto, depois de algum tempo, já fadigado de usar minha vontade a todo momento para mover tais objetos luminosos que eu havia criado nessa imensidão negra, vi que eu poderia manipular o lugar da mesma...