O estresse diminui sempre a qualidade e a eficácia do que fazemos sob a sua influência. Também existe uma estreita ligação entre o estresse e as emoções negativas, como ansiedade e a ira. O estresse é tóxico para o corpo e começa agora a ser reconhecido como uma das principais causas das chamadas doenças degenerativas, como o cancro e as doenças cardiovasculares.
Ao contrário do estresse, o entusiasmo tem uma frequência energética elevada e, portanto, é uníssono com o poder criativo do Universo. É por esta razão que Ralph Waldo Emerson disse: «Sem entusiasmo nunca se realizou nada de grandioso.»
A palavra «entusiasmo» vem do grego antigo en e theos, que significa «em Deus». E a palavra da mesma família, enthousiazein, significa «estar possuído por um deus».
Com entusiasmo, irá aperceber-se de que não tem de fazer nada sozinho. Na verdade, não há nada importante que você possa fazer sozinho. O entusiasmo constante traz à existência uma onda de...
Levanta a cabeça!”, “Não fique assim, não, coloque um sorriso no rosto”, “Por que está triste? Você tem/conquistou isso aqui”… Você já deve ter ouvido ou até mesmo falado algumas dessas frases. Sabia que, apesar de terem um tom aparentemente positivo, elas, na verdade, podem ser bastante prejudiciais para a saúde mental de quem ouve?
Esse tipo de afirmação/pergunta é o que alguns psicólogos chamam de positividade tóxica. Você já ouviu essa expressão? Sabe do que se trata? Preparamos um artigo explicando esse conceito e justificando por que ele pode ser tão maléfico em nosso dia a dia.
O que é positividade tóxica?
Não há uma definição exata para o que é positividade tóxica, visto que é um conceito novo. Mas, de maneira resumida, podemos dizer que se trata de uma visão de mundo que não permite sentimentos negativos, como tristeza, decepção, frustração, entre outros. As frases de positividade tóxica sempre têm o sentido de negar à pessoa que ouve a “oportunidade” de estar triste, como se tivéssemos que estar sempre felizes e satisfeitos.
A necessidade de expressar de maneira mais exata os nossos sentimentos, emoções, opiniões e afins é o que comumente nos leva ao uso de metáforas, que, em suma, são figuras de linguagem que produzem sentidos figurados por meio de comparações. É daí que surgem expressões como “saúde de ferro”, “fulano é um gato” e outras mais sutis como “fazer amor”, por exemplo.
O adjetivo “tóxico”, quando aplicado a uma pessoa, é também metafórico, vez que, na prática, uma substância venenosa, que produz efeitos nocivos ao organismo, pode ser tóxica, mas não uma pessoa.
Esse uso do termo é mais um modismo – como falar de empatia ou escrever “gratidão” nas redes sociais sem que haja real sentimento por trás disso –, e veio na mesma leva de expressões que, se por um lado revelam uma maior tomada de consciência, por outro evidenciam o quão profundamente fragilizada é a geração atual.
Vez que tudo é dual no mundo da matéria, o uso do adjetivo “tóxico” como qualificação de pessoas tem, naturalmente, o seu lado positivo. Perceba que, se partimos do princípio de que...
Quando vemosuma imagem galáctica ampliada da escravidão da consciência, vemos a agenda alienígena negativa visando o cérebro, o sistema nervoso central, o nosso pensamento se forma através da promoção do trans-humanismo trazido pela hibridação e integração sintética da nossa espécie. Tudo para manter o controle sobre o nosso sistema nervoso central e cérebro.
Mas, o que está a tornar-se evidente, é que os nossos cérebros estão ligados com a empatia, o que nos liga a uma consciência mais elevada que tem uma ligação espiritual.
Esta agenda dos Arcontes negativos é composta de inteligência artificial, de seres infectados sintéticos, mas estão faltando os bio-Circuitos que lhes dão empatia.
Eles estão direcionando o nosso sistema nervoso central com agentes químicos tóxicos e baixas frequências vibracionais, tentando criar um ser humano sem qualquer empatia. Como eu já disse muitas vezes enquanto nós formos seres emocionais, eles não podem nos controlar completamente.
Uma rede de inteligência artificial vai tentar imitar as funções do sistema nervoso central e do cérebro de seres vivos,...
A Verdadeira Razão pela qual o Trigo é Tóxico (e não é por causa do Glúten)
2017-03-29
A Verdadeira Razão pela qual o Trigo é Tóxico
(e não é por causa do Glúten)
Publicado a 29 Março, 2017
por Edward Morgan
As histórias tornaram-se demasiado frequentes para serem ignoradas.
Emails de pessoas com problemas alérgicos ou digestivos relativos ao trigo nos Estados Unidos não tiveram nenhum sintoma quando comeram massa nas férias em Itália.
Pais confusos a questionarem-se porque é que o consumo de trigo às vezes desencadeia reações auto-imunes nos seus filhos, mas não noutros momentos.
Na minha própria casa, durante muito tempo, eu questionei-me porque é que o meu marido podia comer o trigo que eu preparo em casa, mas ele ficava com efeitos digestivos negativos quando comia o mesmo num restaurante.
Há claramente algo a acontecer com o trigo que não é bem conhecido pelo público em geral. Ele vai muito além do debate orgânicos versus não-orgânicos, glúten ou hibridização, porque mesmo o trigo convencional não desencadeia sintomas em algumas pessoas que comem trigo noutras partes do mundo.
O que realmente está a acontecer com o trigo?
Por algum tempo, eu secretamente abriguei a noção de que o trigo nos Estados Unidos deve, de facto, ser geneticamente modificado. O trigo...