Inventando Anna - Anna Sorokin e a sociedade do status
2022-07-10
Inventando Anna
Anna Sorokin e a sociedade do status
Eu Sem Fronteiras
Publicado a 10 de julho de 2022
Reprodução / Netflix
Desde o período elisabetano vivemos dentro em uma sociedade em que a aparência é o que importa. O que você é de fato não é tão interessante, porque o que interessa é quem você aparenta ser. E aparentar ser não tem sido algo tão desafiador assim. Com a ascensão das redes sociais, ficou muito mais fácil fingir uma vida que você não tem. É de acordo com essa ideia que surge uma personagem que usa e abusa de aparentar ser o que não é: Anna Vadimovna Sorokina. A série “Inventando Anna” é uma produção original da Netflix baseada em uma história real.
Em 1991, Anna nasceu na Rússia, foi para a Alemanha aos 16 anos de idade e, aos 21, direto para Paris. Mas foi em Nova York que a jovem começou com seus golpes, dizendo que era herdeira de uma poderosa e rica família alemã. Todos acreditam nela, por sua maneira de se comportar e por ela confiar tanto em sua própria história. Além disso, havia um fator importantíssimo nessa história: privilégio branco. O que...
Seriados, livros, jogos de videogame… Essas e muitas obras de arte ou de conteúdo têm se utilizado da mitologia nórdica para entreter e informar atualmente, a exemplo da série “Vikings”, a saga de livros “Crônicas Saxônicas” e o jogo mais recente da série “God of War”.
Com a popularização desse tema, ficam mais conhecidos também os deuses, os símbolos e os costumes das pessoas que tinham as crenças nórdicas na época em que elas eram populares. Uma dessas representações, que aparece em quase todas as obras modernas é o vegvísir, uma espécie de bússola que aponta para 8 lados, cada um com um símbolo em uma das extremidades.
Preparamos um artigo para explicar o significado desse símbolo e o contexto em que ele surgiu. Confira!
Onde surgiu a mitologia nórdica?
A mitologia nórdica (também conhecida como mitologia germânica) é assim chamada porque nasceu nos países do norte da Europa, região hoje conhecida como Escandinávia. Os países onde a mitologia nórdica foram mais populares foram Dinamarca, Suécia, Noruega e Islândia (que é o país onde o vegvísir...
Algumas vezes, você se pegou reclamando da qualidade do ensino no Brasil mesmo tendo a possibilidade de pagar por escolas particulares? Será que a educação foi pensada realmente para tornar o cidadão em um ser pensante ou priorizou o ser doutrinável?
Para entender o motivo dessas questões, que tal voltarmos para o início de nossa história?
De acordo com Ribeiro (1993), os primeiros alunos estudaram sob o comando da Companhia de Jesus, em que jesuítas tinham a missão de converter os nativos à religião católica, iniciando com as crianças, porém os níveis avançados de conhecimento foram direcionados para os homens da classe privilegiada, com exclusão de todas as outras pessoas e dos primogênitos. Ali surgia a educação voltada para os endinheirados, que, em troca, contribuiriam para o fortalecimento religioso no país.
Durante o Período Colonial, foram introduzidas obras sobre latim, teatro, artes, filosofia, matemática, conceitos de ambiente escolar. A primeira universidade, entretanto, teve seu início adiado por não atender os requisitos considerados primordiais pela Igreja Romana, segundo Ribeiro (1993).
Alves (2008) indica o momento em que os jesuítas foram forçados a retornarem...
Dezembro de 2020 será recordado como quando a maré da história mudou decisivamente e uma antiga força maligna sofreu uma derrota. Os Chapéus Brancos (White Hats) estão a ganhar a guerra secreta pelo Planeta Terra e a libertação da humanidade é uma certeza iminente.
As pessoas irão testemunhar a conrmação da vitória decisiva de Donald Trump nas eleições presidenciais americanas e o movimento para a vacinação forçada nos EUA irá terminar. Esta viragem da maré será uma bola de neve e as pessoas assistirão ao desdobramento da história à medida que uma antiga classe dominante satânica for derrubada. Os livros de história terão de ser totalmente reescritos quando a poeira nalmente assentar.
No entanto, como uma vitória para os bons está a ganhar terreno rapidamente, a batalha continua e as criaturas do pântano do Estado Profundo estão a lutar até à morte sabendo que estão condenadas.
Esta semana, não vamos olhar profundamente para a batalha sobre as eleições presidenciais americanas, porque isso...
Ano passado lancei o livro “A Namorada do Dom”, uma biografia na qual conto um pouco sobre as lições que aprendi com os meus relacionamentos e como, de lição em lição, vim parar na Suíça.
Muitas pessoas me perguntam como é escrever um livro. A história dele começou, claro, com o meu nascimento, mas a escrita iniciou há 10 anos, quando eu estudava Antroposofia.
Uma pessoa que fez apenas um trimestre do curso, que tinha tido uma vida bem interessante por ter sido uma modelo famosa, sugeriu que trocássemos algumas histórias sobre a nossa vida depois que ela foi embora para a Austrália.
Durante o curso, resolvi que um dos meus trabalhos de final de ano seria sobre a Terapia Biográfica, em que analisamos acontecimentos de nossa vida com base nos setênios, ou ciclos de sete anos. Para isso, fiz um pouco como uma linha do tempo, na qual coloquei cada acontecimento e o sentimento relacionado a ele de forma bem simples mesmo, em uma ou duas linhas.