Ele tem os pés virados para trás, cabelos de cor vermelha como o fogo e ataca todo aquele que aparece na floresta com intenções ruins. É claro que estamos falando do curupira, uma das figuras mais famosas do nosso folclore.
Por isso, para que você conheça todos os detalhes sobre essa criatura temida por todos os que entram em mata fechada, preparamos um artigo que conta a origem e os detalhes sobre essa lenda, bem como curiosidades sobre ela e obras nas quais ela aparece.
Saiba tudo acerca do Curupira
Origem do curupira
É incerta a origem do curupira, mas estudiosos do folclore brasileiro opinam que ele é provavelmente uma das lendas mais antigas entre as criaturas da nossa cultura. Portanto, para se ter uma ideia de quão antiga é a lenda, confira este trecho de uma carta enviada a Portugal pelo padre jesuíta José de Anchieta, em 1560:
“É coisa sabida e pela boca de todos corre que há certos demônios e que os brasis [indígenas que habitavam o Brasil] chamam corupira, que...
A Flor da Vida é um símbolo imbuído de mitologia, mas relevante para o mundo moderno e atual. Sua simetria é sagrada e curativa por natureza e pode ser usada pelo curador e trabalhador da luz em conjunto com os códigos e raios da Criação para extinguir a escuridão e ativar a luz.
A Flor da Vida em sua simplicidade, ou seja, uma única flor, é suficiente para ativar poderosos códigos de luz que conectam cada pessoa ao seu Eu Crístico por meio de repetidos símbolos do infinito.
Os três símbolos do infinito que se cruzam dentro de cada flor representam a tríade sagrada, ou a réplica etérica de cada pessoa e, portanto, é uma ferramenta crucial para ajudar cada pessoa a limpar e harmonizar fragmentos de alma trazendo-a de volta ao alinhamento com sua Presença EU SOU.
Se considerarmos que os raios contidos na tríade sagrada são os de diamante, prata e ouro, o poder do símbolo ficará claro. Cada flor está situada em um círculo, que representa o infinito, bem como o interminável Círculo da Vida que é...
Seriados, livros, jogos de videogame… Essas e muitas obras de arte ou de conteúdo têm se utilizado da mitologia nórdica para entreter e informar atualmente, a exemplo da série “Vikings”, a saga de livros “Crônicas Saxônicas” e o jogo mais recente da série “God of War”.
Com a popularização desse tema, ficam mais conhecidos também os deuses, os símbolos e os costumes das pessoas que tinham as crenças nórdicas na época em que elas eram populares. Uma dessas representações, que aparece em quase todas as obras modernas é o vegvísir, uma espécie de bússola que aponta para 8 lados, cada um com um símbolo em uma das extremidades.
Preparamos um artigo para explicar o significado desse símbolo e o contexto em que ele surgiu. Confira!
Onde surgiu a mitologia nórdica?
A mitologia nórdica (também conhecida como mitologia germânica) é assim chamada porque nasceu nos países do norte da Europa, região hoje conhecida como Escandinávia. Os países onde a mitologia nórdica foram mais populares foram Dinamarca, Suécia, Noruega e Islândia (que é o país onde o vegvísir...
Certamente, você já ouviu falar em mitologia grega e muitas das histórias que ouvimos quando éramos crianças vieram dela. Esse compilado de histórias a partir de mitos ou de lendas, em que os gregos antigos acreditavam, espalhou-se pelo mundo à medida que essa cultura foi repassada enquanto a sociedade grega e a romana foram crescendo e ocupando novos territórios.
Acreditar que cada fenômeno da natureza pressupõe um deus ou divindades específicas facilita o entendimento de muitos processos e, por centenas de anos, esse pensamento politeísta (a crença em vários deuses) foi tido como verdade.
Assim, narrativas famosas sobre os 12 deuses do Olimpo, suas relações, seus descendentes e sua influência para com o planeta, principalmente com a sociedade humana, fazem parte não só dos livros de história, mas também estão gravadas em grandes esculturas e templos pelo mundo. Histórias e mais histórias, que inclusive estão marcadas em expressões que usamos sem nem nos darmos conta, como em “abrir a caixa de Pandora”, só ganham significados quando se conhece a lenda por trás da expressão.
Você já deve ter falado sobre mitologia grega, não é mesmo? Em algum momento, seja numa conversa, num livro, num filme ou numa reportagem por aí, os nomes dos deuses gregos, uma metáfora envolvendo personagens da mitologia grega ou variações disso já devem ter cruzado o seu caminho.
Diferentemente das religiões organizadas que temos hoje, como o cristianismo, o judaísmo e o islamismo, a mitologia grega não tinha um livro sagrado que apresentasse seus deuses e seus ensinamentos, até porque estamos falando de histórias que surgiram no século V a.C., quando ainda nem havia meios de registrar por escrito as lendas que eram populares à época.
Como não eram registradas, os mitos, isto é, as lendas que apresentavam as figuras cultuadas e as histórias que moldavam o imaginário do povo da Grécia, sobreviveram ao longo dos anos passando de geração para geração, por meio de pinturas e de cerâmicas, além de ruínas de estátuas e de templos dedicados aos deuses e às figuras da mitologia grega.
Como eram histórias comumente orais e adaptadas pelos grandes poetas da época, como Homero e...
No momento que tudo se define nesta Transição Planetária, é natural que hajam forças que se contrapõem. A dualidade sempre foi a tônica desde que a humanidade existe neste Planeta. Mas há um Plano Universal que deve ser obedecido e que envolve não só a Terra mas todos os mundos que o compõem. Levando em conta que a humanidade é composta de Espíritos de todos os naipes, aqui a consciência estava em aprendizado, justamente nas experiências práticas da dualidade. As polarizações agora se afunilam pois é chegado o final deste Tempo. Independente de você acreditar ou não; independente de você aceitar ou não, os projetos divinos serão cumpridos. O que pode acontecer é a abreviação ou o retardo deste tempo tumultuoso, pois a energia coletiva também conta neste processo. A Guerra Final que alguns profetizaram, não será uma guerra igual às outras. Nenhum armamento vai ser usado. Temos a garantia das Forças da Luz de que não haverá mais uma Terceira Guerra Mundial. Mas haverá sim uma guerra, e ela já está acontecendo: É A GUERRA ENTRE A MENTIRA E A VERDADE. Há dois exércitos...
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch.
UMA DESCRIÇÃO DOS SERES REPTILIANOS "SHAPE-SHIFTING" NOS ESCRITOS DA ÍNDIA ANTIGA – “O POVO NAGA” (O POVO SERPENTE).
O assunto extraterrestres e os OVNIs são um tema muito quente no momento, e há bastante tempo, especialmente nos últimos anos. Por quê? Em parte porque é da natureza humana de refletir sobre o desconhecido e o misterioso, mas também em grande parte devido ao fato de que centenas de denunciantes de alto nível de todo o mundo com credenciais verificadas, compareceram à publico com suas histórias e experiências sobre extraterrestres inteligentes visitando o planeta Terra.
Os denunciantes e insiders variam de professores, astronautas da NASA, até militares de alto escalão, figuras políticas, pesquisadores independentes e muito mais. Não só isso, para complementar esses testemunhos, milhares de documentos relativos à questão UFO / extraterrestre foram divulgados por dezenas de governos. Os OVNIs não são mais um tópico marginal, e se os últimos anos deram uma indicação, mais e mais evidências certamente surgirão à medida que avançarmos em 2017 e além.
Verdadeira definição da nossa Alma - A história da Raça Central ~ WingMakers
2018-10-02
A história da Raça Central.
Verdadeira definição da nossa Alma.
WingMakers.
20 de setembro de 20118.
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A Raça Central é a mais antiga do universo, pois são os primeiros seres originais criados por Deus (Primeira Fonte). Essa raça de seres foi criada sequencialmente – em sete estágios – baseada em sete qualidades arquetípicas distintas da Primeira Fonte. Consequentemente, a Raça Central consiste em sete famílias, conhecidas como Tribos da Luz.
Os seres radiantes da Raça Central são almas eternas que habitam corpos refinados, feitos de pura luz – eles são os filhos de Deus – “fragmentos de Deus”, você pode dizer. Eles são personificações de primeira geração e com alma da Primeira Fonte, Ela mesma, e são faróis vivos de amor, luz, sabedoria e poder. (Usando sua imaginação, eles podem aparecer como entidades luminosas, holográficas e repletas de luz … a luz que flui deles em ondas suaves e pulsantes de esplendor insondável.)
Apenas raramente mencionado na mitologia, as Tribos de Luz foram registadas nas histórias da Terra pelos nomes Elohim, As Hostes Angélicas e/ou os Iluminados. Essas entidades luminosas parecem-nos como sendo deuses, mas na verdade somos nós – eles são nossos Eus...
A Agenda Extraterrestre e suas bases subterrâneas ~ Rita Louise
2018-05-01
Bases subterrâneas, de acordo com teóricos da conspiração, podem ser encontradas em todo o mundo como principais postos avançados ativos de extraterrestres nos Estados Unidos, Austrália, Antártica e América do Sul.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A Agenda alienígena e suas bases subterrâneas
O físico e inventor, Paul Bennewitz alegou que ele havia descoberto uma base subterrânea ocupada por extraterrestres perto de Dulce, no Novo México. Sua história se espalhou rapidamente através da comunidade ufológica. As denúncias que cercam a base incluem abduções humanas (“abduções alienígenas”) e experimentação genética por esses seres extraterrestres.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Bem na região central norte do Novo México esta a pacata cidade de Dulce. Dulce está localizada em Archuleta Mesa na divisa dos estados do Colorado – Novo México. É o lar de cerca de 3 mil habitantes e é a capital da Nação Apache Jicarilla. Por mais pequeno e tão insignificante como este local remoto pode soar, tornou-se o centro da controvérsia no início da década de 1980.
O físico e inventor, Paul Bennewitz alegou que ele havia descoberto uma base subterrânea ocupada por extraterrestres...
Antes de tornar-se esposa de Xangô, Oyá vivia com Ogun. Ela vivia com o ferreiro e ajudava-o em seu ofício, principalmente manejando o fole para ativar o fogo na forja.
Certa vez Ogun presenteou Oyá com uma varinha de ferro, que deveria ser usada num momento de guerra. A varinha tinha o poder de dividir em sete partes os homens e em nove partes as mulheres.
Ogun dividiu esse poder com a mulher.
Na mesma aldeia morava Xangô, ele sempre ia à oficina de Ogun apreciar seu trabalho e em várias oportunidades arriscava olhar para sua bela mulher.
Xangô impressionava Oyá por sua majestade e elegância.
Um dia os dois fugiram para longe de Ogun, que saiu enciumado e furioso em busca dos fugitivos.
Quando Ogun os encontrou, houve uma luta de gigantes.
Depois de lutar com Xangô, Ogun aproximou-se de Oyá e a tocou com sua varinha, e nesse mesmo tempo Oyá tocou Ogun também, foi quando o encanto aconteceu: Ogun dividiu-se em sete partes, recebendo o nome de Ogun Mejê,...