Coerência e afinação para dias integrados
Nossa conversa desta edição traz a chamada para reflexões sobre a autoria que temos buscado em nossas vidas. Não se trata de protagonizar, e sim conceber nossa escrita vivencial neste ciclo, nesta passagem.
Mergulhados numa era em que o cardápio de paradigmas parece ser infindável, esquecemo-nos ou distraímo-nos dos chamados internos que PRECISAM de nós como canal de realização desses intentos.
Tantas vezes adoecidos, confundimos cumprimentos de agenda com propósito(s).
Dentro das ordens internas e íntimas, sabemos que nem sempre a razão que nos conduz às tomadas de decisões consegue estar em harmonia com o estado emocional que nos toma. E, nesses momentos, pensamos: “o que será a bússola ou o compasso para que eu me alinhe à jornada a ser experienciada?”.
Primeiro olhar a despertar: minha postura está coerente com minha palavra, meu sentir, meu agir?
Segundo olhar: estou integralmente presente em meus momentos? Ou fico reclamando do tempo, da bagunça, para terceirizar o descuido com meu autoacolhimento e crescimento? Ou me sento à mesa para comer com um dispositivo portátil que mais nos controla do que é...