Hoje trago um compilado de insights sobre os quais você precisa tomar nota para viver cada dia mais leve. Venha comigo!
Não tem coisa mais desgastante do que tentar sustentar uma coisa que não se é, seja pelas imposições da sociedade, do ambiente familiar ou para pertencer a um círculo de amizades.
Quando assumimos nosso eu essencial, as máscaras caem… Dessa forma conseguimos viver melhor.
Infelizmente a maioria das pessoas se prendem a padrões que sabem que não são, pois apenas assim conseguem algum tipo de benefício.
Se algo que você faz apenas para estar em algum grupo dói internamente, reflita se não faz mais sentido você largar as armaduras que te prendem a algo.
Ser você em essência é encontrar si mesmo e também aqueles que fazem parte dessa verdade. Você não está só.
Esse também é o caminho do autoconhecimento.
Quanto mais depositamos expectativas em nós, mais confiantes nos tornamos.
Esqueça da ideia em colocar a expectativa no outro, pois, diante de qualquer coisa diferente daquilo que imaginamos, a...
Por muitos anos eu fiz escolhas inconscientes. Fazia certas coisas sem sentido. Na realidade, eu não tinha consciência de que existiam outras possibilidades ou sequer um despertar. Para chegar a concluir uma faculdade que eu realmente quisesse fazer, demorou anos. Embarquei em relacionamentos afetivos e amizades tóxicas, trabalhei com coisas que não ressoavam na minha essência e frequentei lugares nos quais eu não me sentia bem.
Isso tudo inconscientemente. Quando estamos submersos em um ecossistema que nos soa familiar por muito tempo, dificilmente enxergaremos outras realidades. Certas coisas me faziam mal e eu continuava a fazê-las, pois eu não sabia que eram tais gatilhos que me faziam repetir ciclos. Somente a partir do momento em que eu me abri para novas realidades é que elas se apresentaram. Elas até já poderiam ter sido apresentadas em minha vida há muito tempo, mas como eu estava em outra sintonia, poderiam sambar na minha frente que eu não as enxergaria.
Pelo caminho do autoconhecimento, é possível começar a traçar uma nova trajetória para nossa vida. Quanto mais nos aprofundamos nesse...
Anne with an E, uma série para sentir um mix de emoções!
2021-12-21
Anne with an E, uma série para sentir um mix de emoções!
Por Giselli Duarte
Publicado a 21 de dezembro de 2021
Se você ainda não viu essa série na prateleira da Netflix, recomendo muito que assista! “Anne with an E” é uma série que se passa no fim do século XIX, na fictícia cidade de Avonlea, na Ilha do Príncipe Eduardo. A série é baseada nos livros da escritora Lucy Maud Montgomery. Apesar de uma filmografia sempre tirar fatos importantes e colocar outros no lugar, o ponto central são as mensagens que a série conta.
Com certeza é um mix de emoções, pois em apenas um episódio é possível oscilar entre sentimentos de tristeza, raiva, nostalgia e felicidade! São abordados tantos temas pertinentes aos dias de hoje, que vão desde preconceitos com idades, povos, etnias, costumes de outros locais, imposições contra mulheres e seus direitos da época, racismo, violência contra a minoria entre tantos outros. Coisas desse tipo, que mexem conosco, levando-nos a refletir sobre a época, bem como sobre os avanços que a humanidade teve de lá pra cá e a felicidade de ver a pequena Anne se desenvolvendo no decorrer...
A princípio eu havia relutado em assistir Seaspiracy, pois documentários que envolvem animais e seres humanos os explorando e maltratando me fazem muito mal. Nunca precisei assistir aos horrores da destruição humana para me conscientizar de algo que precisa ser feito no planeta, começa primeiro em mim.
Aliás, este artigo é profundo. Então deixo aqui o aviso de que, talvez, você não esteja pronta (o) para ouvir certas verdades. Tudo bem não ler até o final. Fica em paz. Um abraço.
Se você quiser ler, seja bem-vinda (o) em concluir a leitura e deixar um comentário educado, caso sinta no coração.
Vamos lá? 😊
Seaspiracy é um documentário da Netflix que aborda inúmeras questões no que diz respeito à vida marinha e seus oceanos, bem como a relação do homem com eles. É um formato bem parecido com Cowspiracy, a Conspiração da Vaca. Ambos são documentários sérios e muito tristes. Mostram a verdade por trás das mentiras que contam a respeito da vida de milhões de animais inocentes, massacrados diariamente.
Hoje eu quero compartilhar minhas experiências com a constelação familiar, pois acredito que, de alguma forma, poderei contribuir na vida de alguém, caso ainda haja dúvida quanto ao método.
Contei desde o comecinho para você ver que, às vezes, nem sempre encontramos de cara aquilo que imaginamos, mas vale a pena se abrir para o que precisávamos.
A Primeira Constelação – Estranheza
Participei de uma constelação em 2009. A terapeuta era uma conhecida e sem eu saber estava lá participando da vivência, sem informação nenhuma do que seria a técnica. Não sabia o que precisaria fazer, como acontecia, não sabia nada.
CanvaPro / Sal73it
De repente eu estava lá, representando o pai de uma pessoa, sem nunca ter conhecido essa pessoa. Não fazia a menor ideia do que eu estava fazendo.
A Segunda Constelação – Incômodo
Em uma segunda oportunidade, participei da constelação, mas dessa vez de forma consciente, pois eu decidi ir, após um convite da proprietária do estúdio onde eu dei aulas de yoga, em 2016.
Todo mundo tem um filme ou um livro para revisitar sempre. Eu tenho uma coleção! Filmes que vejo como se fosse a primeira vez e na verdade estou vendo pela 35.465ª vez.
Um desses filmes, por exemplo, é Into the wild (Na natureza selvagem).
A primeira vez que o vi foi em 2011. Ainda existia locadora, e foi lá que o vi. Amor à primeira vista. Levei para casa e assisti. Mas não apenas assisti como vemos um filme qualquer. Mergulhei!
Quem já assistiu sabe a sensibilidade por trás de toda a história de Christopher McCandless, o nosso querido Alexander Supertramp.
A história, a trilha sonora feita com carinho por Eddie Vedder e a fotografia do filme me pegaram para começar a fazer o que eu adiava há tempos: me jogar na natureza! Encontrar a minha natureza particular!
Agora, falando em livros, estou sempre relendo, independentemente da idade, “O Pequeno Príncipe”.
Casey And Delaney/Unsplash
Esse livro me despertou para bilhões de questionamentos sobre tudo o que o ser humano faz. E...