Aprendemos a valorizar a realidade material acima de quase tudo o resto. Devido a isto, renunciámos ao nosso bem-estar físico e emocional para sobreviver, trabalhando em empregos insatisfatórios. Se quisermos compreender a vida a partir da nossa realidade mais profunda, podemos começar a sensibilizar-nos para as vibrações que nos estimulam a sentirmo-nos realmente bem. Estas são as vibrações de gratidão, alegria, beleza, amor e soberania. Podemos alinhar toda a nossa vida em ressonância com as nossas vibrações preferidas, mas onde é que isso nos deixa no nosso mundo material?
Porque somos os criadores das qualidades das nossas vidas, podemos saber que cada circunstância da nossa experiência entra em sintonia com a nossa própria energia. Se temos dúvidas sobre a nossa capacidade criativa, isso não faz diferença. As nossas capacidades não desaparecem, mas a dúvida sobre qualquer coisa é negativa e interfere com os padrões vibratórios positivos que queremos criar. Não podemos ser tanto positivos como negativos ao mesmo tempo. Temos de ser um ou outro, e em cada momento é a nossa escolha. Se não fizermos uma escolha intencional, o nosso subconsciente...
A nossa identidade humana foi sedimentada, ao longo dos séculos, como potenciais consumidores para o funcionamento de um sistema que nos segregou da individualidade autônoma.
Esse rompimento que se dá com as mudanças energéticas massivas ocorridas no planeta e atingindo nossa consciência, porque somos parte da Terra, nos remete aos processos de ampliação da percepção e da constatação de que a realidade coletiva se manifesta no direcionamento das ações intencionadas para manter as coisas tais como são.
Por isso a dificuldade em sabermos o que ou quem move as peças que direcionam as pessoas na construção e manutenção dos cenários tão conhecidos. Boa parcela da população mundial segue na inconsciência do seu poder de criação e autonomia, são vitimas das circunstâncias, dos direcionamentos subliminares, da governança política e vulneráveis às mudanças ou rearranjos geopolíticos.
Assim, tudo que acontece no mundo hoje, para quem está no processo de expansão da consciência, é percebido como a projeção de um filme de baixa qualidade e não há necessidade de saber quem dirige ou fez o...