O que acontecia em nossas vidas era o que permitíamos, vinculado ao que acreditávamos ser. Agora, não há mais barreiras entre o que somos e como somos percebidos pelos outros. O que emergiu com tantas mudanças foi o transbordamento de tudo que represamos em nós.
O tempo do expurgo de mazelas íntimas e crenças nos prepararam para chegarmos aqui completos em nosso potencial. Inauguramos a nova Terra em que somente as ações colaborativas garantirão a continuidade da vida humana no planeta.
Não há mais como assistir as crueldades perpetradas em populações vulneráveis. Dói imenso aos que romperam a bolha do egoísmo. As barreiras geopolíticas derrubadas com a tecnologia da informação escancarou dor, fome, injustiças e desespero de parcela significativa da população mundial.
Os mares, florestas, terras, rios e oxigênio, bens essenciais à perpetuação das espécies, incluindo a nossa, se exaurindo com a ação nefasta e criminosa de pessoas gananciosas, egoístas e ignorantes da teia natural que sustenta a vida em nosso planeta.
O tempo de que a nossa família era tudo que importava acabou porque foi o mote que segregou...
Observando as mortes evitáveis que estão ocorrendo no Brasil, entrei em profundo contato com as crenças que carrego sobre vida, morte, carma, justiça e abundância. Ofereço, amorosamente, para possível reflexão.
É fato, pessoas morrem mais pelas mãos de outros humanos do que por envelhecimento do corpo ou doenças genéticas. São inúmeros acidentes provocados por erro ou negligência, seja de avião, carro, ônibus, trem, deslizamentos de terra, etc., por homicídios, por suicídios, por falta de atendimento médico, além das milhares que ocorrem pela injustiça social e com a nossa assinatura, inconsciente ou não.
Nas tragédias evitáveis, acreditamos que nada acontece sem a vontade de Deus. A vontade de Deus, se assim podemos dizer, é então a nossa vontade, pois Somos Deus.
Revolta e indignação com tragédias nos aciona o medo e automaticamente o egoísmo, pois não nos retirou do convívio alguma pessoa amada. Se for pessoa próxima, a dor vira revolta e agressividade, quando não depressão e desalento.
Repara, quando recebemos notícias de morte, procuramos logo saber: morreu de que? Depois, mentalmente, justificamos: era doente, era rancoroso, chegou a sua...
Para um ser humano estar na Terra, a única entrada é pelo ventre feminino.
Não há como nascer aqui sem que alguma mulher permita. Claro, o homem é fundamental para que o milagre se realize. Entretanto, é a mulher que permite ceder seu corpo para gerar Vida na experiência humana.
Resisti, durante muitos anos, em aceitar que um dia de comemoração pudesse honrar esse ato de amor. Sim, Amor, porque não se trata de julgamentos sobre sermos boas ou não como mães, mas de permitirmos gerar um corpo para a essência que aqui desembarca. É sublime. E sobre termos um dia para comemorar as mães, entendo, é uma maneira de efetivamente honrarmos o Amor que Somos.
Da minha experiência, digo: permiti trazer essências e honro todas as mulheres que existiram antes de mim e as que possibilitarão as experiências da humanidade. Não se trata, também, do que fazemos pelos filhos e filhas, mas do que Somos.
Como mães, impulsionamos a evolução humana com a nossa própria evolução, pois são essências que se desenvolvem pelos nossos exemplos,...
Compartilho como percebo em mim mudanças na percepção sobre crenças. Crenças são sistemas energéticos que nos mantém em certas frequências vibracionais. O processo de reconhecimento e desapego de crenças nos remete ao mistério da divindade que Somos e à convicção interna na inclusão universal, rompendo a separação perpetuada pela solidão cósmica e fantasia de que o paraíso não é aqui, mas lá.
Essa semana, ao escrever “Desses milagres que nossos mentores são capazes de materializar”, a confiança de que não estamos sozinhos percorreu meu ser e, mais ainda, senti a completa confiança de que somos mestres limitados pelos sentidos físicos, mas não isolados da Totalidade.
Aceitar a limitação temporária não implica em nos desconectarmos da Criação. Aceitar nos desloca da frequência vibracional da vítima impotente para a de merecedores que ao pedir apoio para ultrapassar situações que remetem ao medo, seja da nossa própria morte ou das pessoas que amamos ou de situações dolorosas e traumáticas vivenciadas por outra pessoa, somos amparados porque somos parte, Somos a Vida infinita.
Carregamos as mesmas crenças culturais que fracionaram nossa unidade...
Compartilho como percebo em mim mudanças na percepção sobre crenças. Crenças são sistemas energéticos que nos mantém em certas frequências vibracionais. O processo de reconhecimento e desapego de crenças nos remete ao mistério da divindade que Somos e à convicção interna na inclusão universal, rompendo a separação perpetuada pela solidão cósmica e fantasia de que o paraíso não é aqui, mas lá.
Essa semana, ao escrever “Desses milagres que nossos mentores são capazes de materializar”, a confiança de que não estamos sozinhos percorreu meu ser e, mais ainda, senti a completa confiança de que somos mestres limitados pelos sentidos físicos, mas não isolados da Totalidade.
Aceitar a limitação temporária não implica em nos desconectarmos da Criação. Aceitar nos desloca da frequência vibracional da vítima impotente para a de merecedores que ao pedir apoio para ultrapassar situações que remetem ao medo, seja da nossa própria morte ou das pessoas que amamos ou de situações dolorosas e traumáticas vivenciadas por outra pessoa, somos amparados porque somos parte, Somos a Vida infinita.
Carregamos as mesmas crenças culturais que fracionaram nossa unidade...
Por que tanta dor encobrindo a alegria de existir?
Queremos entender os resultados visíveis, não a fonte que os produziu.
Há fatos comprovados: somos energia. Ao ignorar a energia que somos, perpetuamos a crença da separação entre o ser humano e a natureza e permanecemos no papel de vítimas do sistema. A evolução intelectual nos deslocou do Todo e o Deus que acreditamos é um Deus quase humano: Perfeito, mas parcial.
Ao resistirmos ser parte de tudo que existe no universo, o inconsciente nos guia. Usamos o banco de dados, inclusive ancestrais, para localizar nas situações que se apresentam, os resultados que obtivemos, seja alegria ou dor.
Daí o êxito das psicoterapias, elas lidam com a narrativa, mas não com a essência. Daí, também, a busca de sentido para a vida. E muitos receiam o transumanismo, sem se dar conta de já serem movidos, aleatoriamente.
Vitória da luz, essa é a frase divulgada, ultimamente, nos meios esotéricos.
Mas, se há vitória, houve derrota, então, seguiremos perpetuando a dualidade?
Avançamos, com certeza, rumo à total modificação em nosso meio ambiente, sem noção de que somos natureza cósmica. As alterações climáticas, agricultura para produtos industrializados com uso irresponsável de agentes químicos, consumo excessivo de carne e assim por diante, nos leva a doenças respiratórias, alterações celulares e depressão do sistema imunológico, entre outros, disseminados, ainda, por incineradores de lixo e aterros sanitários.
Não menos importante, a produção e armazenamento de armas nucleares. Essas atividades, tidas como necessárias, nos levarão à extinção e, apesar de todo conhecimento acumulado, seguimos usando os mesmos métodos há dezenas de anos. Deliberada ou equivocadamente, o conhecimento não foi assimilado pela maioria das pessoas e continua sendo inexpressiva a atenção das pessoas, em geral.
A nossa raça, ao longo dos séculos, criou um abismo que separou as pessoas em elite e massa, materialistas e espiritualistas, como se não fossemos, todos nós, espíritos na experiência física convivendo com muitas formas de vida. Hoje, a dicotomia...
Das experiências que temos com outras pessoas ou das experiências com a nossa própria vida?
Em ambos os casos, o sofrimento e a dor nascem na mente, não no coração, como se fosse o tempero da vida, pois entram em nós pelos sentidos. Tem um ditado arraigado na psique humana: se não aprende pelo amor, aprende pela dor. Mas, o que realmente nos faz sofrer?
A história da raça humana é repleta de crueldade, ganância, escravização, injustiças, conflitos, guerras e a ciência favorecendo pequena parcela da população mundial. E assim continua, mas agora assistimos em tempo real com a universalização da internet e do celular, o que estará escrito nos livros futuros da história.
O celular tornou-se parte de quem somos e indispensável para que muitos se sintam vivos. Exagero? Não pensa assim? Então, fica um mês sem celular e sem acessar a internet e depois me conta a experiência.
Nos últimos anos, o acesso à informação vem deturpando a percepção que temos sobre nós mesmos e sobre as pessoas. Acessamos,...
Falar, escrever ou pensar formas que vibram desamor é o que ocorre com pessoas que não conseguem, ainda, sentir o poder de criação e destruição que sua presença causa no planeta.
Inconsciência é quando qualquer palavra, ação ou vibração, causa reação: por que comigo, meu Deus? Por que não consigo criar o que desejo? Por que penso positivo e nada acontece? Por que estou ansioso/ansiosa? Por que sinto angústia? Por que fiquei doente? Por que pessoas boas morrem? Por que os políticos são tão corruptos? Por que esse texto é tão agressivo? Por que esse texto é tão bom? Por que essa pandemia?
Enquanto questionarmos, sejam realizações, fatos ou frustrações, a inconsciência persiste.
E nada precisa ser muito analisado, nem dores, nem mágoas, nem medos, tampouco os sonhos e desejos. Sinta, profundamente: nada precisa ser exposto e curado, somos natureza em processo de evolução.
De uns tempos para cá, muitos se dedicam à interiorização intencionando a cura e expansão da consciência. Mas, sem o reconhecimento de que TUDO nos constitui e compõe a nossa história de vida,...
Minha percepção sobre a vida e o espaço que ocupamos na natureza planetária, assim como a sua, vem se modificando.
Realmente, identificar e liberar crenças e hábitos arraigados que nos mantiveram presos na limitação da plenitude que somos, foi bem fácil para quem pratica a observação ativa.
E não há explicação científica, esotérica ou filosófica, pois estamos imersos na evolução da humanidade e vislumbramos as consequências dessas mudanças em nós mesmos, ainda, mas depois ampliaremos a percepção para a coletividade.
Incrível, fomos levados por um turbilhão de energia que reorganizou nossa visão dos acontecimentos. Muitas vezes tentamos justificar os fatos bizarros e destoantes da amorosidade como limpeza de energias densas que emergiram do inconsciente coletivo e, tudo bem, assim é.
Entretanto, na mesma velocidade em que nos desestabilizamos nos reequilibramos novamente. É como fazer exercício físico, no começo o desconforto nos desanima porque temos pressa de ver resultados, sempre.
Depois, a prática e a disciplina nos revigoram, embelezam, acalmam e fica difícil não praticar, uma vez que o bem estar é perceptível até para quem nos olha. Assim...
Nós, buscadores da integração e da expansão da consciência, trocamos, facilmente, seis por meia dúzia. Seguimos classificando os fatos e acontecimentos em positivos e negativos, construtivos e destrutivos, bons e ruins, tentando sobreviver na polarização coletiva.
Devoramos mensagens que falam sobre a entrada de novas energias, sobre o despertar em massa. Entretanto, energia sempre entrou, saiu e ficou: somos energia.
Energia não é percebida em ondas vibracionais restritas aos dramas mentais/emocionais, é preciso alterar as frequências que sustentam esse fluxo.
As mensagens trazem alivio mental porque falam no despertar coletivo, salto quântico da consciência. Mas, o que seria isso? Mágica? Presente? Não entendemos o profundo significado das canalizações e ignoramos o que é energia, tecnologia, quem somos nós e muito mais.
Retiramos das mensagens frases que acalmam a mente dizendo que tudo ficará bem, mesmo que você não faça nada, só intencione. E quando tudo vai bem, benção e gratidão e quando não tão bem, medo e aflição.
Nos identificamos tanto com a forma, que acreditamos em vida após a morte, comumente nos vendo além, mas na mesma forma que temos agora.
Continuar na ilusão dessa identificação não basta para viver, isso nos dá a certeza, apenas, de que existimos.
Viver é amar e ser amado porque somos Amor, somos iluminados, mesmo não enxergando a Luz. Viver é confiar, profundamente, na imortalidade, mesmo na forma impermanente. Quando confiamos em quem somos nós, nossa relação com o tempo e com as questões cotidianas mudam e as manifestações são conscientes porque saem de quem somos e não em quem estamos existindo.
Para viver não basta ver, ouvir, pensar e falar, é preciso sentir, mas sem paixão, pois essa nos impulsiona nas realizações existenciais: casar, ter filhos, ter dinheiro, ser feliz, ter casa, comida, amigos, viajar, etc. E não basta ter sangue nas veias e ar nos pulmões, é preciso sentir o fluxo de energia que move os elementos para que possamos existir.
Inevitavelmente fomos, até aqui, dois seres dentro de nós mesmos e descobrimos isso com...
A imaginação nos leva para qualquer canto deste planeta ou do universo. A imaginação, ou visualização, molda nossas manifestações. Entretanto, nossa imaginação é extremamente restrita aos desejos que nutrimos e para afastar pensamentos indesejados.
É paradoxal, usamos o potencial criativo para gerir emoções que queremos afastar. É como se ao invés de abrir a porta e entrar, olhássemos antes pelo buraco da fechadura para ter certeza de que aquela porta nos levará para onde queremos ir.
Foi seguro assim, agora, não há mais portas. Somos o espaço da realização. Sim, integramos todos os nossos corpos, somos inteiros, tenha percebido ou não.
Você escolhe ou não estacionar nas sendas do vir a ser, nutrir esperanças no anúncio do despertar em massa, propagado como um espetáculo. Você escolhe ter expectativa de ver o mundo como acha que deve ser.
Novas frequências já se consolidaram energeticamente e os acordos, conscientes ou inconscientes, que nos compartimentaram foram desfeitos, acredite ou não.
Honre sua mestria e seu esplendor, se quiser. Você escolhe como sentir a vida. Você escolhe aceitar...
A nossa identidade humana foi sedimentada, ao longo dos séculos, como potenciais consumidores para o funcionamento de um sistema que nos segregou da individualidade autônoma.
Esse rompimento que se dá com as mudanças energéticas massivas ocorridas no planeta e atingindo nossa consciência, porque somos parte da Terra, nos remete aos processos de ampliação da percepção e da constatação de que a realidade coletiva se manifesta no direcionamento das ações intencionadas para manter as coisas tais como são.
Por isso a dificuldade em sabermos o que ou quem move as peças que direcionam as pessoas na construção e manutenção dos cenários tão conhecidos. Boa parcela da população mundial segue na inconsciência do seu poder de criação e autonomia, são vitimas das circunstâncias, dos direcionamentos subliminares, da governança política e vulneráveis às mudanças ou rearranjos geopolíticos.
Assim, tudo que acontece no mundo hoje, para quem está no processo de expansão da consciência, é percebido como a projeção de um filme de baixa qualidade e não há necessidade de saber quem dirige ou fez o...
Perceber isso é importante, pois retira o rótulo das suas ações, minimizando ou maximizando suas criações.
Independentemente do que acreditamos, somos essências na experiência humana e, por conta da individuação, buscamos pessoas para interagir, movidos pela intuição na unidade, por isso há busca em estabelecer vínculos emocionais. É muito bom interagir, fazer atividades em grupo, etc.
Quando mudamos o corte de cabelo, vestimos uma nova roupa, é para mostrar para as pessoas ou te satisfaz olhar no espelho e constatar que está bonito o cabelo, a roupa e pronto, veste o pijama.
Essa enxurrada energética rompeu barreiras internas e percebemos que nem todas as pessoas com as quais convivemos estão conosco por afinidade vibracional, mas algumas por escolha mental ou laços sanguíneos.
A nova maneira de estar aqui proporciona libertação e sua negação sustenta apegos às antigas estruturas energéticas. Resistentes e viciados nos hábitos existenciais, tentamos manter pessoas e cenários, como se isso fosse parar o movimento. Iludidos pela crença de que estamos no lugar e hora certos, nos forçamos a conviver...
Perceber isso é importante, pois retira o rótulo das suas ações, minimizando ou maximizando suas criações.
Independentemente do que acreditamos, somos essências na experiência humana e, por conta da individuação, buscamos pessoas para interagir, movidos pela intuição na unidade, por isso há busca em estabelecer vínculos emocionais. É muito bom interagir, fazer atividades em grupo, etc.
Quando mudamos o corte de cabelo, vestimos uma nova roupa, é para mostrar para as pessoas ou te satisfaz olhar no espelho e constatar que está bonito o cabelo, a roupa e pronto, veste o pijama.
Essa enxurrada energética rompeu barreiras internas e percebemos que nem todas as pessoas com as quais convivemos estão conosco por afinidade vibracional, mas algumas por escolha mental ou laços sanguíneos.
A nova maneira de estar aqui proporciona libertação e sua negação sustenta apegos às antigas estruturas energéticas. Resistentes e viciados nos hábitos existenciais, tentamos manter pessoas e cenários, como se isso fosse parar o movimento. Iludidos pela crença de que estamos no lugar e hora certos, nos forçamos a conviver...
Para viver as potencialidades disponíveis, aceite que quase todas as nossas experiências são emocionais e as escolhemos pelo medo, pelo amor ou pela culpa.
Ter consciência do processo, desperta a convicção sobre a nossa origem, mesmo individualizados. Quando você tira uma parte da água do mar, essa água não deixa de pertencer ao oceano, apenas se separa da sua Fonte sem perder os atributos e voltará, de qualquer forma ou maneira, por mais que se distancie.
Assim somos nós e NÃO somos UM no sofrimento, apesar de parecer condição existencial. Inconscientemente, nos culpamos pela separação da Fonte, mesmo satisfeitos por estar aqui na Terra. Assim é na crença de Adão e Eva ou na teoria da evolução: nunca somos viajantes, sempre transgressores.
Introjetamos os conceitos de bem e mal e desenvolvemos o autojulgamento e o espelhamento, negando nossa autonomia. Muitas vezes, quando nos sentimos infelizes com as nossas escolhas, jogamos a responsabilidade para o carma, afinal estamos pagando por algo de mal que fizemos.
Naturalizamos a dor e o sofrimento como condição humana, mas não nos sentimos inteiros para perceber que escolhemos o sofrimento...
Para viver as potencialidades disponíveis, aceite que quase todas as nossas experiências são emocionais e as escolhemos pelo medo, pelo amor ou pela culpa.
Ter consciência do processo, desperta a convicção sobre a nossa origem, mesmo individualizados. Quando você tira uma parte da água do mar, essa água não deixa de pertencer ao oceano, apenas se separa da sua Fonte sem perder os atributos e voltará, de qualquer forma ou maneira, por mais que se distancie.
Assim somos nós e NÃO somos UM no sofrimento, apesar de parecer condição existencial. Inconscientemente, nos culpamos pela separação da Fonte, mesmo satisfeitos por estar aqui na Terra. Assim é na crença de Adão e Eva ou na teoria da evolução: nunca somos viajantes, sempre transgressores.
Introjetamos os conceitos de bem e mal e desenvolvemos o autojulgamento e o espelhamento, negando nossa autonomia. Muitas vezes, quando nos sentimos infelizes com as nossas escolhas, jogamos a responsabilidade para o carma, afinal estamos pagando por algo de mal que fizemos.
Naturalizamos a dor e o sofrimento como condição humana, mas não nos sentimos inteiros para perceber que escolhemos o sofrimento...
A descrição para o nosso agora é “desmoronamento”. Não sobrou nada que identifique a sociedade que construímos ao longo dos tempos. A reconstrução está em andamento e ainda sem forma visível, nos sentimos puxados de um lado para o outro, entre a reconstrução física e a espiritual.
Sentimos as mudanças, ora uma, ora outra e nos intervalos nos entregamos à indignação, raiva, temor e questões cotidianas para serem resolvidas.
Tais emoções são manipuláveis por muitas variantes. A percepção pelos sentidos é enviada ao sistema nervoso e associada às memórias emocionais. Estas aceitam ou rejeitam as percepções, segundo o que pensamos ser.
Ainda é assim, pois buscamos incessantemente explicações para tudo o que sentimos, na tentativa de justificar sintomas, mas sem compreender que influenciamos e somos influenciados por tudo que não podemos ver.
Tentamos associar, até nos movimentos cósmicos, os motivos das mudanças no planeta e em nós, mas só reforçarmos a vulnerabilidade diante do universo, nunca compreendendo que somos essências individualizadas dentro dos ciclos naturais e intermitentes. Fomentamos as crenças e perpetuamos a ignorância sobre nossa origem.
Você sente ser fractal da Fonte? Confia, realmente, na imortalidade?
Há tempos vem ocorrendo uma bifurcação energética e sentimos isso pelos caminhos que se apresentam: o da confiança e comunhão com a natureza e o da ignorância.
É incrível não percebermos, ainda hoje, que a Terra não precisa de seres humanos para Ser, nós, sim, precisamos dela para estar aqui. Ao vislumbrarmos essa unidade, então, será possível continuarmos aqui enquanto espécie porque é um paradoxo confiar, mas seguir supondo que a vida humana é mais importante que tudo que É.
Fazemos parte de um sistema e nossa essência (alma ou espírito) não precisa evoluir ou lutar pela sua preservação, precisamos expandir a consciência humana.
Entre milhares de retornos na condição de seres humanos, e sempre vinculados em grupos, participamos da evolução na agricultura, da evolução no pensamento, da evolução industrial, da evolução científica e agora estamos imersos na evolução tecnológica.
Entretanto, a história está intrinsicamente ligada à degradação planetária e apenas a evolução moral nos livrará da extinção como espécie.
A movimentação cósmica é incessante e não se dá no tempo tal como o percebemos e a limitação nessa percepção criou condições para que a vida prosperasse linearmente, por centenas e centenas de anos.
Com a incidência das frequências energéticas estáveis por milênios, entre as nossas idas e vindas tecemos a história construída sobre uma pirâmide imaginária e nos colocamos no topo como raça superior, separados dos animais, minerais, plantas, terra, água, vento, ar, etc., pela relevância que mensuramos à vida humana.
O restante foi jardim e campo de extração de material para a manutenção da sociedade humana.
A nossa essência viabilizou a trajetória em cada vida que tivemos aqui, mas impossibilitada de ação e reconhecida apenas pela escolha ou negação de crenças religiosas e apego aos sinais místicos.
Entretanto, a movimentação planetária diluiu essa rede e restituiu a integração dos nossos corpos, mas a pirâmide se sustenta no autocentrismo e no medo que sentimos.
Esse medo não nos mobiliza para a ação, apenas nos mantém seguros na pirâmide que acreditamos nos aproximar de seres...
Construir pontes entre você e os outros, construir pontes dentro de si para as partes de você que foram negligenciadas ou abandonadas e, construir a ponte que o leva do antigo para o novo.
Pontes conectam.
Ponte criam soluções sobre divisões.
Pontes permitem que você explore e seja pioneiro em novas áreas.
Ponte apoiam movimento e integração.
Esses atuais momentos em que você se encontra são sobre encontrar pontos de conexão, com a Fonte, com sua verdadeira essência Divina e a centelha Divina nos outros.
Permita que o fluxo o ajude a superar as divisões e avançar de maneiras que apoiem a expansão e o empoderamento de todos.