Estamos aqui. Gostaríamos de falar com vocês acerca do despertar. Os seres humanos são multidimensionais que são codificados para muitas realidades. Comecemos com alguns conceitos. Imaginem que cada ser, cada humano possua “códigos” em seu DNA que estão latentes, não ativados.
Considerem um bebê que nasce com as sementes da própria descendência dentro de si. Essas sementes permanecem latentes até que o ser tenha amadurecido com a idade e que ocorram determinadas mudanças hormonais no corpo físico, então as “sementes de reprodução” ficam prontas.
O ser humano é “codificado” para que diversas etapas do desenvolvimento aconteçam em determinados momentos. A maioria está ciente das mudanças físicas que ocorrem desde o bebê até o adulto. O que permanece um grande mistério para os cientistas são os gatilhos que dizem ao corpo físico para iniciar uma determinada etapa do desenvolvimento. Que aspecto do corpo físico é responsável pelas etapas do crescimento, desenvolvimento e amadurecimento?
É o DNA que conduz os códigos, os gatilhos que ativam cada etapa. O DNA é todo o programa...
De acordo com a legislação brasileira, uma pessoa se torna adulta quando completa dezoito anos de idade. Essa percepção sobre a vida adulta, no entanto, pode variar em muitos aspectos.
No aspecto biológico, por exemplo, uma pessoa atinge a fase adulta a partir do momento em que é capaz de reproduzir. Ou seja, uma menina que já teve a menarca, primeira menstruação, já seria considerada adulta, ainda que tivesse menos de dezoito anos.
Popularmente, a ideia de ser uma pessoa madura está relacionada ao fato de ela ser adulta. É esperado que uma pessoa adulta seja madura, enquanto é compreensível que um adolescente ou que uma criança não o sejam. Porém o conceito de maturidade está mais relacionado a um conjunto de comportamentos que podem ou não serem associados a adultos (responsabilidade, compreensão da diferença, comprometimento com desafios, por exemplo). É possível que uma pessoa menor de 18 anos, por exemplo, seja mais madura do que alguém com mais de 30 anos de idade.
Independentemente de qual seja a definição para a vida adulta, existem algumas características que estão...
Ovento bate forte no telhado e o vai e vem das telhas soltas mostra a vulnerabilidade de uma telha só, nem muito nova nem muito velha, mas que vem se sustentando ao longo dos anos e também serve de apoio para tantas outras. Sua tonalidade avermelhada me diz sua origem, mas suas pequenas rachaduras escondem sua história.
Estar prestes a fazer aniversário nos faz enxergar ensinamentos em todas as situações do cotidiano. Normalmente, quando somos adultos e percebemos que o tempo passa rápido demais, aprendemos a não perdê-lo: queremos aproveitar todos os instantes de cada momento.
Ami Suhzu | Pexels
Por isso, para quem sabe ler, um telhado pode virar terapia, uma chuva pode se transformar num poema e qualquer coisa, desde que olhada em profundidade, pode se tornar um ensinamento. Que bom que isso acontece, porque podemos nos ler à medida que lemos o mundo.
Fazer aniversário pode nos ajudar a compreender que temos que apreciar o tempo, mas, além disso, nos mostra que nossas “pequenas rachaduras” contam a nossa história e devemos celebrá-las. Sejam quais forem essas...