A VERDADE LIBERTAR-NOS-Á

A água em mim: as emoções fluem como rio…

2022-05-06

A água em mim: as emoções fluem como rio…

Por Carolina Rodrigues

6 de maio de 2022

 
balinature / 123RF
 
 
Março é um mês muito especial para mim: mês em que vim à Luz (eba!), Dia da Mulher e também o Dia Mundial da Água (22 de março). Ecóloga e arteterapeuta que sou (as águas representam nossas emoções!), compartilho com vocês uma curadoria de ações criativas para você se conectar com as águas que é!
 
Criei a SouRio para uma pessoa muito especial (em memória), uma mulher resiliente, artista, que convivia com as sequelas severas de um AVC. Um desafio proposto por minha amiga psicóloga, sua sobrinha, na ânsia de despertar o movimento interior calado pelas limitações do corpo.
 
Geralmente estruturo as vivências da seguinte forma: dança circular (quando em grupos), aquecimento específico para o tema da oficina – vídeo, poema, música, visualização guiada, uma ilustração ou fotografia, uma notícia… –, expressão artística, elaboração racional (pela fala ou pela escrita) e partilha. Para a SouRio, separe esta playlist (acesse-a clicando aqui) e materiais para aquarela: tinta, água, um paninho, seus pincéis e papel de alta gramatura ou papelão.
 
Vamos lá?
 
1 – Sensibilização
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Tags: agua, aniversrio, carolina rodrigues, cultura, datas especiais, emocao, vivencias


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Como ficar presa em um elevador mudou a forma de me relacionar

2022-04-21

Como ficar presa em um elevador mudou a forma de me relacionar

Mariana de Carvalho

21 de abril de 2022

 
 
 
 
Definitivamente esse tipo de experiência nos coloca num lugar que o imaginário por muitas vezes não irá alcançar a dimensão das oscilações e dos pensamentos que temos. Para os mais ansiosos já irei adiantar que o principal aprendizado que tive foi sobre a minha capacidade de controlar meu corpo físico, emocional, mental e espiritual a ponto de guiar com segurança e tranquilidade quem poderia acionar o corpo de bombeiros: meu pai, no caso.
 
Eu tinha decidido ficar uns dias com ele na cidade em que ele mora, no interior de São Paulo. Na verdade, o meu movimento era altamente intencional, de resgatar a comunicação com ele pela milionésima vez. Decidi isso após vivenciar um relacionamento no mínimo tóxico e, para mim e para minha terapeuta na época, era clara a necessidade de alinhar essa representação com o masculino e o próprio pai. Pois havia muitas memórias ativas de uma relação indigna com ele, e nada como resolver isso diretamente na fonte.
 
Talvez em um próximo texto eu possa abordar de forma mais clara o...
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Tags: experiancias, mariana de carvalho, olhar, percepcao, relacionamentos, vivencias, viver


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