Como ficar presa em um elevador mudou a forma de me relacionar
Mariana de Carvalho
21 de abril de 2022
Definitivamente esse tipo de experiência nos coloca num lugar que o imaginário por muitas vezes não irá alcançar a dimensão das oscilações e dos pensamentos que temos. Para os mais ansiosos já irei adiantar que o principal aprendizado que tive foi sobre a minha capacidade de controlar meu corpo físico, emocional, mental e espiritual a ponto de guiar com segurança e tranquilidade quem poderia acionar o corpo de bombeiros: meu pai, no caso.
Eu tinha decidido ficar uns dias com ele na cidade em que ele mora, no interior de São Paulo. Na verdade, o meu movimento era altamente intencional, de resgatar a comunicação com ele pela milionésima vez. Decidi isso após vivenciar um relacionamento no mínimo tóxico e, para mim e para minha terapeuta na época, era clara a necessidade de alinhar essa representação com o masculino e o próprio pai. Pois havia muitas memórias ativas de uma relação indigna com ele, e nada como resolver isso diretamente na fonte.
Talvez em um próximo texto eu possa abordar de forma mais clara o...
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experiancias, mariana de carvalho, olhar, percepcao, relacionamentos, vivencias, viver
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