A pergunta atual não é mais “Você está ansioso?”. A pergunta desde o último ano para a maioria das pessoas é “Qual o seu grau de ansiedade e o que você tem feito para se relacionar com isso?”.
Estamos todos passando por um momento coletivo estressante e que tem perdurado muito mais do que as previsões no início da pandemia. Essa situação tem exigido muita resiliência, flexibilidade e criatividade para encontrar soluções.
Risco de contágio por uma doença que pode ser letal, instabilidade financeira, falta de apoio governamental e isolamento social têm sido o pano de fundo para a vida humana em nosso país.
Soma-se a isso, na espiritualidade, a transição planetária, que vem junto com a expansão de consciência sobre o todo, percepção da nossa responsabilidade na criação da realidade vivida, transparência sobre o conteúdo que estava até então escondido na sombra e aumento da sensibilidade.
Enfim, temos um caldeirão em plena ebulição!
Por isso, mais do que lamentar, precisamos pensar em saídas para a pandemia invisível que ocorre em paralelo ao coronavírus: a pandemia de desequilíbrio emocional,...