Nestes dias corridos, pensantes e turbulentos, quem de nós não imaginou procurar aconchego, alguns momentos de “eu comigo mesmo?”
Pode parecer estranho pensar assim quando vivemos num período em que a palavra “
empatia” tem sido usada com tanta frequência e tão carregada de modismos.
O que tenho pensado nestes últimos tempos — e talvez você, leitor, me compreenda — é o quanto oferecemos de nós a nós mesmos.
Parece uma ideia mesquinha, talvez egoísta, porém para estar atento ao que ocorre ao nosso redor precisamos antes de um exercício de autoamor.
Nossos pensamentos amorosos e empáticos devem começar num movimento interior, ganhar forma e somente depois disso transbordar para serem compartilhados com o outro.
Escutar as necessidades do corpo, da mente, da alma e do espírito é perceber o que realmente é capaz de deixar você bem para que, estando bem, você possa compartilhar o melhor de você com o outro.
Quando estamos vivendo dentro de nossa essência, a vida fica mais bonita, os sonhos que vivemos passam a ser possíveis e, quando abrimos os...