IxiCacao, do prazer à medicina, do Brasil para o mundo
2022-08-10
IxiCacao, do prazer à medicina, do Brasil para o mundo
Por Bruna OM
10 de agosto de 2022
hiphoto40 de Getty Images / Canva
Um ser, um fruto, uma árvore, uma vida… Quantos nomes e ramificações podemos dar a essa dádiva sagrada, que brota na terra para curar, saciar e manter um ser vivo, tanto quanto um humano, um animal, um vegetal e tantas outras manifestações coexistentes em um eco sistema.
Podemos, sim, dizer que ele é uma ferramenta de evolução, além de alimento, bem como seus princípios medicinais são imensos em todas as suas formas de consumo, seja como fruta, chocolate, bebida, rapé e quem sabe alguma outra reverberação.
Mais antigos que a nossa própria espécie, na antiguidade ela sempre foi reconhecida como planta de cura e usada em rituais de povos e tribos como afrodisíaco e instrumento de conexão com os deuses.
Em especial, a deusa do cacau sempre foi vista e adorada como deusa da fertilidade, de união e de cura com o amor; em todos como unidade, fertilidade como espécie, na vida e em suas infinitas possibilidades.
Sua ordem e sua profecia vêm da linhagem maia, pois...
Estamos em meados do final do mundo, e a massagem existe desde o começo dos tempos como intuição e sensibilidade aos sentidos da cura. É uma medicina milenar que se fundamenta no equilíbrio da energia do corpo. Seja pelo tato ou sabedoria, ela se manifesta de forma eficaz por parte de quem pratica e cultiva essa técnica.
Por algum motivo, o seu sentido foi deturpado no decorrer do tempo, para mascarar outros tipos de trabalhos corporais, e hoje infelizmente sofremos vestígios desse disfarce, de forma que grande parte do público que procura esses serviços acaba chegando com segundas intenções, com uma visão errada sobre esse tipo de trabalho.
Então algumas pessoas diferem a massagem ou a massagista como classe erótica, enquanto a massoterapia e a massoterapeuta como uma profissional clínica. No entanto, ambas são profissões milenares não eróticas, bem como seus profissionais. Não há por que seguir com tal classificação, pois, em suas infinitas técnicas terapêuticas, o erotismo não se fundamenta em raiz, logo não há necessidade em seguir com tais classificações.
A irmã Consolata Betrone (1903- 1946), religiosa capuchinha italiana, foi escolhida por Deus para confirmar ao mundo a doutrina do Caminho da Infância Espiritual já ensinada por Santa Teresinha do Menino Jesus, dando-lhe agora uma forma simples, concreta e fácil de ser praticada por todos, homens e mulheres, leigos e religiosos. (Leia o livro “O Coração de Jesus ao Mundo”, Edições Loyola)
COMO PARTICIPAR DA OBRA? QUAIS DEVERES CUMPRIR?
Ser alma pequeníssima e participar da Obra significa cumprir 3 deveres:
1º: Repetir incessantemente ou frequentemente o Ato de Amor: “Jesus , Maria, eu vos amo, salvai almas!”. Faça com o coração (não é necessário mover os lábios), no decorrer do dia, desde o despertar até adormecer;
2º: Praticar Caridade com um sorriso, vendo e tratando Jesus em todos;
3º: Aceitar a Vontade de Deus, com um: “Obrigado, meu Jesus!”.
QUAIS AS PROMESSAS DE JESUS PARA CADA ATO DE AMOR?
Cada vez que se pronuncia este Ato de Amor: “Jesus, Maria, eu vos amo, salvai almas”, uma alma...
Diante da cena atual em que nos encontramos, paramos para pensar em tudo e todos ao nosso redor, então a comunicação espiritual começa a se exaltar e fazer mais sentido.
Todos de máscara, uma união sombria mundial: isso faz os olhares se encontrarem a ponto de transmitirem mensagens. Mensagens ocultas do tempo, do espaço, que nunca puderam ser ditas, mensagens oprimidas, que estão à disposição de todos os seres, nossa história, que simplesmente pertence a todos, e essa cena nos faz nos encararmos como unos.
As pessoas se sentem tão rotuladas, tão limitadas nesse espaço e sistema há tanto tempo, que é preciso uma solução drástica da Terra para que possamos parar e observar se as coisas estão realmente fazendo sentido.
Olhamos para o céu e ele está em constante movimento, assim como a Terra se transmuta, então por que deveríamos ser seres estáticos? Há quanto tempo vivemos esta história, esta realidade, este padrão? O que é preciso para que as pessoas tenham coragem de mudar realmente?
Como se estivéssemos com estas máscaras há muito tempo, vendo muita coisa errada...
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