Preocupação é preocupação, e não serve nenhum propósito a não ser ela própria. As preocupações grandes ou mesmo pequenos ainda são preocupações, e não se tornam os meus filhos motivo de preocupação. Não importa sobre o quê. Preocupação com o mundo não é melhor preocupação do que preocupação com uma pequena coisa. A preocupação só serve a ela própria. Não serve ao mundo, nem a vós, nem a Mim.
O amor não sabe preocupar-se. A preocupação não pode existir no meio do amor que Nós somos. O amor é forte. Dê amor em vez de se preocupar. Concentre-se no amor. Se não se pode focalizar no amor, então focalize-se em Mim. Se não consegues concentrar-te em Mim, concentra-te num ponto de Mim e ama-o em Meu Nome, tal como amas a Mim todo. Concentre-se numa estrela. Concentrem-se numa folha. Olhem para ela. Encontrem-Me lá. Encontrem o amor lá.
A preocupação é um barulho-rumor que ouve e não sabe donde. Ouça outra coisa.
Se a preocupação é uma sombra que se vê. Vê outra coisa....
Alguns de vocês têm a preocupação de que, se praticarem o amor próprio e a aceitação, irão se embalar em um espaço de complacência e, por causa disso, cair no ego ou impedir o seu crescimento.
Deixe-nos garantir que acontecerá exatamente o contrário. Quando você se sente seguro, equilibrado e amado, é apoiado e encorajado a abraçar o desenrolar de sua jornada.
Sua alma sempre, sempre buscará expansão e crescimento. Acredite que o seu amor próprio só pode fornecer cura e servir à sua evolução.
Quando estamos em um relacionamento, inevitavelmente iremos procurar suprir as nossas carências e acabamos frustrados porque o outro não corresponde às nossas necessidades, muito pelo contrário, ele em geral nos coloca de frente com aquelas partes obscuras que vivem dentro de nós. Mas por que isso acontece se só queremos ser amados? Por que é tão difícil não projetar no outro as nossas próprias dificuldades e ficar lutando com elas? Por que é tão difícil construir uma parceria que aumente a nossa autoestima e a do outro? Nosso padrão de relacionamento vem dos nossos pais e da nossa infância.
À medida que observamos a relação entre os nossos pais é que estabeleceremos o padrão de relacionamento que iremos ter. As situações difíceis que vivenciamos quando crianças e como nos sentimos naquela época ficam gravadas em nosso cérebro e vão se manifestar no relacionamento com o outro. O outro é o nosso espelho e, quanto mais íntima a relação. mais iremos refletir nossas dificuldades com relação a nós mesmos e ao nosso passado no nosso parceiro(a). Iremos exigir do outro aquilo que nos faltou, iremos...