Tudo que manifestamos em nossas vidas é exatamente o que permitimos mostrar para o mundo e está intrinsecamente vinculado ao que acreditamos ser. Mas, como me apresento ao mundo é como o mundo me vê? As pessoas, geralmente, observam a aparência e os hábitos por comparação, o que leva a aceitar ou não o outro. Passado pelo crivo do julgamento, entramos nas frequências vibracionais e se nos sintonizarmos, a relação se desenvolve e prospera. Essa forma de estar no mundo não se sustenta mais e até ai, tudo bem, já é fácil nos percebermos responsáveis por aceitar relações conflituosas e porque as mantemos, ou seja, o que em nós permite essa relação. Mas, e com os nossos familiares e amigos? A convivência se mescla às crenças, dificultando percebermos que a convivência se mantém por ganhos e perdas e os envolvidos se revezam nas vitórias imaginárias. Essa percepção das crenças que sustentam ações viciadas é um aprofundamento dos registros que guardamos e revela porque nutrimos o jogo regrado por cobranças e pela busca de reconhecimento. Desde que nascemos, moldamos a nossa personalidade,...
É fácil apagar as pegadas, difícil, porém, é caminhar sem pisar o chão (Lao Tsé) Essa frase me remete aos acontecimentos globais que se desenrolam, tais como protestos, violência, desemprego crescente, pandemia, pânico. As ocorrências, em qualquer parte do globo, se espalham como um rastro de pólvora e frequências ainda vibrando na energia tridimensional, se organizam em ondas contra ou a favor de tudo. Para aqueles que vislumbraram o caos interno por conta do isolamento social, mas responsabilizam o vírus, o governo, a família, os amigos ou o chefe pela situação, esses acontecimentos são poderosas distrações e desviam o foco sobre si, fortalecendo a ilusão de colaborar na construção de uma sociedade que luta pelos direitos, pela igualdade e pela liberdade. A frase de Lao Tsé é a exata história da humanidade ao longo da existência no planeta: agregação e segregação por meio de guerras, conflitos e ódio. Até hoje andamos em círculos, apagando as pegadas e pisando novamente no mesmo caminho, mas com a percepção alterada por motivações externas. Isso é evolução ou repetição de ciclos previsíveis? No coração...