Estamos utilizando a sabedoria compassiva e atemporal das Mensagens de Gabriel para fornecer uma visão e inspiração que podemos aplicar todos os dias de nossas vidas. A mensagem do Arcanjo Gabriel nesta semana nos lembra da importância da Gratidão.
“A gratidão abre a porta para sentir o amor de Deus” ~ Arcanjo Gabriel
O sentimento essencial de receber o Amor Divino é tão inspirador que a maioria de nós gostaria de poder senti-lo o tempo todo. Uma vez que tenhamos essa sensação, podemos desejar, com cada fibra do nosso ser, experimentá-la novamente, porque é o nosso verdadeiro estado. Descobri que, quando me permito receber esse amor, é incrivelmente nutritivo para mim em todos os níveis.
A chave que o Arcanjo Gabriel sugeriu nesta mensagem realmente funciona. Quando desacelero e me movo para a Gratidão, parece que uma comporta se abre dentro de mim e o Amor Divino entra. Este amor do Criador, do Tudo Que É, me lembra da vastidão de possibilidades aqui para que eu escolha.
O líder dos índios Hopi, Águia Branca, comentou sobre a situação atual, há alguns dias:
“Este momento em que a humanidade vive atualmente pode ser visto como uma porta ou um buraco. A decisão de cair no buraco ou passar pela porta depende de vocês. Se consumir as notícias o tempo todo, com a energia negativa, constantemente nervosos, com pessimismo, vocês cairão nesse buraco.
Mas, se aproveitar a oportunidade de olhar para si, repensar a vida e a morte, cuidar de si mesmos e dos outros, então, vocês passarão pelo portal.
Cuidem do seu lar, cuidem do seu corpo. Conectem-se à sua casa espiritual. Quando se cuidam, vocês cuidam de todos ao mesmo tempo.
Não subestimem a dimensão espiritual desta crise. Assumam a perspectiva de uma águia que vê tudo a partir de cima, com uma visão mais expandida. Há uma demanda social nesta crise, mas também, uma demanda espiritual. As duas andam de mãos dadas.
Sem a dimensão social, caímos no fanatismo. Sem a dimensão espiritual, caímos no pessimismo e na futilidade.
O meu processo de despertar não foi chocante, nem repentino.
Na verdade, eu não consigo me lembrar de, um dia, ter estado completamente adormecida.
Eu sempre fui diferente – irreverente, era o que a minha mãe costumava dizer para justificar o meu desapego às regras de conduta, aos costumes, aos limites impostos às mulheres.
Apesar da minha postura moderninha, como todos os nascidos em berço Católico, participei de forma bastante ativa da Igreja durante a minha infância e início da adolescência: fiz catequese, fiz crisma, era parte de um grupo lindo chamado A Legião de Maria.
Conta a minha mãe que, lá pelos 10 anos, ao deixar o confessionário no dia da minha primeira confissão, o Pároco, que me aguardava do lado de fora, ouviu-me dizer: “mas que cagada!”. Ele contou isso na missa de domingo.
Eu comecei a sentir, de fato, o peso da culpa católica quando eu comecei a namorar.
A ideia era fazer com que eu me sentisse observada a todo momento. Vigiava-me um Deus que considerava o sexo...