O mundo está mudando tão rapidamente que o termo ‘novo normal’, que apareceu pela primeira vez no mundo dos negócios e depois enriqueceu a gíria diplomática, foi adicionado ao vocabulário ativo não apenas de todos aqueles que acompanham as notícias, mas também daqueles que não acompanham nada, a imensa maioria. A cúpula da OTAN realizada em Madri, no mês passado, foi rica em informações, afirmando ser um dos principais eventos políticos do verão de 2022. O encontro marcou mais um marco nas tensas relações entre Moscou e Bruxelas, com a continuidade do conflito entre Rússia e o Ocidente o foco principal.
A Terceira Guerra Mundial está encerrada – por que a OTAN não pode se dar ao luxo de ter a Rússia como seu principal inimigo
Primeiro, foi lançado um novo Conceito Estratégico para o bloco, no qual a Rússia foi declarada publicamente sua principal ameaça à segurança do mesmo.
Em segundo lugar, foi lançado oficialmente o processo de adesão da Suécia e da Finlândia à OTAN, confirmando...
Os EUA e seus principais aliados europeus estão secretamente discutindo vias diplomáticas para acabar com o conflito na Ucrânia, revela o jornal alemão Die Welt.”Aparentemente estão sendo conduzidas secretamente consultas entre os EUA e os aliados europeus mais importantes, durante as quais são estudadas formas diplomáticas de acabar com a guerra“, avança a publicação.
O jornal alemão não fornece mais detalhes a este respeito. No entanto, de acordo com o autor do artigo, não é difícil encontrar razões para esta iniciativa, uma vez que a maior parte dos eleitores europeus se mostra a favor de uma “solução diplomática” para o conflito.
Nesta sexta-feira (8), o ministro das Relações Exteriores da Rússia Sergei Lavrov disse, após a reunião dos chanceleres do grupo G20, que, se os países ocidentais querem “derrotar a Rússia” na Ucrânia, então não há nada para conversar com eles.
“Se ele [o Ocidente] não quer negociações, mas uma vitória da Ucrânia sobre a Rússia no campo de batalha, então, provavelmente, não há nada para falar...
O recente festival (do Hospício dos psicopatas) da grande política ocidental – que começou com uma reunião do Conselho Europeu, continuou com a Cúpula do G7 e terminou com uma grande reunião da OTAN – oferece muitas coisas para se pensar sobre o destino do mundo. Na superfície, o que vimos é impressionante: o (Hospício do) Ocidente está mostrando uma “aparente” unidade sem precedentes diante da campanha russa na Ucrânia e nas sanções adotadas contra o urso eslavo.
O bloco de países liderado pelos EUA não oferece mais o único modelo viável de desenvolvimento aos demais países, o que significa que sua capacidade de impor sua vontade e AGENDA está diminuindo.
A América reuniu quase todos os seus aliados. Neste momento, da Austrália à Noruega, de Singapura a Portugal e do Japão à Islândia, a agenda é a mesma – impedir o sucesso do presidente russo Vladimir Putin, que representa uma rejeição da chamada ‘[des]ordem baseada em regras[corrupção generalizada].
O [Hospício do] Ocidente parece ter perdido qualquer aparência de compreensão da geopolítica e da diplomacia, enquanto alguns podem argumentar que perdeu completamente a compreensão da lógica, sanidade mental e da realidade. O [Hospício do] Ocidente como polo de poder beligerante simplesmente se recusa a abandonar a noção de que supostamente “ganhou” a (Primeira) Guerra Fria. Embora essa ideia possa ter se sustentado durante os anos 1990 e início dos anos 2000, a última década e especialmente o início desta não foi nada vitoriosa para o [Hospício do] Ocidente e seus psicopatas.
A enorme quantidade de poder e influência dos EUA e seus aliados beneficiou parcialmente vários novos estados clientes, a maioria dos quais deve sua própria existência ao Ocidente político. Para criá -los, os EUA/OTAN bombardearam e desmantelaram nações soberanas, como Sérvia/Iugoslávia ou Líbia, ou simplesmente invadiram e destruíram inúmeras outras, como Iraque e Afeganistão.
Depois da Líbia, os psicopatas do Ocidente foi incapaz de destruir completamente mais um país e assassinar milhões impunemente, como vinha fazendo há mais de meio século. Ele vem...
Todos os anos, os executivos de negócios, banqueiros, chefes de mídia, líderes de pensamento acadêmico, políticos, os oligarcas mais ricos e poderosos do mundo, et caterva, se reúnem a portas fechadas e discutem como moldar o mundo enquanto perpetuam um status quo que tem sido altamente benéfico para alguns poucos selecionados. Estamos falando, é claro, da reunião anual e sempre super secreta dos membros do Grupo Bilderberg.
A 68ª Reunião Bilderberg já aconteceu em Washington, DC, que começou na quinta-feira e foi até o domingo.
O CEO da Pfizer, Albert Bourla, o ex-CEO do Google Eric Schmidt, Henry Kissinger e o diretor da CIA William J. Burns estão entre os 120 convidados ( clique aqui para ver a lista completa ) deste ano de 21 países… embora não muitos russos.
O GrupoBilderberg se orgulha de fazer cumprir a Chatham House Rule, segundo a qual os participantes são livres para usar todas as informações preciosas que desejarem, porque aqueles que participam dessas reuniões são obrigados a não divulgar a fonte de qualquer...
A moeda da Rússia sob ataque do ocidente, o rublo, subiu ‘misteriosamente’ para máximas de seis meses em relação ao dólar (e ainda subiu mais forte em relação ao euro) nas últimas semanas desde que o presidente russo Putin exigiu pagamentos em rublos pelo gás da Rússia…Mas então, o chefe de gabinete do primeiro-ministro húngaro Viktor Orban, Gergely Gulyas, parece ter revelado o que realmente está acontecendo entre os países europeus dependentes do gás da Rússia.
Gulyas disse à rádio pública no domingo que, embora vários líderes europeus tenham proclamado publicamente que não cumprirão a exigência de Putin de comprar gás russo em rublos, 10 países da UE estão técnica [e hipocritamente] concordando com o plano de Putin.
Não está claro a quais países da UE Guylas estava se referindo. A gigante de energia russa Gazprom já cortou o fornecimento para a Polônia e a Bulgária depois que ambas se recusaram a pagar em rublos, mas um relatório da Bloomberg na semana...
A moeda da Rússia sob ataque do ocidente, o rublo, subiu ‘misteriosamente’ para máximas de seis meses em relação ao dólar (e ainda subiu mais forte em relação ao euro) nas últimas semanas desde que o presidente russo Putin exigiu pagamentos em rublos pelo gás da Rússia…Mas então, o chefe de gabinete do primeiro-ministro húngaro Viktor Orban, Gergely Gulyas, parece ter revelado o que realmente está acontecendo entre os países europeus dependentes do gás da Rússia.
Gulyas disse à rádio pública no domingo que, embora vários líderes europeus tenham proclamado publicamente que não cumprirão a exigência de Putin de comprar gás russo em rublos, 10 países da UE estão técnica [e hipocritamente] concordando com o plano de Putin.
Não está claro a quais países da UE Guylas estava se referindo. A gigante de energia russa Gazprom já cortou o fornecimento para a Polônia e a Bulgária depois que ambas se recusaram a pagar em rublos, mas um relatório da Bloomberg na semana...
Na segunda-feira, o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, informou que os EUA querem a todo custo enfraquecer o máximo possível a Rússia, impossibilitando o país de esboçar qualquer reação [à Agenda do Deep State de controle total]. De acordo com o jornal The New York Times, a declaração do Pentágono confirmou a transformação da crise ucraniana em confronto cada vez mais direto entre as duas superpotências.
O presidente norte-americano, Joe Biden, confirmou que os EUA e a OTAN não planejam um confronto direto com a Rússia na Ucrânia devido ao alto risco de desencadear a Terceira Guerra Mundial com a maior potência nuclear do planeta. Além disso, a Casa Branca refutou a possibilidade de fechar o espaço aéreo ucraniano e prometeu não enviar militares americanos ao território ucraniano.
Apesar das declarações, os EUA também deixaram claro que suas intenções são de danificar o máximo possível o Exército russo, bem como prejudicar e enfraquecer a economia do país. É com base nesta doutrina...
A América e a Europa [o Hospício] Ocidental parecem obcecadas com medo da Rússia. Não importa que o poderio militar combinado dos EUA e da OTAN literalmente supere o da Rússia, em armas convencionais, o Ocidente se comporta como se a Rússia estivesse prestes a conquistar o mundo. Sem dúvida, a Rússia é a maior das superpotências mundiais em termos de mísseis nucleares; mas se a guerra nuclear é o que assusta o Ocidente, por que eles estão ameaçando a Rússia cercando o país com bases militares e mísseis hipersônicos?
Por que a OTAN está incitando a Rússia violando os acordos para NÃO invadir as fronteiras da Rússia? Por que os EUA e a OTAN conduzem jogos militares de guerra às portas da Rússia? Poder-se-ia ter a ideia de que os psicopatas do Hospício do Ocidente estão tentandoincitar a Rússia a uma guerra nuclear.
Com os EUA cercando a Rússia com bases e mísseis, não esqueçamos que a Rússia está a apenas 55 milhas [88,5 km] do Alasca [ou seja do território dos EUA], não é mesmo?
“É melhor que os ucranianos continuem lutando.” [e morrendo]Em um artigo sobre o potencial de um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia, o Washington Post admite que alguns dentro da OTAN querem prolongar a guerra pelo maior tempo possível. A admissão está contida em um artigo intitulado ‘A OTAN diz que a Ucrânia decidirá sobre um acordo de paz com a Rússia — dentro dos limites’.
“Mesmo uma promessa ucraniana de não ingressar na OTAN – uma concessão que Zelensky apresentou publicamente – pode ser uma preocupação para alguns vizinhos. Isso leva a uma realidade embaraçosa: para alguns na OTAN, é melhor que os ucranianos continuem lutando e morrendo do que alcançar uma paz que chega cedo demais ou com um custo muito alto para Kiev e o resto da Europa”, afirma o artigo.
“Há um dilema infeliz. O problema é que, se acabar agora, há uma espécie de tempo para a Rússia se reagrupar e recomeçar, sob este ou outro pretexto.”
Mais uma vez o duelo entre o presidente francês Emmanuel Macron e a candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, volta a preocupar a União Europeia, E muito. O segundo turno das eleições na França, marcado para o dia 24 de abril, será uma reedição de 2017, quando os dois candidatos se enfrentaram nas urnas e Macron saiu vitorioso. Mas desta vez a situação é diferente, com a ascensão da candidata de extrema direita com reais possibilidade de vitória.
Bruxelas não comentou o resultado do primeiro turno deste domingo, mas é evidente que a eleição presidencial na França, um país crucial para a integração europeia, é decisiva para o bloco.
Atualmente, a França está no comando da presidência rotativa da União Europeia e uma derrota de Le Pen, que é contra o bloco europeu e a OTAN, não só reforçaria o apoio dos franceses à UE, como ajudaria a diminuir o fantasma da extrema-direita no continente.
A recente reeleição do primeiro-ministro húngaro, o ultranacionalista Viktor Orbán, para o...
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, indicou na quarta-feira que todas as exportações de energia GÁS E PETRÓLEO] e commodities do país podem ser cotadas apenas em rublos. Moscou já exigiu que as exportações de gás para países hostis sejam pagas em moeda russa à partir de 31 de março. Peskov foi questionado sobre os comentários do presidente do parlamento, Vyacheslav Volodin, que no início do dia pediu que todas as exportações de commodities russas fossem precificadas em moeda russa, o rublo.
A Rússia deu aos países “hostis” um prazo até 31 de março para iniciarem os pagamentos das importações de gás natural em rublos. A nova regra de troca de moeda afetará os países que impuseram sanções econômicas à nação e congelaram suas reservas em moeda estrangeira. Isso diz respeito particularmente a alguns países da UE que dependem fortemente do fornecimento de energia russo.
O que acontecerá depois de 31 de março?
A Rússia diz que a Europa não receberá gás de graça se os países se recusarem a pagar em rublos. “Não vamos fornecer...
Moscou disse que a medida foi por causa de negociações de paz bem-sucedidas HOJE. A Rússia vai reduzir “drasticamente” sua atividade militar perto de Kiev e Chernigov, à medida que as negociações de Paz com a Ucrânia entram no estágio “prático”, anunciou o vice-ministro da Defesa da Rússia, Alexander Fomin, nessa terça-feira. O Vice-ministro da Defesa russo anunciou redução dos ataques após final das conversas entre as delegações Rússia e Ucrânia em Istambul para tentar chegar a um acordo de paz.
Falando à imprensa após as conversações com a delegação ucraniana, Fomin disse que “foi tomada a decisão de reduzir drasticamente, a atividade militar nas aproximações a Kiev e Chernigov”.“Esperamos que decisões importantes relevantes sejam tomadas em Kiev e que as condições para mais trabalho normal sejam criadas” , disse ele.
Fomin exortou a Ucrânia a “cumprir plenamente as Convenções de Genebra, inclusive no que diz respeito ao tratamento humano dos prisioneiros de guerra”.
Ele explicou que esta decisão foi tomada devido ao fato de que “as negociações sobre a preparação de um acordo sobre a neutralidade...
Depois de quase quatro décadas de Guerra Fria de meados da década de 1950 a 1991, e outras 2 décadas de Guerra Fria 2.0, desde o início do ano 2000, quando Putin assumiu a presidência da Rússia, o Deep State dos EUA-OTAN e os khazares com seus vassalos europeus, estão agora engajados em uma guerra quente com a Rússia, usando a Ucrânia como seu marionete.Isso foi feito com muita inteligência.
Desde a Primeira Guerra Mundial instigada pelos EUA em junho de 1914, o interesse de Washington era subjugar o então império russo, e mais tarde a União Soviética e agora a Rússia. Este objetivo mantém-se até hoje. O principal objetivo ERA e É assumir o controle deste enorme país, a nação mais rica em recursos do mundo, uma posição que a Rússia ainda mantém hoje, com área de 17 075 400 quilômetros quadrados. É o maior país do planeta, cobrindo mais de um nono da superfície terrestre..
O país é a décima segunda maior economia do mundo por PIB nominal e a sexta maior economia do...
Em seu último editorial publicado em uma de suas revistas favoritas, a Project Syndicate, uma das mídias favoritas das potências globais, George Soros levantou um verdadeiro “alarme” para os interesses de oligarcas globalistas como ele. Segundo o financista de origem húngara e judeu khazar já conhecido na Itália por seu notório ataque especulativo à lira em 1992, a Rússia e a China estão colocando em risco a civilização como a conhecemos. A chamada civilização de que Soros está falando não é outra senão a ordem liberal globalista [NWO] que nasceu no final da Segunda Guerra Mundial.
É a ordem segundo a qual o Ocidente liberal disfarçado de bloco euro-atlântico [OTAN e União Europeia] é o pilar [e instrumento] econômico, militar e geopolítico da implantação da chamada Nova Ordem Mundial. O pensamento globalista já tinha em mente uma hierarquia bastante precisa na distribuição do poder na época. Este pensamento visava a construção de uma espécie de república universal em que um dia os Estados-nação deixariam de existir.
Vídeo de Biden gabando-se de que propôs os ataques aéreos da OTAN à Yugoslavia e ...
2022-03-20
Vídeo de Biden gabando-se de que propôs os ataques aéreos da OTAN na Yugoslavia e na embaixada da China em Belgrado em 1999 torna-se viral na China e Rússia
Nos últimos dias, tanto a mídia russa quanto a chinesa e as autoridades estatais de ambos países divulgaram amplamente um vídeo ressurgido de 1999, no qual o então senador Joe Biden se gabava de ser o primeiro político dos EUA a propor o bombardeio de Belgrado e a destruição da infraestrutura da cidade. A mídia estatal na Rússia escreveu esta semana enquanto apresentava a filmagem: “O chefe da Roscosmos, Dmitry Rogozin, republicou a filmagem em sua conta de mídia social, lembrando o atual presidente dos EUA do bombardeio da OTAN à Iugoslávia, que se estima ter matado cerca de 2.500 pessoas, incluindo 89 crianças”.
Autoridades russas usaram o vídeo para criticar Biden por sua última descrição de Vladimir Putin como “criminoso de guerra” e “bandido” devido à invasão da Ucrânia. O mesmo vídeo também está obtendo ampla circulação nas mídias sociais chinesas.
“Eu sugeri o bombardeio de Belgrado. Sugeri que os pilotos americanos fossem lá e destruíssem todas as...
Segundo a opinião do oficial aposentado e ex-assessor sênior do secretário de Defesa, a Rússia alcançou amplamente seu objetivo de neutralizar os militares ucranianos, mas os governos ocidentais “acreditam” erroneamente que o progresso deliberado projetado pelos militares russos, para evitar baixas civis, reflete fraqueza e o ocidente está canalizando armas para prolongar os combates, disse o ex-assessor do Pentágono.O maior problema agora é que“no Ocidente, não há verdade. Há ilusões e há essa impressão de sucesso dos ucranianos” que não se acumulam, acrescentou o coronel. “A maior mentira que ouvi repetida na televisão é que as tropas russas foram instruídas a matar civis ucranianos deliberadamente. Isso é um absurdo, é um absurdo”.
O ex-assessor do Pentágono Coronel Doug Macgregor fala sobre a guerra Rússia-Ucrânia
Especialista militar americano e ex-assessor sênior do secretário de Defesa do governo Trump, coronel aposentado do Exército dos EUA Douglas Macgregor, explica avanço russo ‘lento’ na Ucrânia. Propaganda no Ocidente criou falsas expectativas de sucesso ucraniano, declarou coronel aposentado dos EUA.
O presidente russo, Vladimir Putin, deu ordens estritas...
Enquanto as draconianas e tirânicas medidas de combate à pandemia Covid-19 aclimatava os povos do mundo aos bloqueios, normalizava a aceitação da imposição de injeções experimentais, precipitou a maior transferência de riqueza da história para as corporações ao dizimar as Pequenas e Médias Empresas e ajustou a memória muscular das operações da força de trabalho em preparação para um futuro cibernético, era necessário um vetor adicional para acelerar a colapso econômico antes que as nações possam ‘Reconstruir Melhor‘ [Build Back Better].
É difícil cravar o número (742 bases) real. A primeira razão é que existem bases militares americanas sigilosas. Não se sabe quantas são, e nem onde elas estão localizadas. E mesmo as bases conhecidas publicamente sofrem mudanças constantes – muitas são ativadas e desativadas de acordo com o interesse no momento. Um exemplo óbvio recente foi a desativação das bases americanas no Afeganistão, em julho deste ano. Por outro lado, os EUA têm planos de construir uma nova instalação na Lituânia [OTAN], para ampliar sua presença no Leste Europeu.
Quantas Bases Militares os EUA têm fora de seu território? Essa informação não é pública, mas o professor David Vine, referência no tema, fez um levantamento das bases conhecidas
O que existem são aproximações. O professor de antropologia política David Vine, referência no assunto, estuda bases americanas fora do país e produziu uma lista com as instalações militares ativas, de 1776 a 2021. O levantamento mais recente apresenta a existência de 742 bases militares americanas fora dos Estados Unidos, o que inclui instalações terrestres e...
A paz futura na Europa é impossível sem a Rússia. Em meio a um dilúvio global de russofobia, com o mundo ocidental em bloco excluindo o pais de sua convivência, o presidente francês Emmanuel Macron disse que ainda tem “respeito” pelo povo russo e que a sociedade civil do país e a própria Rússia precisam fazer parte do futuro da paz na Europa, sem o povo eslavo e seu pais isto será impossível.
Macron fez os comentários após duas semanas de intenso sentimento anti-russo virulento, bombardeado incessantemente pela mídia ocidental pre$$titute$ que levou o país e, por extensão, muitos de seus cidadãos, a serem desplataformados em nível nacional.
Além de sanções financeiras paralisantes, medidas totalmente absurdas também foram impostas, como a proibição de gatos siberianos de competições e uma universidade tentando cancelar um curso sobre o escritor russo Dostoiévski do século XIX, no que o estado caótico do ocidente parece querer eliminar a Rússia e seu povo da história e...
Há uma história secreta da Ucrânia que não está sendo contada ao público em geral pois é mantida nas sombras. A opinião pública ocidental basicamente desconhece o que realmente vem acontecendo neste país há anos. Tudo o que veio da Ucrânia nos últimos anos através do filtro das mentiras da mídia de propaganda pre$$titute$ europeia e americana é a imagem de um país que fez a chamada “transição democrática” realizada pelo Deep State de Washington com a “revolução da Praça Maidan” em 2014.
O que se chama de “exportação da democracia”, termo bastante caro aos lobbies sionistas [dos judeus khazares] neoconservadores dos anos 2000, nada mais é do que a derrubada de governos considerados hostis aos grupos da agenda de poder que há décadas dominam a Casa Branca, sobretudo o Conselho de Relações Exteriores financiado pela família Rockefeller.
No final, a decisão de Putin foi inesperada em muitos aspectos. Vários observadores no mapa pensaram que o presidente russo não teria escolhido proceder a um reconhecimento imediato das repúblicas separatistas de Donbass e Lugansk, localizadas na fronteira oriental da Ucrânia. A poucos passos da Rússia. Muitos pensaram que Putin teria procrastinado resolver a situação em suas fronteiras e preferiram adiar um reconhecimento de ambas as repúblicas que chegaria mais cedo ou mais tarde de qualquer maneira.
As semanas anteriores haviam sido literalmente marcadas por uma incessante propaganda da mídia ocidental pre$$titute$ que todos os dias anunciava uma “invasão russa” da Ucrânia e logo adiava a nomeação em um adiamento contínuo que inevitavelmente acabou ridicularizando e desacreditando-a [se isso ainda for possível com essas pro$tituta$] a mesma mídia que eles ventilavam.
Acima de tudo, houve o infame caso da agência Bloomberg, jornal que junto com o Financial Times assume o papel de porta-voz indiscutível dos interesses e agenda da alta finança internacional de Wall Street e da...
A invasão da Ucrânia pelas forças militares da Rússia provocou uma séria reação em todo o mundo, particularmente no mundo ocidental[Europa/EUA/Canadá] – uma reação compreensível contra uma guerra de agressão que viola o direito internacional. No entanto, também é verdade que esse resultado foi previsto com décadas de antecedência pelos principais especialistas em política externa do mundo ocidental.
De George F. Kennan a [ao judeu cazar] Henry Kissinger, pensadores ocidentais de política externa viram que a marcha da OTAN para o leste [para obliterar a Rússia] era um jogo “muito perigoso”.
Especificamente, esses especialistas sobre o urso russo alertaram consistentemente que a expansão da OTAN para o leste provocaria conflito com a Rússia. Então, isso levanta a questão, como chegamos aqui se tantas pessoas muito bem informadas e conscientes dos riscos geopolíticos alertaram sobre isso? Antes de entrar na resposta, aqui estão alguns exemplos desses avisos que esses especialistas deram ao ocidente.
Para começar, o principal estudioso da Rússia americana George Kennan, o homem que lançou as bases para a estratégia de política...
Os EUA e a Rússia criaram uma linha direta de “desconflito” para evitar mal-entendidos que possam desencadear uma escalada da Guerra, disse o Pentágono. Os militares dos EUA e da Rússia estabeleceram uma linha de “desconflito” para evitar que mal-entendidos ou acidentes se transformem em uma guerra entre a Rússia e a Otan [EUA], confirmou o Pentágono na quinta-feira.
“Os Estados Unidos mantêm vários canais para discutir questões críticas de segurança com os russos durante uma contingência ou emergência”, disse um alto funcionário do Departamento de Defesa a repórteres em uma entrevista coletiva na quinta-feira.
“O Departamento de Defesa estabeleceu recentemente uma linha de desconflito com o Ministério da Defesa da Rússia em 1º de março com o objetivo de evitar erros de cálculo, incidentes militares e escalada”.
O Pentágono já está usando um canal de comunicação semelhante com Moscou na Síria, onde a Rússia vem realizando operações antiterroristas a convite de Damasco desde o final de 2015 – e ocasionalmente cruzando com forças americanas que operam no país sem um mandato internacional.
As negociações ocorrem depois que Kiev inicialmente se recusou a se encontrar em território bielorrusso. As conversações começaram, na Bielorrússia, entre delegações de alto nível da Rússia e da Ucrânia, com o objetivo de pôr fim às hostilidades entre os dois países. Moscou lançou um ataque militar em grande escala, na semana passada, e suas tropas estão posicionadas nos arredores da capital, Kiev. Na segunda-feira, imagens supostamente mostravam dois helicópteros ucranianos chegando à região de Gomel, perto da fronteira.
O gabinete do presidente do país, Volodymyr Zelensky, disse que a delegação de Kiev inclui o ministro da Defesa, Alexey Reznikov, o chefe da facção do Servo do Povo, David Arakhamia, e o vice-chanceler Nikolay Tochitskiy, entre outros.
Segundo o comunicado, o principal objetivo de Kiev nas negociações com Moscou é um cessar-fogo imediato e a retirada das tropas russas do país. O secretário de imprensa do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que Moscou não anunciou sua posição antes das negociações com os representantes de Kiev porque as discussões “devem continuar em silêncio”.
A decisão de Vladimir Putin ocorre em meio a temores de um agravamento do conflito no leste da Ucrânia, devastado pela guerra. O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que Moscou reconheceu as duas autodeclaradas repúblicas separatistas do Donbass no leste da Ucrânia como nações soberanas, à medida que um impasse militar na linha de contato continua a aumentar.
Falando como parte de um discurso televisionado à nação na noite dessa segunda-feira, Putin assinou o decreto, dizendo que “eu considero necessário tomar uma decisão que deveria ter sido tomada há muito tempo para reconhecer imediatamente o Donetsk (DPR) e Lugansk ( LPR) Repúblicas Populares”. Os legisladores agora serão solicitados a considerar declarações de amizade e apoio às duas regiões.
A medida, disse ele, foi resultado direto do fracasso dos acordos de Minsk de 2014, projetados para acabar com os combates. “Eles [os políticos ucranianos] não estão interessados em soluções pacíficas – eles querem começar uma Blitzkreig”, afirmou. “Todos os dias estão reunindo tropas no Donbass”, continuou Putin.
A OTAN enganou a Rússia sobre a expansão da área de sua influência e um documento britânico prova isso, principal publicação da Alemanha, a Der Spiegel descobriu e revelou. Um documento recém-descoberto de março de 1991 mostra funcionários dos EUA, Reino Unido, França e Alemanha discutindo uma promessa feita a Moscou de que a OTAN não se expandiria para a Polônia e além. Sua publicação pela revista alemã Der Spiegel na sexta-feira ocorre quando a expansão do bloco europeu liderado pelos EUA levou a um impasse militar na Europa Oriental.
Der Spiegel revela em documento: Ocidente prometeu à Rússia que não Expandiria a OTAN
As atas de uma reunião de 6 de março de 1991 em Bonn entre diretores políticos dos ministérios das Relações Exteriores dos EUA, Reino Unido, França e Alemanha contêm várias referências a conversas “2+4” sobre a unificação alemã nas quais as autoridades ocidentais deixaram “claro ” para a União Soviética que a OTAN não iria entrar em território a leste da Alemanha.
Presidente dos EUA diz que intervenção russa “deve ocorrer” nos próximos dias e incluirá ataque a Kiev. Após conversa com aliados, ele reiterou que Moscou planeja simular agressão ucraniana para justificar ação militar. “Neste momento, estou convencido de que ele tomou essa decisão”, disse Biden. Ele explicou que essa avaliação se baseia em “capacidades significativas de inteligência”, e que os EUA e seus aliados trabalharão unidos para assegurar que a Rússia pague um alto preço pela invasão.
O presidente dos Estados Unidos, o senil marionete Joe Biden, afirmou nesta sexta-feira (18/02) que “está convencido” de que o líder russo, Vladimir Putin, tomou a decisão de invadir a Ucrânia. Ele disse ter razões para acreditar que a invasão russa ao país vizinho irá ocorrer nos próximos dias, o que deve incluir também um ataque à capital do pais, Kiev.
“Neste momento, estou convencido de que ele tomou essa decisão”, disse Biden. Ele explicou que essa avaliação se baseia em “capacidades significativas de inteligência”, e...
Uma das perguntas mais frequentes sobre as relações entre os EUA e a Rússia nos últimos anos é “chegamos ao fundo do poço?”. Não importa o quanto as coisas pareçam ruins, a cada seis meses alguns congressistas com motivações questionáveis apresentam um novo pacote de sanções ou outras ameaças para tornar a situação um pouco pior contra o “urso eslavo”. Depois de muitos anos assim, parece que sempre há espaço para as relações despencarem ainda mais no poço úmido em que estão.
O que Moscou realmente está pedindo é redesenhar as fronteiras de influência entre a Rússia e o Ocidente.{caso essa condição se confirme será realmente um CLARO sinal de que as mudanças estão ACONTECENDO em benefício da humanidade]
No entanto, Washington pode ter ficado sem ideias e mais ameaças, pois os dois lados da Guerra Fria 2.0 estão prestes a se encontrar em torno de 10 de janeiro, logo após o fim da temporada de férias na Rússia, oficialmente termina para construir um sólido acordo mutuamente aprovado para que...
Tradução, edição e imagens:Thoth3126@protonmail.ch
Os historiadores do futuro podem registrar como surgiu o dia em que o geralmente imperturbável Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, decidiu que já estava farto da Europa : Lavrov, sempre o cavalheiro perfeito, acrescentou: “Espero que a revisão estratégica que terá lugar em breve se concentre nos interesses fundamentais da União Europeia e que estas conversações ajudem a tornar os nossos contatos mais construtivos”.
Por que a Rússia está deixando o Ocidente [leia-se Deep State América do Norte/OTAN] louco
Os historiadores do futuro podem registrar como surgiu o dia em que o geralmente imperturbável Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, decidiu que já estava farto:
“Estamos a habituar-nos ao fato de que a União Europeia tentar impor restrições unilaterais, restrições ilegítimas [contra a Rússia] e partimos do pressuposto, nesta fase, de que a União Europeia é um parceiro pouco fiável”.
Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov
Josep Borrell, o chefe da política externa da UE, em visita oficial...
A reunião de cúpula desta semana entre o presidente dos EUA, Donald Trump e o poderoso norte-coreano Kim Jong-um, foi precedida por uma onda de diplomacia pública e secreta de alto nível, uma vez que não se trata de uma reunião comum, concordam várias fontes. A cúpula não só discutirá a paz na península coreana, bem como o futuro do sistema financeiro e, portanto, o futuro do mundo, de acordo com a Coréia do Norte, Pentágono, Illuminati e outras fontes.
As reuniões públicas no último fim de semana foram: A reunião de cúpula do G7 (agora G6 após a retirada de fato dos EUA), dos líderes ocidentais e uma reunião de cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (também conhecida como a Aliança Eurasiática). As reuniões secretas foram: O Encontro de Bilderberg, na Itália e reuniões entre membros da realeza asiática com representantes da Sociedade Dragão Branco (SDB), realizada no Japão, de acordo com fontes da...
Mudanças tectônicas na paisagem geopolítica continuam num ritmo vertiginoso ao redor do mundo, na medida em que a turba satânica khazariana está sendo sistematicamente removida de todos os centros de poderes mundiais, concordam múltiplas fontes. A situação chegou tão longe que o grande Kahuna Khazari, Israel, em breve, poderá ser libertado dos satanistas, dizem fontes do Pentágono. Na Europa, as mudanças de governo na semana passada na Itália, Espanha e Eslovênia significam que apenas uns restantes na França, Alemanha e Holanda permanecem sob controle khazariano, dizem as fontes. A libertação Ocidental é necessária, para garantir que as negociações Oriente/Ocidente, em Cingapura, na semana que vem, não resultem numa ordem mundial em que somente a China venha substituir a máfia khazariana no topo do mundo, dizem as fontes. Vamos começar examinando a situação em Israel, onde o principal líder satanista, Benjamin Netanyahu, como seu antecessor Adolf Hitler, agora está escondido num bunker, enquanto se prepara para sua inevitável derrota....