No dia 05 de agosto é comemorado o Dia Nacional da Saúde. Esse dia foi instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1948, a data tem como objetivo a promoção da educação sanitária e conscientização sobres seus problemas. No Brasil, foi criada a Lei nº 5.352/1.967 para enfatizar a promoção da educação sanitária e despertar, no povo, a consciência do valor da saúde.
A data escolhida foi uma homenagem ao médico bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro, Oswaldo Cruz (1872-1917). Ele foi pioneiro no estudo de doenças tropicais e da medicina experimental. A OMS estabeleceu 17 objetivos da agenda de 2030, que tem como objetivo alcançar metas factíveis para cada um dos itens até 2030 e dentre eles há o objetivo 3, que é a saúde e bem-estar; esse objetivo tem a meta de assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas as pessoas, em todas as idades.
Durante o outono e o inverno, entra em cena a baixa umidade do ar. Com ela, sentimos toda a pele do nosso corpo repuxar, sentimos os nossos lábios ficarem secos, o cansaço vir com mais rapidez no dia a dia e, é claro, começamos a aturar desconfortos respiratórios também.
Principalmente em cidades de muita poluição, como São Paulo, ou então em lugares continentais que ficam longe do mar, como o município de Brasília, o ar seco pode ser um empecilho e tanto no cotidiano. Para conviver melhor com ele e também para se prevenir em relação aos riscos dessa época do ano, confira dicas de ouro para amenizar os efeitos do ar seco.
Os perigos do ar seco
É preciso estar atento e precavido em tempos de baixa umidade do ar, porque, para além dos desconfortos físicos e das fadigas que essa situação provoca, muitos outros riscos à saúde estão inclusos no pacote de ter que lidar com o ar seco. Entre eles, destacam-se a rinite, a sinusite, os riscos de trombose, a sobrecarga cardíaca e...