Compartilho como percebo em mim mudanças na percepção sobre crenças. Crenças são sistemas energéticos que nos mantém em certas frequências vibracionais. O processo de reconhecimento e desapego de crenças nos remete ao mistério da divindade que Somos e à convicção interna na inclusão universal, rompendo a separação perpetuada pela solidão cósmica e fantasia de que o paraíso não é aqui, mas lá.
Essa semana, ao escrever “Desses milagres que nossos mentores são capazes de materializar”, a confiança de que não estamos sozinhos percorreu meu ser e, mais ainda, senti a completa confiança de que somos mestres limitados pelos sentidos físicos, mas não isolados da Totalidade.
Aceitar a limitação temporária não implica em nos desconectarmos da Criação. Aceitar nos desloca da frequência vibracional da vítima impotente para a de merecedores que ao pedir apoio para ultrapassar situações que remetem ao medo, seja da nossa própria morte ou das pessoas que amamos ou de situações dolorosas e traumáticas vivenciadas por outra pessoa, somos amparados porque somos parte, Somos a Vida infinita.
Carregamos as mesmas crenças culturais que fracionaram nossa unidade...
Compartilho como percebo em mim mudanças na percepção sobre crenças. Crenças são sistemas energéticos que nos mantém em certas frequências vibracionais. O processo de reconhecimento e desapego de crenças nos remete ao mistério da divindade que Somos e à convicção interna na inclusão universal, rompendo a separação perpetuada pela solidão cósmica e fantasia de que o paraíso não é aqui, mas lá.
Essa semana, ao escrever “Desses milagres que nossos mentores são capazes de materializar”, a confiança de que não estamos sozinhos percorreu meu ser e, mais ainda, senti a completa confiança de que somos mestres limitados pelos sentidos físicos, mas não isolados da Totalidade.
Aceitar a limitação temporária não implica em nos desconectarmos da Criação. Aceitar nos desloca da frequência vibracional da vítima impotente para a de merecedores que ao pedir apoio para ultrapassar situações que remetem ao medo, seja da nossa própria morte ou das pessoas que amamos ou de situações dolorosas e traumáticas vivenciadas por outra pessoa, somos amparados porque somos parte, Somos a Vida infinita.
Carregamos as mesmas crenças culturais que fracionaram nossa unidade...
Perceber isso é importante, pois retira o rótulo das suas ações, minimizando ou maximizando suas criações.
Independentemente do que acreditamos, somos essências na experiência humana e, por conta da individuação, buscamos pessoas para interagir, movidos pela intuição na unidade, por isso há busca em estabelecer vínculos emocionais. É muito bom interagir, fazer atividades em grupo, etc.
Quando mudamos o corte de cabelo, vestimos uma nova roupa, é para mostrar para as pessoas ou te satisfaz olhar no espelho e constatar que está bonito o cabelo, a roupa e pronto, veste o pijama.
Essa enxurrada energética rompeu barreiras internas e percebemos que nem todas as pessoas com as quais convivemos estão conosco por afinidade vibracional, mas algumas por escolha mental ou laços sanguíneos.
A nova maneira de estar aqui proporciona libertação e sua negação sustenta apegos às antigas estruturas energéticas. Resistentes e viciados nos hábitos existenciais, tentamos manter pessoas e cenários, como se isso fosse parar o movimento. Iludidos pela crença de que estamos no lugar e hora certos, nos forçamos a conviver...
Perceber isso é importante, pois retira o rótulo das suas ações, minimizando ou maximizando suas criações.
Independentemente do que acreditamos, somos essências na experiência humana e, por conta da individuação, buscamos pessoas para interagir, movidos pela intuição na unidade, por isso há busca em estabelecer vínculos emocionais. É muito bom interagir, fazer atividades em grupo, etc.
Quando mudamos o corte de cabelo, vestimos uma nova roupa, é para mostrar para as pessoas ou te satisfaz olhar no espelho e constatar que está bonito o cabelo, a roupa e pronto, veste o pijama.
Essa enxurrada energética rompeu barreiras internas e percebemos que nem todas as pessoas com as quais convivemos estão conosco por afinidade vibracional, mas algumas por escolha mental ou laços sanguíneos.
A nova maneira de estar aqui proporciona libertação e sua negação sustenta apegos às antigas estruturas energéticas. Resistentes e viciados nos hábitos existenciais, tentamos manter pessoas e cenários, como se isso fosse parar o movimento. Iludidos pela crença de que estamos no lugar e hora certos, nos forçamos a conviver...
As altas energias que penetram e perpassam a densidade que nos envolvia e que dificultava a expansão da consciência (reconhecimento da unidade: mente, corpo e essência), está permitindo a integração e configuração da unidade. Mesmo todos os corpos sendo energéticos, percebíamos facilmente o físico por conta das ondas vibracionais que torna a matéria visível e palpável, na 3D. Estivemos imersos na ignorância, não por opção, mas pelas condições vibracionais planetárias que, agora em transição, ultrapassou os limites tridimensionais. As energias que compõem tudo que vemos e tocamos estão vibrando ondas de frequência mais altas, permitindo que os nossos corpos físico, mental, emocional e energético acolham e manifestem a essência que somos. Assim, por muitas vidas utilizamos o potencial vibracional disponível, limitado por frequências baixas e isso causava desconforto nas pessoas que conseguiam vibrar frequências mais altas, pois ao invés de experimentar a unicidade, percebiam a dualidade e a separação com mais intensidade. O tempo aqui foi criado pela mente tridimensional e estabelecido de forma linear. Agora, com muitas pessoas integrando a totalidade do ser, já sentimos os vórtices temporais.