Em 1950, um excepcional artefato foi descoberto na propriedade da família Manjon, próximo a La Paz, na região de Tiahuanaco e do lago Titicaca, na cidade de Chua, Bolívia. O objeto era um vaso de cerâmica de barro cozido com inscrições sumérias, proto-sumérias, proto-semíticas ou proto-hebraicas e caracteres de culturas locais. O arqueólogo boliviano Max Portugal-Zamorra ficou sabendo da existência do vaso em 1959 e foi até o sítio arqueológico. Através da mediação do general Armando Escobar Uria, a família Manjon aceitou trocar a sua propriedade por um pedaço de terra em outro bairro e Zamorra pode trabalhar livremente no local. …
… Provavelmente, na época, o arqueólogo achou que se tratava de algo importante, mas como não conseguiu identificar as inscrições, o artefato foi desprezado.
O prato cerâmico foi levado até La Paz, Bolívia e por lá ficou esquecido durante décadas até a descoberta da estátua Monólito de Pokotia, achada...