Depois de fornecer uma plataforma para uma campanha massiva de desinformação Covid-19 ‘Natural Origins’ pelo chefe da EcoHealth Alliance, o suspeito de sempre Peter Daszak, The Lancetparece ter feito um giro de 180º – pois agora esta sugerindo que o Covid-19 pode ter se originado “em laboratórios biológicos dos [ou controlados pelos] EUA envolvidos na manipulação laboratorial da SARS- CoV-2”, entre outras possibilidades.
“Nenhuma investigação independente, transparente e baseada na ciência foi realizada sobre a bioengenharia de vírus do tipo SARS que estava em andamento antes do surto de COVID-19”, escreve a comissão Covid-19 do The Lancet lançado nesta quinta, dia 15, após dois anos de trabalho .
“Pesquisadores independentes ainda não investigaram os laboratórios dos EUA envolvidos na manipulação laboratorial de vírus do tipo SARS-CoV, nem investigaram os detalhes da pesquisa de laboratório que estava em andamento em Wuhan,na China. Além disso, os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) resistiu a divulgar detalhes da pesquisa sobre vírus relacionados ao...
Acusações de que uma investigação real sobre o vírus está sendo bloqueada. O professor Jeffrey Sachs disse ao Current Affairs que está “bastante convencido de que [o COVID-19] saiu da biotecnologia laboratorial dos EUA” e alertou que pesquisas em andamento podem levar a outro surto de pandemia. Sachs aponta para a pesquisa de ‘ganho de função’ e os marcadores genéticos encontrados no coronavírus SARS-Cov-2 que indicam que ele foi manipulado geneticamente para ser mais mortal.
O chefe da proeminente revista científica The Lancet’s COVID-19 Origins Commission está ‘convencido’ de que o vírus saiu de um laboratório e diz que uma investigação real está sendo bloqueada.
Sachs observa que os cientistas que rejeitaram a teoria do vazamento de laboratório o fizeram “antes de fazer qualquer pesquisa”, acrescentando que “estão criando uma narrativa. E eles estão negando a hipótese alternativa sem olhar de perto.”
Sachs aponta para a pesquisa de ‘ganho de função’ e os marcadores genéticos encontrados no coronavírus SARS-Cov-2 que indicam que ele foi manipulado geneticamente para...
Entrevista de Steve Bannon com o arcebispo Carlo Maria Viganò, ministro católico italiano e diplomata emérito da Santa Sé. O bispo da Cúria é arcebispo titular de Ulpiana desde 1992. Ele serviu como Secretário Geral do Vaticano de 2009 a 2011, depois como Núncio Apostólico nos Estados Unidos até 2016. Nessa entrevista Viganò denuncia a ‘Agenda Bilionária Corrupta’ oculta: “O vírus SARS-CoV-2 [Covid-19] não passa de uma gripe sazonal”
Steve Bannon (SB) : Vossa Excelência, após a pseudo-pandemia, agora temos a crise russo-ucraniana. Estamos na “fase dois” de um único projeto, ou podemos considerar que a farsa do Covid acabou e nos preocupar com o aumento dos preços da energia?
Sua Excelência Carlo Maria Viganò (CMV): Se nos últimos dois anos tivéssemos sido confrontados com uma verdadeira pandemia, causada por um vírus mortal para o qual não existiam outras curas a não ser uma vacina, poderíamos pensar que a emergência não foi pretendida [premeditada]. Mas não foi isso que aconteceu: o vírus SARS-CoV-2 nada mais é do que uma gripe sazonal que poderia ter sido curada com...
Desde o início do pânico covid-19, a narrativa tem sido esta: implemente bloqueios severos, usem ‘focinheiras”, pratiquem o distanciamento social, vacine-se, quantas vezes for imposto, ou sua população passará por um banho de sangue. Hospitais e cemitérios serão sobrecarregados de corpos, o número total de mortos será impressionante. Por outro lado, não era seguro de que não bloquear, mascarar e vacinar as populações se veria apenas uma fração do número de mortos.
Então, uma vez que as vacinas foram disponibilizadas, a narrativa foi modificada para “Receba as injeções em seus braços e então a covid parará de se espalhar. Aqueles países sem vacinas, por outro lado, continuarão a enfrentar vítimas infectadas e mortes em massa.”
A narrativa do bloqueio, é claro, já foi completamente anulada. As populações que não bloquearam ou adotaram apenas bloqueios fracos e curtos acabaram com taxas de mortalidade covid que eram semelhantes ou até melhores do que as taxas de mortalidade em países que adotaram bloqueios draconianos. Os defensores do bloqueio disseram que os países bloqueados...
Amostras dos primeiros pacientes de Wuhan infectados pelo COVID-19mostram a presença dovírus Henipah‘Geneticamente Modificado’, descobriu um cientista americano. O mortal vírus Henipah foi um dos dois tipos de vírus enviados para a China desde um laboratório canadense [Nível BSL-4] por cientistas nascidos na China no centro de uma polêmica sobre a demissão dos cientistas chineses e a colaboração com pesquisadores militares chineses.
Exclusivo: Amostras dos primeiros infectados pelo Covid em Wuhan, continham vírus geneticamente modificado igual ao de laboratório canadense nível BSL-4
Não está claro se o vírus encontrado nas amostras chinesas está relacionado às amostras de vírus enviadas para Wuhan pelo laboratório canadense, que foram enviadas no final de março de 2019.
A descoberta foi confirmada para o Epoch Times por outro cientista qualificado. A evidência foi encontrada pela primeira vez pelo Dr. Steven Quay, um médico-cientista baseado em Seattle e ex membro do corpo docente da Stanford University School...
Dez Nações Européias suspendem vacinas da AstraZeneca após inúmeros relatos de Coágulos Sanguíneos ‘Graves’: Hoje aÁustria retira lote da AstraZenecapor causa de morte. A Suíça proíbe a vacina AstraZenecapara TODOS os cidadãos enquanto a Europa declara guerra à vacina do Reino Unido. A Islândia se tornou a última nação europeia a suspender a vacina da AstraZeneca-Oxford. No total a Suíça, Áustria, Islândia, Noruega, Dinamarca, Estônia, Lituânia, Luxemburgo, Letônia e agora a Itália optaram por interromper o uso da vacina AstraZeneca-Oxford por causa dos efeitos colaterais GRAVES.
A pequena nação insular confirmou cerca de 6 mil casos de COVID desde o início da pandemia, o que representa cerca de 2% da sua população.
De volta ao continente europeu, a EMA (o equivalente europeu do FDA) confirmou que contabilizou nada menos que 30 incidentes de graves coágulos sanguíneos prejudiciais em pacientes que receberam a vacina, incluindo pelo menos um caso na Dinamarca em que o paciente morreu.
Mais barato e fácil de armazenar, o imunizante, também chamado de “vacina de Oxford”, está em uso em dezenas de países e foi comprado pelo Brasil. Quem desenvolveu a vacina da AstraZeneca contra covid-19? A vacina, chamada AZD1222, foi desenvolvida por uma equipe da Universidade de Oxford e da empresa farmacêutica britânico-sueca AstraZeneca. A equipe de pesquisa inclui cientistas do Instituto Jenner e do Oxford Vaccine Group.
Como funciona a vacina da AstraZeneca?
Trata-se de uma vacina vetorial. Segundo a Fiocruz, ela foi desenvolvida com a tecnologia de vetor não replicante de adenovírus de chimpanzés, inofensivo para seres humanos. Trata-se de uma versão mais fraca do vírus de gripe comum em chimpanzés e contém igualmente proteínas contidas no material genético do vírus Sars-Cov-2.
Após a vacinação, o adenovírus penetra em algumas poucas células do corpo humano. Essas células utilizam o gene para produzir a proteína Spike (espícula, ou picos, na superfície do vírus). O sistema imunológico então reconhece isso como estranho e, em resposta, produz anticorpos e células T, que idealmente protegem contra...