Mensagem de Jeshua (Issa/Jesus) Canal: Pamela Kribbe
Tradução de Vera Corrêa
a 26 de fevereiro de 2023
Queridos Amigos,
Eu Sou Jeshua. Saúdo-os com amor e carinho. Vocês são muito bem-vindos aqui nesta reunião e, num sentido mais amplo, aqui na Terra. Há muita necessidade de vocês aqui! Vocês estão fazendo uma grande diferença! Estão trilhando um caminho interior que ajuda a transformar a consciência na Terra, e isto é muito necessário neste momento. Há uma demanda de pessoas que preparem o caminho, de pioneiros que percorram novos caminhos de consciência. Assim, está ocorrendo uma espécie de processo de limpeza
Há muito medo e intenso sofrimento na consciência coletiva da humanidade da Terra. E enquanto antigamente esse estado de consciência precisava permanecer oculto, hoje existem movimentos que o trazem à superfície; e isto traz tudo à tona. A dor do passado, a dor que se acumulou nos corpos físico e emocional das pessoas, é agora bem tangível e evidente.
Vocês que estão aqui são pioneiros em consciência. Ao mesmo tempo que estão ocupados transformando sua própria dor e aumentando sua consciência, vocês atuam como parteiras e líderes neste novo tempo,...
A vida é eterna, mas a sua vida actual, como a conhece, é temporária. É um piscar de olhos. Estás neste plano por um momento de tempo. E por isso aproveita-o ao máximo. Há sempre mais que se pode fazer dele.
A vida não é exactamente um enigma que se constrói, mas há esse aspecto da vida. Com cada conceito e acção sua, está-se a montar o quebra-cabeças. Não o pode evitar, pois a vida é obra tua.
Faz dela o que quiseres. Fazes parte da criação. És parte integrante dela. Estás ligado a toda a vida. A vida não é só para ti. Nunca é. Não pode ser.
Cada passo que damos afecta todo o universo. Não subestimes o teu efeito na terra. Mesmo que estejas no meio de uma floresta sozinho, a tua pisada reverbera por todo o universo. Cada pensamento que tens atinge cada folha em cada árvore. Cada canção que cantas ecoa ao longo da criação. A vossa canção chega até às estrelas...
Nada correu mal na sua vida. Tudo vos trouxe a este preciso momento no tempo, lendo esta mensagem.
Todas as suas experiências de vida contribuíram para que esteja aqui agora. Não desperdice mais um momento de arrependimento.
Tudo é um professor.
As chamadas más e boas experiências, todas servem para o ensinar e ajudá-lo a crescer. Todas são necessárias. Se reflectir calmamente sobre este facto, aperceber-se-á de que é verdade.
Sem cada experiência não serias exactamente quem és, nem saberias as coisas que agora sabes sobre ti e sobre a vida.
Mas pode escolher se vai usar as suas experiências para o tornar melhor ou amargo.
Essa escolha continua a ser sempre sua. Contudo, a vida ordena-as todas para o seu bem.
E se as olhasse dessa forma, receberia o melhor de todas as suas experiências de vida e tornar-se-ia refinado como ouro por elas.
Aprecie tudo, esteja grato por tudo, e tudo será em seu benefício e não em seu detrimento.
Em vez de perguntar "porque é que isto me está a acontecer? aprenda a perguntar, "o que é isto me ensina?
Encontrará quando adoptar essa perspectiva, tudo muda.
Já não se sente como uma vítima, e em vez disso, vê o mundo como um lugar de aprendizagem; um lugar com lições que o ajudam a crescer e a tornar-se melhor.
O que está aqui é simplesmente perfeito se o virmos desta forma. Diga a si mesmo: " Isto aqui, esta pessoa, esta experiência, é o professor perfeito, o professor que a minha alma invocou. O que é que isso me ensina e revela em mim e para mim"?
É assim que crescemos. Todo o sofrimento vem da resistência. Só através da aceitação podemos identificar as nossas lições, crescer, e transcender o que aparece.
Professores sempre estiveram presentes no país desde 1500. Vieram como jesuítas, ensinaram as letras sagradas para a população privilegiada, ou seja, aqueles filhos dos poderosos da época.
Segundo alguns estudos, sempre foram muito respeitados moralmente e tripudiados financeiramente. Eles garantiam a distribuição do conhecimento no início da colonização aos membros da elite. Por meio de um artigo de Ruiz (2003), foram fortemente perseguidos durante a ditadura militar e, mesmo assim, dedicaram-se para cumprir suas funções de transmitir conhecimentos sólidos para seus alunos. Como não politizar, entretanto, os jovens ávidos por informações? Como ser agente de instrução sem opinar e sem fazer com que seus ouvintes não passem a questionar o que é certo e o que é errado na sociedade? Será que a função de professor para estimular os seus alunos a questionar e a encontrar verdades deveria ser anulada para agradar as “autoridades” do momento? Esse seria o melhor caminho ou produziria uma multidão de “servos” da sociedade?
Hoje, continuam como pessoas de elevado status, sendo também de carne e osso. Seguem...