No final, a decisão de Putin foi inesperada em muitos aspectos. Vários observadores no mapa pensaram que o presidente russo não teria escolhido proceder a um reconhecimento imediato das repúblicas separatistas de Donbass e Lugansk, localizadas na fronteira oriental da Ucrânia. A poucos passos da Rússia. Muitos pensaram que Putin teria procrastinado resolver a situação em suas fronteiras e preferiram adiar um reconhecimento de ambas as repúblicas que chegaria mais cedo ou mais tarde de qualquer maneira.
As semanas anteriores haviam sido literalmente marcadas por uma incessante propaganda da mídia ocidental pre$$titute$ que todos os dias anunciava uma “invasão russa” da Ucrânia e logo adiava a nomeação em um adiamento contínuo que inevitavelmente acabou ridicularizando e desacreditando-a [se isso ainda for possível com essas pro$tituta$] a mesma mídia que eles ventilavam.
Acima de tudo, houve o infame caso da agência Bloomberg, jornal que junto com o Financial Times assume o papel de porta-voz indiscutível dos interesses e agenda da alta finança internacional de Wall Street e da...