A libertação de dúvidas pessoais é um aspecto essencial para o despertar de todos
2022-12-11
A libertação de dúvidas pessoais é um aspecto essencial para o despertar de todos
Jesus (Issa, Sananda)
Através de John Smallman
Tradução a 11 de dezembro de 2022
Somos todos Um! Qualquer um de vós que leia isto não pode desconhecer esta Verdade divina, a própria Fundação sobre a qual a Realidade, Mãe/Pai/Deus repousa em Paz e Amor eternamente gloriosos. Isto providencia e satisfaz todas as vossas necessidades antes de terem alguma, e por isso não têm nenhuma! Como seres humanos em forma, porém, parece que tendes necessidades infinitas, uma infinidade de necessidades que nunca são e nunca podem ser satisfeitas. É isso que o estado de separação é, só que não é, porque a separação do Um nunca pode acontecer. No entanto, a experiência humana da vida na forma, a consciência encerrada numa forma ou num corpo limitativo, é de separação, de individualidade, de ser um e só, e parece ser totalmente real. Os seres humanos habituaram-se geralmente a aceitar os seus corpos como eles próprios, como seres completamente independentes e separados, e a viver a vida de uma forma que tenta satisfazer e prover a todas estas necessidades, que a sua consciência de não ter...
Em janeiro de 2019, o grupo Chimera percebeu que seria derrotado, então emitiu um pedido de socorro por toda a galáxia e não recebeu resposta. Percebendo isso e cientes das poderosas configurações planetárias da Era de Aquário de 2020, eles instruíram as famílias da nobreza negra e os jesuítas a ativar o plano final da Nova Ordem Mundial em janeiro de 2020. Muitos dos cenários negativos foram impedidos pelas Forças da Luz, mas um escapou e esse foi o cenário do coronavírus. Antes de sua derrota final, as forças das trevas estavam determinadas a criar o máximo de caos e sofrimento possível. Exatamente 24 anos depois, esta é a repetição do Grande Esquecimento de 1996, que também aconteceu pouco antes do avanço programado:
O começo da nossa libertação do corpo de dor está primeiramente na compreensão de que o temos. Depois, e mais importante, na nossa capacidade de permanecer presentes o bastante, isto é, atentos o suficiente, para percebê-lo como um pesado influxo de emoções negativas quando entra em atividade. No instante em que é reconhecido, ele não consegue mais se passar por nós e viver e se renovar por nosso intermédio.
É nossa presença consciente que rompe a identificação com o corpo de dor. Quando não nos identificamos mais com ele, o corpo de dor torna-se incapaz de controlar nossos pensamentos e, assim, não consegue se renovar, pois deixa de se alimentar deles. Na maioria dos casos, ele não se dissipa imediatamente. No entanto, assim que desfazemos sua ligação com nosso pensamento, ele começa a perder energia.
O pensamento deixa de ser embotado pela emoção, enquanto nossas percepções do momento não são mais distorcidas pelo passado. A energia que estava presa no corpo de dor muda sua frequência vibracional e é convertida em presença. Dessa maneira, o corpo de dor se torna combustível para a consciência. É por isso que muitas das...
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