Eu não falo sobre a bíblia, religiões, dogmas ou doutrinas.
Eu falo sobre a liberdade e o direito que lhe pertence de encontrar e cultuar Deus a sua própria maneira.
Eu falo sobre o poder que se encontra adormecido nas entranhas da tua alma, clamando pra ser descoberto, despertado, ativado e experimentado.
Eu falo de um Deus grandioso que oferece o amor incondicional como única regra e fica esperando que você aceite, se envolva e mergulhe nesta jornada de pura Luz e paz interior.
Chegou o momento de se libertar daquele deus que foi diminuído e limitado para que pudesse ser encaixado nos sistemas religiosos.
As tradições e os seus ritos, que são passados de geração em geração, visam manter as suas estruturas operantes, controlando as almas através do medo. O deus que cultuam é tão pequeno e limitado, quanto eles próprios o são.
Ensinam a teme-lo, te levando para uma jornada sem alegria, sem espontaneidade e sem liberdade. Oferecem um único caminho cheio de lágrimas e sacrifícios, impondo regras inatingíveis, desprovidas do amor e da...
Que a minha alma consiga tocar o Criador todos os dias diante do Sol e diante da Lua; diante do fogo e diante da água; diante do ar e diante da terra…
Que eu possa sentir o Seu amor se derramar sobre o meu Ser, estremecendo as minhas células, iluminando a minha mente, preenchendo o meu coração e extasiando a minha alma…
Que esse amor me traga a força pra continuar percorrendo as estradas escolhidas; entre as subidas ou entre as decidas; entre a poeira ou entre a lama; entre as pedras ou entre a areia…
Que esse amor me traga a visão daquilo que não posso ver de onde me encontro agora, mas, que eu possa sentir pela intuição, e não temer o desconhecido ou o não imaginado…
Que esse amor me traga a lucidez do pensamento para que eu possa me expressar em luz, retirando do silêncio a sabedoria alquímica da magia que corre no meu sangue e habita as minhas entranhas…
Que esse amor me traga a coragem para destruir o ego, fortalecendo o amor-próprio e a confiança nas decisões. Para que eu...
O ANO de 2022 marcará o processo da transição planetária em andamento, como o ano das surpresas e daquilo que não pôde ser pensado.
Hoje já se pode perceber que em pouco tempo, a vida sofreu alterações irreversíveis no seu cotidiano.
O primeiro estágio das mudanças planetárias trouxe o início do despertar da consciência para alguns poucos mais sensíveis e conectados.
No entanto, a grande maioria da humanidade ainda não percebeu que todas as circunstâncias daquilo que estão vivenciando é um chamado para rever o modo como atuam diante da vida. Seria oportuno reavaliar os paradigmas, as crenças, os hábitos, incluindo a própria percepção de si mesmo em profundidade.
Estar no modo sobrevivência, com todas as preocupações da vida diária, afastou o humano da introspeção e impôs uma rotina rasa. O envolvimento em um amontoado de tarefas acaba por consumir o seu tempo numa atuação quase sempre desenvolvida de modo automático, corrida e sem profundidade. Os questionamentos existenciais foram abandonados e trocados pela ânsia de realizar, conseguir, se destacar e ser reconhecido como bem sucedido, consumindo de modo desenfreado o...