E se não tivesse sido nem sequer judia, e sim seguidora da filosofia gnóstica? E se tivesse sido a fundadora do primeiro cristianismo?
O medo da Igreja de ressuscitar a identidade e importância de Madalena (do poder feminino) em sua fundação é compreensível, já que isso significaria revisar a história desde a suas origens, assim como a teologia da sexualidade e o papel da mulher na hierarquia do catolicismo, onde continua relegada a um segundo plano.
A Igreja romana continua escondendo o segredo de Madalena e o sagrado feminino. A Igreja precisa rever suas origens para eliminar o lastro de machismo e patriarcado para voltar a ser o que foi em seus primórdios: a Igreja de [do Sagrado feminino] Madalena, mais que a de Paulo, menos autoritária e masculina