O [Hospício do] Ocidente parece ter perdido qualquer aparência de compreensão da geopolítica e da diplomacia, enquanto alguns podem argumentar que perdeu completamente a compreensão da lógica, sanidade mental e da realidade. O [Hospício do] Ocidente como polo de poder beligerante simplesmente se recusa a abandonar a noção de que supostamente “ganhou” a (Primeira) Guerra Fria. Embora essa ideia possa ter se sustentado durante os anos 1990 e início dos anos 2000, a última década e especialmente o início desta não foi nada vitoriosa para o [Hospício do] Ocidente e seus psicopatas.
A enorme quantidade de poder e influência dos EUA e seus aliados beneficiou parcialmente vários novos estados clientes, a maioria dos quais deve sua própria existência ao Ocidente político. Para criá -los, os EUA/OTAN bombardearam e desmantelaram nações soberanas, como Sérvia/Iugoslávia ou Líbia, ou simplesmente invadiram e destruíram inúmeras outras, como Iraque e Afeganistão.
Depois da Líbia, os psicopatas do Ocidente foi incapaz de destruir completamente mais um país e assassinar milhões impunemente, como vinha fazendo há mais de meio século. Ele vem...
Apesar de um tesouro de novas pesquisas e informações ter surgido nos últimos 58 anos, muitas pessoas ainda pensam sobre quem realmente matou o presidente John Fitzgerald Kennedy [JFK] e por que são perguntas sem resposta. Eles beberam o que o Dr. Martin Schotz chamou de “as águas da incerteza” que resulta “em um estado de confusão em que tudo pode ser acreditado, mas nada pode ser conhecido, nada de significativo que seja.” [eu] Depois, há outros que se apegam à explicação de que o assassino foi Lee Harvey Oswald, o “maluco solitário” oferecida pela Comissão Warren.
Ambos os grupos tendem a concordar, entretanto, que qualquer que seja a verdade, incognoscível ou supostamente conhecida, ela não tem relevância contemporânea, mas é velha, história antiga, coisa para pessoas obcecadas por conspiração e sem nada melhor para fazer. O pensamento geral é que o assassinato ocorreu há mais de meio século, então vamos em frente.
Nada poderia estar mais longe da verdade, pois o assassinato de JFK é o evento fundamental da história americana moderna, a caixa...
A possibilidade de que as potências mundiais possam ter perdido bombas atômicas por “descuido” e que elas possam estar nas mãos de alguma pessoa ou organização criminosa com pretensões de dominação global pode soar como a trama de um livro ou de um filme de espionagem. Mas, ainda que pareça absurdo que um governo possa ter perdido uma arma nuclear e nunca mais a tenha encontrado, a verdade é que, nos primeiros anos da corrida nuclear, a nova tecnologia exigia que se realizassem vários testes nos quais, por falhas técnicas ou erro humano, alguns destes dispositivos sumiram sem deixar rastros.
Fontes oficiais garantem que há várias explicações para refutar esses temores e aparentes riscos. Mas quantos casos existem de armas nucleares extraviadas?
Segundo o historiador naval e analista de assuntos de defesa Eric Grove, os Estados Unidos perderam cerca de sete bombas nucleares, a maioria delas nos anos 1950, no início da Guerra Fria. “Assim que começaram a transportar armamentos nucleares, ocorreram acidentes, aviões se acidentaram ou bombas caíram por erro”, disse Grove à...
Para Thierry Meyssan, a política dos Estados Unidos desde a queda da União Soviética é um embate entre duas escolas. De um lado os partidários da prosperidade, do outro os do imperialismo. O Dinheiro ou o Poder. Esta clivagem passa pelo seio de cada partido, Republicano e Democrata. Entretanto o tempo passa e os Estados Unidos chegaram à beira do colapso interno. Desde já, Donald Trump colocou-se na desconfortável posição de Mikhaïl Gorbatchev.
REDE VOLTAIRE | DAMASCO (SÍRIA)
Todas as questões internacionais em suspenso são perturbadas pela recusa dos Estados Unidos — e por vezes dos seus aliados europeus— em admitir o crescimento de outros países (especialmente a Rússia e a China). Washington não hesita em recorrer a métodos inconfessáveis para retardar a queda do seu “império”.
O tempo passa e os Estados Unidos chegaram à beira do colapso interno. Desde já, Donald Trump colocou-se na desconfortável posição de Mikhaïl Gorbatchev
Lembremos o fim da União Soviética, em 1991. Esse colosso afundou-se, deixando a economia das suas populações andar para trás...