Um estudo cientificamente controlado conduzido por pesquisadores alemães na Universidade de Kassel mostrou que, enquanto a área do peito de uma pessoa média emite apenas 20 fótons de luz por segundo, alguém que medita sobre o centro do coração e envia amor e luz para os outros emite um incrível 100.000 fótons por segundo.
Isso é 5.000 vezes mais do que o ser humano médio.
Numerosos estudos também mostraram que quando esses fótons são infundidos com uma intenção amorosa e de cura, sua frequência e vibração aumentam a ponto de poderem literalmente mudar a matéria, curar doenças e transformar eventos negativos.
O Coração também ama, sente, pensa, lembra e se comunica com outros Corações. Ele armazena informações e, continuamente, a cada batida, as pulsa por todo o corpo.
Ele é muito mais do que a ciência moderna quer que você acredite. É também uma bomba que bombeia a sinfonia celular que é a própria essência do seu ser e é um vórtice magnético e radiante e a verdadeira fonte de...
Para expandirmos a consciência, é preciso, primeiramente, deixarmos de buscar referência no que já sabemos para aceitar ou rejeitar qualquer coisa. Essa é a fonte do desapego. Seja para ler um texto, degustar um alimento, ouvir uma música, assistir um filme, planejar uma viagem, escolher uma profissão, enfim, tudo passa pelo crivo da memória, consciente ou inconsciente, que armazena as referências que criamos sobre certo ou errado, bom ou ruim. Essa é a fonte do julgamento. Observe, quando acessa páginas, perfis ou canais, a atenção recai sempre na referência mental. A princípio, parece que não, que são nossas preferências, mas isso é automático. Assim mantemos a personalidade que nos fornece uma rede de apoio. Essa é a fonte dos grupos sociais. Negamos, aprovamos ou ignoramos fatos, não importa se tem comprovação científica, importa que a personalidade tenha razão, sempre. Essa é a fonte dos conflitos. Ao justificarmos nossas ações e escolhas ou explicarmos porque fazemos o que fazemos, mesmo que seja para nós mesmos, estamos ativando apenas o corpo mental. Essa é a...
Nenhuma pessoa, nesse momento, sente com clareza a transmutação nas energias do planeta. A densidade energética criada pela baixa vibração de consciência permitiu que paradigmas como separação, vitimação e vulnerabilidade fossem perpetuados, geração após geração. Fótons de luz intensos estão derrubando paradigmas e isso foi possível pela intermitente e agora crescente conscientização humana sobre a realidade espiritual. A essência encarnava sempre na mesma densidade energética e a memória celular a imobilizava, praticamente, induzindo experiências quase idênticas e contínuas, vida após vida. A essência sabia que o corpo humano mergulharia na quase impossibilidade de manifestação do potencial criativo e da unidade no amor incondicional. Mesmo pessoas sensíveis à intuição, encontraram resistência mental para integrar a essência nos processos da vida, como se a experiência na Terra causasse interrupção do continuum. Como se perceber ser a Vida e não estar vivendo uma vida? Como manifestar unidade se a coletividade vibrava dualidade? A crescente ampliação da consciência não trará mudança automática, não caia na armadilha que te mantém espectador e não agente da mudança. A evolução é pessoal e se manifestará quando essa realidade...