TRANSMISSÃO DA FEDERAÇÃO GALÁCTICA PARA A HUMANIDADE
2023-02-27
TRANSMISSÃO DA FEDERAÇÃO GALÁCTICA PARA A HUMANIDADE
A Federação Galáctica
Canal: Aurora Ray
Tradução a 27 de fevereiro de 2023
Meus queridos,
Esteja desperto! Esteja pronto! Seja focado! Sinta isso dentro de você, com convicção. Você sabe que o momento do despertar está próximo. Você está bem no limiar de uma nova onda poderosa. Então, agora é a hora de se preparar.
Você está pronto para deixar sua vida como ela era e entrar em uma nova realidade?
Este é um alerta para as pessoas que estão prontas para ver a luz da verdade, ganhar consciência espiritual e ter suas vidas transformadas para melhor.
A escravidão da humanidade está chegando ao fim. Prazer, alegria, felicidade serão abundantes, mas acima de tudo será maravilhoso porque estará em contato com o Divino, em contato com Deus. Deus está esperando pelo seu despertar. Ele está esperando que você o ame novamente.
Quando estiver incerto sobre o futuro, não se esqueça de que seus pensamentos são poderosos. Eles são levados ao universo na velocidade da luz e afetam a realidade de todos.
Quando observamos os padrões de pensamento de certas pessoas, elas parecem extremamente negativas. Eles...
Esta semana é o período de escuridão da Lua do ciclo astrológico anual imediatamente antes do Equinócio e, assim como com qualquer ponto de reentrada psicológica, precisamos agir com cuidado e ser gentis conosco. Este não é o momento de avançar, de pular para o Novo sem dar os últimos passos do velho com consciência.
Seus corpos físico, mental, emocional e etérico estão cansados. Sua clareza e foco estão diminuindo.
Reserve algum tempo para refletir sobre o que e quem você está se afastando natural e inconscientemente, e o que e quem está se afastando de você.
Isso para perceber quais velhas fontes de alegria estão secando e – discernir quais novas fontes você deve aprender a reconhecer.
Como você recebe a mensagem? Você para de resistir. Você simplesmente deixa-se entrar.
O Equinócio de Áries, 20 de março de 2021
Iluminando o último grau do último signo e o primeiro grau do primeiro signo, este é o Alfa e o Ômega – o Fim e um Princípio, a ponte para a Fonte infinita e invisível.
Estou no sul do Peru, voando por cima das linhas de Nazca. Acreditem em mim, depois da baleia e do macaco, o beija-flor aparece, bate as asas e estende o bico delicado para uma flor imaginária. Em seguida, fazemos uma volta fechada para a direita, perseguidos por nossa própria minúscula sombra, enquanto cruzamos a cicatriz pálida da rodovia Pan-Americana e seguimos a trajetória que nos leva por cima da fabulosa “Alcatraz” com pescoço de serpente: uma garça de 270m de comprimento, concebida pela mente de um mestre geômetra. Descrevemos um círculo, cruzamos a estrada pela segunda vez, passamos por um arranjo espantoso de peixes e triângulos desenhados ao lado de um pelicano, viramos para a esquerda e nos descobrimos pairando acima da imagem sublime de um condor gigantesco, com as asas estendidas em um vôo estilizado.
Vimos que o mapa-múndi de Mercátor, datado de 1569, incluía uma representação precisa das costas da Antártida, como deveriam ter parecido há milhares de anos, quando estavam livres de gelo. Curiosamente, esse mesmo mapa é muito menos preciso na representação de outra região, a costa ocidental da América do Sul, do que um mapa anterior (1538) também elaborado por Mercátor.
A razão desse fato parece ser que o geógrafo do século XVI baseou o mapa anterior nas fontes antigas que sabemos que tinha à disposição, ao passo que, no tocante ao mapa mais moderno, confiou em observações e medições dos primeiros exploradores espanhóis da região ocidental da América do Sul. Uma vez que eles supostamente levaram consigo para a Europa as informações mais recentes, dificilmente poderíamos culpar Mercátor por tê-las aceito.
Abandonando Tula na direção sudeste, contornamos a Cidade do México, percorrendo uma série de vias expressas que nos levaram, arrastando-nos, até as bordas da poluição da capital, que faz os olhos lacrimejarem e os pulmões arderem. Prosseguindo na viagem, chegamos às montanhas cobertas de pinheiros, deixando para trás o cume nevado do vulcão Popocatepetl e daí seguindo por pistas orladas de árvores através de campos e fazendas. Em fins da tarde, chegamos a Cholula, uma sonolenta cidadezinha de 11.000 habitantes e espaçosa praça central. Após virar para leste através de ruas estreitas, cruzamos trilhos de estrada de ferro e paramos à sombra da Tlachihualtepetl, a “montanha feita pelo homem”, que era...