Somente nos últimos dois anos o conceito de geoengenharia gerou um interesse crescente (que parece acelerar a um ritmo crescente) no mundo académico.
Isso também acendeu um grande interesse na formulação de políticas, o que não é surpresa, dado que estamos a falar de “geoengenharia” do clima global em resposta às mudanças climáticas globais.
Isso é exactamente o que a geoengenharia é – uma resposta à actividade humana destrutiva que ainda temos de cessar – e envolve a injecção de partículas / aerossóis estratosféricos na atmosfera para, novamente, reduzir o efeito da mudança climática global.
Por exemplo, o SPICE é um projeto de pesquisa de geoengenharia financiado pelo governo do Reino Unido, que colabora com as universidades de Oxford, Cambridge, Edimburgo e Bristol para examinar a ideia da gestão da Radiação Solar [Solar Radiation Management – SRM].
Algumas das partículas candidatas a pulverizar no ar propostas pela SPICE (para citar apenas algumas) são (fonte):
- Sulfato / Ácido sulfúrico / Dióxido de enxofre
- Titania
- Carbeto de silício
- Carbonato de cálcio
- Alumina
- Sílica
- Óxido de zinco
Investigação inovadora...