Poucas horas depois de ser descoberto pela NASA, corpo celeste do tamanho de um campo de futebol cruzou os céus a distância menor do que a que separa o planeta Terra da Lua. Os astrônomos discutem os perigos de descobertas tardias de corpos celestes como meteoros e asteroides ainda não descobertos. Astrônomos vasculham o céu dia e noite, buscando objetos desconhecidos próximos da Terra. Telescópios varrem o firmamento automaticamente, mas é possível que asteroides menores, com diâmetros de 20 a 100 metros, escapem ao radar.
No último fim de semana, astrônomos foram pegos de surpresa. Apenas 21 horas depois de ser descoberto por especialistas da Nasa no Arizona, um asteroide de grandes proporções passou a somente 200 mil quilômetros da Terra, o que equivale à metade da distância que nos separa da Lua. Batizado de 2018 GE3, o asteroide tem um diâmetro estimado de 50 a 100 metros.
Trata-se do segundo acontecimento do tipo somente neste ano. Em 9 de fevereiro, o asteroide 2018 CB,...
A estranha, grande, longa e vermelha rocha tem andado entre a Via Láctea há centenas de milhões de anos, não se tornando apegada a nenhum sistema estelar. Em seguida, voou através do nosso próprio sistema, deixando os cientistas dar uma olhada no primeiro objeto alienígena e interestelar que já viram. “Durante décadas, nós teorizamos que tais objetos interestelares estão lá fora, e agora – pela primeira vez – temos provas diretas de que existem”, disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da direção da missão científica da NASA em Washington.
Em outubro de 2017, o telescópio Pan-STARRS 1 no Hawaii pegou um ponto fraco de luz que se deslocava rápido pelo céu. No começo, parecia ser um asteroide comum – mas os astrônomos perceberam rapidamente que era algo completamente diferente.
Movendo-se a 95 000 quilômetros por hora (59,030 mph), o asteroide Oumuamua se imagina primeiro ter viajado desde abrilhante estrela Vega, situada à distância de 25 anos-luz do nosso sistema solar, na constelação de Lyra.
NASA agindo para minerar ferro e níquel em asteroide (Psyche) gigante.
2017-05-27
NASA agindo para minerar ferro e níquel em asteroide (Psyche) gigante.
Asteroide gigante (Psyche) rico em minérios (Níquel e Ferro) valendo cerca de US$ 10.000 quadrilhões “poderia transformar a economia global” caso consigamos extrair seu minério. NASA pensa seriamente em fazê-lo.
Tradução, edição e imagens:Thoth3126@protonmail.ch
Os cientistas da NASA estão se superando novamente: ao reformular a rota planejada para uma missão robótica a um asteroide gigante, quase todo ele composto deNÍQUEL e FERRO, e que pode valerATÉ US$ 10.000 quadrilhões (isso mesmo), eles conseguiram cortar custos, lançar mais cedo a sonda e chegar quatro anos antes do planejado. Isso não é nada ruim. O objetivo da missão é alcançar Psyche, umvalioso e ricoasteroide gigante.
O planetoide Psyche, medindo 240 km (149 milhas) de diâmetro, está localizado no CINTURÃO DE ASTEROIDES entre Marte e Júpiter(local da antiga órbita doplaneta MALDEK, de cuja explosão os asteroides são os restos, e que já estariam sendo explorados secretamente)e é feito quase inteiramente de metais, de ferro e níquel.
A preços de mercado atuais, esse asteroide, um objeto...