O reino saudita, junto com a Turquia e o Egito, podem se inscrever na organização no próximo ano, disse o presidente do Fórum BRICS à mídia russa. As possíveis propostas de adesão dos três países podem ser discutidas e respondidas na cúpula do próximo ano na África do Sul, disse Purnima Anand, presidente da organização, à mídia russa nessa quinta-feira.
Mais Três Países, Arábia Saudita, Turquia e o Egito devem se afiliar ao BRICS
A Arábia Saudita, a Turquia e Egito planejam ingressar no BRICS, e suas possíveis propostas de adesão podem ser discutidas e respondidas na cúpula do próximo ano na África do Sul, disse Purnima Anand, a presidente da organização, à mídia russa na quinta-feira.
“Todos esses países demonstraram interesse em ingressar no [BRICS] e estão se preparando para se candidatar. Acredito que seja um bom passo, porque a expansão é sempre vista com bons olhos; isso definitivamente reforçará a influência global do BRICS”, disse ela ao jornal russo Izvestia.
Irã e Argentina querem afiliar-se porque veem potencial no bloco Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul. A República Islâmica do Irã apresentou oficialmente seu pedido para se juntar ao grupo de cinco economias emergentes composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, anunciou o Ministério das Relações Exteriores em Teerã nesta segunda-feira. A medida ocorre depois que o presidente iraniano se participou na reunião de cúpula do BRICS na semana passada, realizada na China. A Argentina também se candidatou ao BRICS.
Embora o BRICS não seja um bloco de tratados, ele tem um “mecanismo muito criativo com amplos aspectos”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Saeed Khatibzadeh, na segunda-feira, segundo a agência de notícias Tasnim. Ele acrescentou que Teerã já teve “uma série de consultas” com o BRICS sobre o seu pedido.
A adesão do Irã “agregaria valor” para todos os envolvidos, disse Khatibzadeh, observando que os membros do BRICS respondem por até 30% do PIB mundial e 40% da população global.
Os dois países, grandes produtores agrícolas, decidem modificar medidas relativas à exportação de um dos produtos mais importantes do mercado internacional: o trigo. A Sputnik Brasil entrevistou analista para saber o que leva duas nações tão distintas a adotarem novas resoluções sobre uma das commodities mais antigas do mundo. Na sexta-feira (17), Rússia e Argentina anunciaram novas regras sobre a exportação de commodities, com foco no trigo e, no caso argentino, também com foco no milho.
Buenos Aires limitou o volume de milho e trigo a ser exportado na temporada 2021/22 em 41,6 milhões e 12,5 milhões de toneladas, respectivamente, segundo a Isto É dinheiro. Já Moscou, maior exportadora de trigo do mundo, planeja estabelecer sua cota de exportação do produto em oito milhões de toneladas, marcando uma redução de um milhão de toneladas em relação ao nível concebido anteriormente, de acordo com a mídia.
Diante de medidas pretendidas por países tão distantes e distintos sobre o mesmo tipo de comércio, surge o questionamento se...
Tradução, edição e imagens:Thoth3126@protonmail.ch
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O mundo fica mais curioso todos os dias. Além do fato de que a Síria se tornou em 2018 o que a Espanha era em 1936, um campo de testes para várias forças políticas que precederam a Segunda Guerra Mundial, temos declarações fascinantes do Vaticano, bem como as viagens incomuns de pessoas como Rex Tillerson e Jeff Bezos a uma inóspita região do planeta, o sul da Argentina, na Patagônia. O interesse da CHINA na mesma região, inclusive assinando um acordo com duração de 50 anos para a construção de uma estranha BASE na mesma região em que também um bilionário judeu de Londres esta investindo em compra de enormes áreas de Terra na Patagônia, fatos que somente acrescentam mais uma pitada de mistério sobre o assunto.
De acordo com o Dr. Michael Salla, PhD. Joseph P. Farrell e o insider da grande mídia mainstream Ben Fulford, tanto o secretário de Estado dos EUA Rex Tillerson quanto o multimilionário,...
Em um e-mail enviado a Jeffrey Leeds, ex-secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, o ex-secretário de Estado americano Colin Powell, escreveu sobre Hillary Clinton: "Tudo o que a HRC diz é que ela estraga a arrogância".
O mandato de Clinton como secretário de Estado durante o primeiro mandato de Barack Obama foi um desastre absoluto para muitas nações ao redor do mundo.
Nem a campanha de Donald Trump nem a mídia corporativa descreveram adequadamente como vários países do mundo sofreram horrivelmente com as decisões de política externa de Hillary Clinton.
Milhões de pessoas foram prejudicadas pelas políticas equivocadas de Clinton e por suas operações “play-to-pay” envolvendo favores em troca de doações à Fundação Clinton e à Clinton Global Initiative.
O seguinte é um gráfico de antes e depois, ilustrando, país por país, os efeitos desestabilizadores das políticas de Clinton como Secretário de Estado:
Abecásia
Antes de Hillary: Em 2009, mais e mais nações começaram a reconhecer a independência desta nação que se separou da Geórgia e repeliu com sucesso uma...
As autoridades argentinas estão se perguntando sobre as compras maciças de terras na Patagônia por um bilionário judeu britânico e a “colônia de férias” que dezenas de milhares de soldados israelitas estão desfrutando em sua propriedade, implantada no sul da Argentina, na região da Patagônia. E o vizinho Chile entregou uma base submarina a Israel. Um túnel foi escavado para sobreviver ao inverno de temperaturas polares.
No século 19, o governo britânico estava indeciso quanto a onde eles deveriam estabelecer a criação do estado de Israel – seja no que é agora Uganda, se na Argentina ou na Palestina. Na verdade, a Argentina, naquele momento, estava controlada pelo Reino Unido e, por iniciativa do barão judeu francês Maurice de Hirsch, tornou-se uma terra de refúgio para judeus que fugiam dos pogroms na Europa central.
Proprietário de 175 empresas, incluindo cadeias de restaurantes e o clube de futebol Tottenham Hotspur – cujos fãs chamam de “Exército Yid” – o bilionário muito discreto, o judeu britânico Joe Lewis especula sobre o mercado cambial e de...