Países membros do BRICS já planejam criar um sistema semelhante e alternativo ao sistema SWIFT e uma agência de classificação. As sanções ocidentais relacionadas à invasão da Ucrânia pela Rússia estão empurrando os países do BRICS para uma cooperação econômica mais estreita em ritmo acelerado, disse o ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, neste sábado, durante a primeira reunião de ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais dos países do BRICS, presidida pela China.
“E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira Terra passaram, e o mar já não existe”. – Apocalipse 21:1
Segundo o ministro da Fazenda, a “crise atual é provocada pelo homem” e os estados membros do BRICS – Rússia, Brasil, Índia, China e África do Sul – “ têm todas as ferramentas necessárias para mitigar suas consequências para suas respectivas economias e para o economia global em uma escala mais ampla”.
Siluanov diz que o atual sistema financeiro internacional baseado em dólares...
Nelson Mandela foi um homem muito importante na história da luta pelos direitos dos negros. Advogado e líder rebelde de diversos movimentos em prol da defesa da comunidade negra, Mandela foi presidente da África do Sul do ano 1994 até 1999. Ainda foi considerado o líder mais importante da África e venceu o Prêmio Nobel da Paz em 1993. Veja a biografia desse grande nome na luta contra o racismo e a favor da igualdade!
Infância e adolescência
Nelson Mandela nasceu no dia 18 de julho de 1918 na cidade de Mvezo, África do Sul. Seu real nome é Rolihiahia Dalibhunga Mandela, pois seus pais eram de uma etnia nominada Xhosa. No ano de 1925, entrou para a escola primária, quando uma professora passou a lhe chamar de Nelson, homenageando o Almirante Horatio Nelson – nessa época, existia um costume de nomear as crianças que ingressavam na escola com nomes ingleses.
Após o falecimento do seu pai, quando tinha apenas nove anos de idade, Mandela se mudou para...
Nas últimas duas semanas, a África do Sul passou por uma situação excepcional que os médicos e especialistas ainda não conseguem explicar: uma queda brusca e inesperada na taxa diária de novas infecções no pais pelo novocoronavírus. Um sinal claro disso está nos hospitais do país, que tinham se preparado para receber um volume alto de pacientes e estão praticamente vazios, sem pacientes. A progressão esperada dos casos de infecção pelo Covid-19 não se confirmou; especialistas tentam identificar razões para redução de propagação no país.
Os leitos e enfermarias estão prontos para os pacientes, cirurgias não urgentes foram remarcadas e ambulâncias foram equipadas, enquanto equipes médicas vêm ensaiando protocolos sem parar e autoridades de saúde passam longas horas em reuniões pela internet preparando e ajustando seus planos de emergência.
Mas, até agora, contra a maioria das previsões, os hospitais sul-africanos permanecem tranquilos: o “tsunami” de infecções que muitos especialistas previram não se concretizou. Pelo menos, ainda não. “É meio estranho, misterioso....
Nas últimas duas semanas, a África do Sul passou por uma situação excepcional que os médicos e especialistas ainda não conseguem explicar: uma queda brusca e inesperada na taxa diária de novas infecções no pais pelo novocoronavírus. Um sinal claro disso está nos hospitais do país, que tinham se preparado para receber um volume alto de pacientes e estão praticamente vazios, sem pacientes. A progressão esperada dos casos de infecção pelo Covid-19 não se confirmou; especialistas tentam identificar razões para redução de propagação no país.
Os leitos e enfermarias estão prontos para os pacientes, cirurgias não urgentes foram remarcadas e ambulâncias foram equipadas, enquanto equipes médicas vêm ensaiando protocolos sem parar e autoridades de saúde passam longas horas em reuniões pela internet preparando e ajustando seus planos de emergência.
Mas, até agora, contra a maioria das previsões, os hospitais sul-africanos permanecem tranquilos: o “tsunami” de infecções que muitos especialistas previram não se concretizou. Pelo menos, ainda não. “É meio estranho, misterioso....
Os países do bloco (Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul) produzem e consomem volumes impressionantes de metal precioso e querem continuar a fazê-lo sem ser através dos centros europeus tradicionais. De acordo com o vice-presidente, o Banco Central russo já firmou um memorando com a China para desenvolver o comércio bilateral de ouro.
O Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul estão discutindo a possibilidade de criar um sistema de compra e venda de ouro separado dos tradicionais centros de comércio do metal, disse o vice-presidente do Banco Central da Rússia, Sergei Shvetsov.
“O sistema tradicional [de comércio de ouro], baseado em Londres e parcialmente em cidades suíças, é cada vez menos relevante à medida que estão surgindo novos centros de comércio, sobretudo na Índia, China e África do Sul”, disse ele na sexta-feira (24) durante uma conferência Mercado de Metais Preciosos.
“Estamos discutindo a possibilidade de estabelecer...