Ao contrário do que muitos pensam. O povo Graciano veio a este Sistema Solar em busca de seus antigos Professores, os mesmos que no passado tinham estado em Maldek e ensinaram aos Maldequianos os segredos da matemática Sagrada e da tabela de Ra de noves. Da mesma forma que os Maldequianos, o povo de Gracyea recebeu no passado, em pleno desenvolvimento industrial ainda na base do combustíveis orgânicos e sintéticos, a visita dos Professores de Urano, com os quais mantiveram uma relação amorosa e respeitosa. Aprenderam todos os segredos das ciências sagradas. Ao contrario da civilização Maldequiana, os Gracianos sempre foram seres amorosos e extremamente pacíficos, além de maravilhosos arquitetos, sendo considerados como os mais perfeitos arquitetos e engenheiros de nossa Via Láctea. A origem genética dos gracianos, tem procedência de um povo que habitou próximo ao quadrante Siriano e canopiano, também de descendência Liriana, porém com muito mais espiritualidade e praticamente sem polarização. Eles nunca trilharam o caminho da energia Luciferiana desarmônica, mantiveram o equilíbrio como base de sua sociedade.

São seres caucasianos altos com cerca de 1,95mts, que acima de tudo admiram a arte e toda a harmonia que ela representa em suas diversas formas. Como sociedade eram socialistas estruturados no desenvolvimento agrícola e industrial que despertava. Quando os Uranianos chegaram, eles tiveram as suas vidas e história completamente modificada, pois ao acolherem como irmãos e professores seus novos colegas, puderam em tempo recorde assimilar todas as informações sobre a matemática sagrada. Esse encontro ocorreu em paralelo ao desenvolvimento exploratório no Próprio Sistema Solar, porém um pouco antes que houvesse o contato definitivo entre Maldequianos e Uranianos. A civilização Uraniana já tinha trilhado e deixado seus desígnios para varias culturas em nosso quadrante estelar interno da Via Láctea, isso porque suas naves ainda não estavam equipadas a efetuar viagens mais longas, que permitissem a transposição transversal ou longitudinal de toda a galáxia. De qualquer forma permitia-lhes visitar distâncias consideráveis num raio de mais de 2.000 anos luz, o que em termos de Via Láctea é bastante, se considerarmos a alta densidade estelar onde nos encontramos. A relação entre os seres de Urano e de Gracyea foi muito construtiva para ambas as partes, pois permitiu desenvolver outros aspectos importantes no desenvolvimento social e cultural de ambas as culturas.

De certa maneira ambas as civilizações possuíam ancestrais a padrinhados devido a sua relativa proximidade, isso também em termos de influência sideral e telúrica. Esses ancestrais não mais existem no plano tridimensional, assim como a maior parte das culturas a que estamos nos referindo, pois são mais de 253 milhões de anos em nosso passado, tempo suficiente para que a maior parte das culturas socialmente estáveis pudessem ascensionar para outros planos de consciência, o que não foi o caso de nosso planeta. A sociedade graciana deixou de trilhar o desenvolvimento material lógico, e passou a estudar as outras relações espirituais que interagiam com o espirito e a matéria, assim foi possível desenvolver outros caminhos no campo cientifico, deixando de lado a exploração industrial como nós humanos da Terra a conhecemos atualmente, pois eles tinham chegado a utilizar o petróleo e dispunham de máquinas a vapor e a óleo assim como nós no inicio do século 20. Os gracianos aceitaram de bom grado como uma grande dadiva do poderoso Elohin a visita e os ensinamentos de seus amados mestres de Urano. Durante muitos anos de referencia de Gracyea eles estiveram juntos apreendendo e desenvolvendo os projetos de seus professores, assim como a relação entre ambas as civilizações frutificou em uma profunda amizade e irmandade.

A sociedade graciana foi a que melhor compreendeu as intenções dos Uranianos, foi a que realmente soube valorizar e aplicar com sabedoria os ensinamentos sagrados, valendo-lhes o titulo de arquétipos mestres da Via Láctea, isso aliado a sua benevolência e espiritualidade acima da média.

O povo de Urano deixou todas as coordenadas para que os Gracianos pudessem desenvolver sua própria engenharia espacial, estes por sua vez prometeram aos Uranianos, que quando estivessem capacitados a viajar entre as estrelas, visitariam o planeta Natal de seus professores, para lhes mostrar o seu desenvolvimento em gratidão e respeito a atenção dispensada a seu povo. Os seres de Urano partiram deixando as coordenadas estelares e planetárias de Urano, deixando claro que esperavam em breve rever seus melhores alunos e irmãos dentro do que até então eles conheciam.

No entanto esse encontro jamais ocorreu como esperado, pois quando a civilização graciana chegou ao nosso Sistema Solar, após muitos anos, não encontrou seus antigos Mestres, porém verificou a existência de diversas estruturas em quase todos os planetas da estadia de seus professores. Na época eles não sabiam que os Uranianos tinham transmigrado para outra dimensão através de um Portal que eles tinham aberto com sua geometria sagrada, isso porque entre outros motivos não queriam se defrontar com os Maldequianos, que tinham se revelado conquistadores cruéis.

Quando a nave de Gracyea chegou ao nosso Sistema Solar e não encontrou a civilização, efetuou uma completa varredura em todos os planetas do Sistema, principalmente nos mais próximos ao Sol, pois garantiam melhores condições ambientais de vida para a classe humana. Verificaram que a maior parte dos planetas e satélites, possuíam vida humana, entre eles as 4 maiores Luas de Júpiter, Urano, Netuno, Saturno, como também nos planetas Maldek, Marte, Terra (Urantia), Vênus (Wayda) e seu antigo satélite e também em Vulcano, este contudo foi uma história a parte. Verificaram que em Maldek as construções baseadas na geometria sagrada proliferavam em todas as cidades, que não eram pequenas, acreditaram ingenuamente que era o planeta dos professores de Urano. Assim ocorreu o primeiro contato entre ambas as raças, só que os Maldequianos astutos armaram um jogo muito envolvente nos gracianos, motivando-os a trabalharem com os Maldequianos e a transferir-lhes conhecimentos principalmente na área espacial, verificaram que os Gracianos estavam bem mais aprofundados nas ciências secretas da matemática sagrada, e que possuíam habilidades superiores na utilização da mesma. O que deixou os Maldequianos muito satisfeitos, foi a falta de agressividade e tendências bélicas dos gracianos, o que lhes favorecia em muito as suas futuras manipulações.

O encontro entre ambas as civilizações foi pacifico e inovador para ambas as sociedades, os Gracianos acreditaram que ao Maldequianos eram os principais herdeiros dos Uranianos, isso devido a beleza e harmonia de seu mundo, isso foi determinante para que os Gracianos fossem iludidos pelas maquinações astutas dos Maldequianos.

Os Gracianos verificaram que o desenvolvimento tecnológico de Maldek estava bem orientado, porém faltava muito em determinados aspectos para atingir um estagio que permiti-se construir naves como as deles. No desenvolvimentos das reuniões e conversas, foram propostos acordos de mutua ajuda, na qual os Maldequianos transmitiriam informações deixadas pelos Professores referentes a um projeto importante de um Portal estelar, que devido ao atraso tecnológico dos Maldequianos demoraria muito em ser elaborado, mas com a ajuda dos Gracianos seria possível efetua-lo em poucas décadas. A proposta não foi imediata ela surgiu vários anos após o primeiro encontro, no qual os Gracianos ajudaram em muito na continuação das pesquisas Maldequianas, chegando até criar um curso especifico para atualizar os Maldequianos em diversas questões pouco exploradas, ficou claro para os Gracianos que ao Maldequianos devido a sua lógica extrema possuíam limitações nos estudos secretos, isso devido a sua limitação em captar impulsos extra sensoriais.

A relação era de amizade, porém os Maldequianos continuavam bem reservados no que dizia respeito aos seus costumes sociais, deixando claro que existia um trabalho a ser efetuado pelas duas sociedades, mas que isso não interferia na estrutura social de Maldek. O que para os Gracianos parecia natural, em que uma sociedade se preocupa-se em não degenerar pela influência de outra cultura, eles achavam que essa postura seria provisória e que com o tempo ela mudaria. Os Gracianos deram muito auxilio a sociedade Maldequiana, principalmente no que se refere ao transporte planetário, pois era nas naves Gracianas, que os Maldequianos visitaram os outros planetas e satélites habitados do Sistema Solar, no inicio foi uma visita de sondagem e exploração, já os Gracianos efetuaram acordos de ajuda e desenvolveram uma amizade e respeito imediata por parte dos habitantes visitados, o que não ocorreu com os Maldequianos, pois eles eram pouco comunicativos e muito reservados, o que não foi identificado como racismo e desprezo, infelizmente os Gracianos não perceberam o tipo de egregore psíquica dos Maldequianos. Claro que nem todos eram tão negativos ou frios, mas de maneira geral, eles não se deixavam envolver, somente os dirigentes, que possuíam seus interesses políticos é que desenvolviam tais papeis de contato e envolvimento mais intenso com visitantes extramaldequianos.

O contato entre ambas as culturas foi muito produtivo, principalmente para os Maldequianos, pois absorveram muito conhecimento e tecnologia dos Gracianos, estes por sua vez, acreditavam sinceramente que estavam ajudando aos eleitos dos Professores de Urano, mal sabiam eles no que estavam se metendo, e na relação conturbada que ficara entre eles no passado. Maldek cresceu muito, novas construções destinadas a complementar o projeto das 7 pirâmides foram erguidos, assim como novas estações orbitais foram colocadas em funcionamento, permitindo assim que Maldek estivesse em condições de monitorar o cosmos, exemplares mais modernos que o nosso telescópio Hubble estavam orbitando Maldek, além dos satélites de defesa, coisa que os Gracianos consideravam desnecessário, mas respeitavam a posição defensiva de seus sócios. Como já foi mencionado, a aliança entre ambas as culturas durou cerca de 300 anos de Maldek, terminando com a destruição do planeta. A situação política que se sucedeu a destruição de Maldek foi muito delicada, pois os Maldequianos acusavam a todos os povos envolvidos em seu projeto de terem direta ou indiretamente participado da destruição, eles não aceitaram a responsabilidade sozinhos, isso demonstrou como o ego estava cultivado nessa cultura, bom esse aspecto será discutido mais adiante. No momento temos que desenvolver as etapas que levaram a construção das Pirâmides na Terra e em Marte, e porque não foi levado adiante o projeto das pirâmides em Vênus como era intenção dos Maldequianos e Gracianos.

A parceria tecnológica entre ambas as culturas trouxe muitos aspectos positivos para nosso sistema Solar, pois aproximou os povos planetários nas constantes visitas periódicas a cada astro por parte dos Gracianos e posteriormente dos Maldequianos. Nos satélites de Júpiter os habitantes nem sequer sabiam que nos 4 corpos maiores existiam vida, entre eles não existiam comunicação, além das lendas perdidas dos antigos Deuses, que tinham descrito a existência de vida fora de seu pequeno mundo, eles não ignoravam a existência de vida em outros mundos, só que não sabiam que seus vizinhos a poucos segundos Luz eram parentes diretos. O mesmo ocorria com outras culturas dos satélites de Saturno, assim como os habitantes de marte não estavam informados em quais planetas existia vida. Esse tipo de falta de informação é comum no estado evolutivo no qual eles se encontravam, isso está diretamente relacionado com o tempo de implantação genética tridimensional no qual todos os corpos celestes do nosso Astro Rei Hélios e Vesta, foram trabalhados, como já comentei, a marca de cerca de 1,0 bilhão de anos terrestres marca aproximadamente a etapa de fisicalização das manifestações de vida existentes nos planos sutis. A amnésia espiritual não estava presente nesse período nos habitantes do sistema solar, porém as informações do desenvolvimento em cada astro, estavam sobre a guarda da Hoste Ascensionada, tendo como destaque o nosso Poderoso e Amado Arcanjo Miguel, como representante da Ordem de Micah respondendo pelo Logos Cósmico deste quadrante, o qual compreende 7 estrelas de porte, com cerca de 100 astros habitados desde os planos tridimensionais como outros planos. Nessa ocasião a maior parte dos habitantes desse Logos estavam trilhando a evolução nos planos da terceira e quarta dimensão, atualmente essa realidade é bem diferente, existindo manifestações além da 13º dimensão.

O processo de desenvolvimento diplomático com os habitantes dos astros vizinhos, foi desenvolvida praticamente pelos Gracianos, sendo que os Maldequianos evitavam um contato muito longo ou periódico com seus irmãos sistêmicos, isso foi um indicio que não foi corretamente interpretado pelos Gracianos, que estavam encantados com a idéia de dar prosseguimento aos planos dos maravilhosos professores. Essa etapa foi muito importante para criar um sistema de comercio e mutua ajuda entre os povos, o que em outras circunstancias serviria como modelo inicial para a formação de uma federação planetária, não que ela não tivesse sido positiva, mas no caso do nosso sistema, verificou-se que devido ao atraso tecnológico dos outros habitantes em relação com os Maldequianos, exigiria muito destes últimos para poder equiparar seus irmãos ao seu plano evolutivo, o que eles não pretendiam efetuar, e ficou bem claro para os Gracianos após alguns anos de convívio com os Maldequianos e seus irmãos sistêmicos. O fato do povo Maldequiano como grande maioria não estar disposto a tomar medidas que permitissem que seus vizinhos absorvessem o seu conhecimento tecnológico além das informações sobre a Matemática Sagrada, deixou os Gracianos muito conturbados, mas os Maldequianos alegaram que devido as características evolutivas e raciais desses seres os professores tinham escolhido os Maldequianos e não aos outros, era um argumento importante, que deixou os Gracianos na expectativa e que o tempo demonstrou ser incorreto, pois no decorrer desse envolvimento com esses diversos habitantes, eles transmitiram informações e verificaram que todos tinham capacidade para apreender e compreender muitos fundamentos importantes, obvio que um trabalho de igualar a tecnologia e o conhecimento levaria muitos anos e gerações para a maior parte desses seres, mas era um caminho lógico, que eles como membros da civilização caucasiana tinham absorvido em um longo tempo com a visita dos seres de Urano no passado em Gracyea a varias gerações. Portanto os Gracianos consideravam importante ensinar e procurar elevar seus semelhantes mesmo que não pertencessem a mesma raça, como era o caso em especial dos habitantes das luas de Júpiter, que eram negros e pequenos, os quais deram indiretamente a origem a varias raças negras da Terra, entre eles os Pigmeus africanos.

Essa raça Negra por sua vez foi implantada pelos habitantes de um planeta altamente evoluído do Sistema de Siriús, a qual não mais existe nos planos próximos aos nossos a muito tempo, eles migraram para as paragens da 10ª dimensão a vários ciclos cósmicos. A questão racial é um capitulo a parte e muitíssimo importante no processo evolutivo de nossa Via Láctea e de toda Nebadon, pois já foi pretexto de grandes guerras interestelares ao estilo Guerra Nas Estrelas de George Lucas . Isso a um tempo à muito perdido quando grande parte das primeiras manifestações de vida de Nebadon se manifestaram no plano tridimensional, esse período gera em torno de 25 a 38 bilhões de anos no passado, período em que ainda existiam campos gravitacionais da nebulosa de Andronover em Nebadon, essas raças ou seres não mais existem como já o foram naquele período de conflitos, essas guerras duraram muito tempo em nossa escala cronológica pois estavam relacionadas com o desenvolvimento tecno-cultural de muitos seres que simultaneamente alcançaram as estrelas, em suas viagens se desenvolveu toda uma história que viria a ser o molde genético de muitas outras raças hoje presentes e outras tantas esquecidas no processo evolutivo. A espécie humana, mais precisamente a manifestação reconhecida como raça Adamica é uma espécie resultante desses processos evolutivos perdidos no tempo. A história evolutiva no plano tridimensional em nossa Via Láctea esta registrada nos ultimos 9,2 Bilhões de anos terrestres, somente para a referencia da raça Adamica, as outras manifestações representadas pelos: Insetos, Répteis, Baleias, Golfinhos, Vegetais e Minerais são bem mais antigas, mas são as que deram suporte para a presença da raça Adamica, em outros mundos onde a atmosfera não é composta por oxigênio como a nossa, e sim com outras misturas de gases, como em Júpiter, com altas taxas de metano, existem outras manifestações de vida humanoides, altamente evoluídas em muitos mundos, como também atrasadas em outros tantos. Esses seres não são membros representantes do que conhecemos como raça Adamica, o que faz uma referencia direta a lenda de Adão e Eva, que por sua vez são seres enviados pelos escalões dirigentes do conselho da Ordem de Micah. São conhecidos como filhos descendentes, pois parte de suas missões e permitir a evolução ou aperfeiçoamento genético desse tipo de linhagem humana, a qual compreende diversas raças entre elas todas as que se manifestam em nosso planeta atualmente, assim como os representantes de Zeta Reticulli entre outras não terrenas.

Cito em vários trabalhos meus essa questão racial, pois muitos acreditam que seja apenas um problema de amadurecimento dos terráqueos, o que é um engano profundo, pois antes de se chegar a um estágio de maturidade e portanto evolutivo coerente, muitos impérios e civilizações em milhares de mundos da Via Láctea se confrontaram igualmente como hoje e no passado nossas culturas criaram situações políticas em razão do racismo cego, envolvendo jogos de poder sinistros. Nós humanos da Terra seguimos os exemplos deixados geneticamente pelos nossos ancestrais, que por sua vez o tinham recebido de seus criadores a muitas eras no passado. Esse processo ocorreu muitas vezes em todas as galáxias que compõe o Universo Local de Nebadon. A maioria dos membros envolvidos acabaram por superar essa etapa evolutiva, mas ela existiu, temos que aprender a conviver com esse tipo de preconceito, primeiro entre nossas raças terrenas, para posteriormente podermos aceitar muitos dos nossos irmãos extraplanetários, que em grande proporção não pertencem a espécie Adamica. Isso principalmente diz respeito a muitos representantes da Constelação de Orion, que estão efetuando trabalhos de ajuda disfarçados de Pretos Velhos, Caboclos e outras entidades comuns na Umbanda, Candomblé e Kardecismo, bem como em outras instituições ligadas ao espiritualismo, muitos desses representantes, pertencem as manifestações de seres insetos gigantes, com cerca de 2,0 a 2,5 metros de altura, com os quais não poderíamos ter um encontro direto, pois não estamos capacitados a absorver tal contato, devido as nossas limitações psicológicas, levara um tempo até que possamos compreender e assimilar que todos somos filhos de uma mesma fonte divina.

Estas informações não estavam presentes claramente para os Maldequianos assim como para os Gracianos naquela época remota, pois eles eram filhos de raças que já no passado tinham passado por conflitos raciais e imperialistas no seu desenvolvimento pelo cosmos.

O Comandante Asthar Sheran e Asthar-Athena acrescentam a estas informações sobre as questões raciais, como sendo uma etapa evolutiva embrionária na maior parte das espécies que ainda não descobriram a verdadeira essência espiritual, da qual todos somos filhos, a Fonte Universal Que Tudo É , é a mesma para cada representação no universo, o Irmão Vywamus também tem enviado mensagens nesse sentido, nem todas as espécies evolutivas de Nebadon apresentaram tal comportamento em seu desenvolvimento material no que chamamos de Terceira Dimensão, existindo manifestações da raça humana Adamica dentro desse contexto, que serviram de base para criar as hostes angélicas de apoio dimensional aos outros povos mais novos e com limitações de percepção. Esses grupos mais antigos que tiveram o seu inicio evolutivo na 3ª Dimensão a cerca de 200 bilhões de anos, são os responsáveis pela materialização e atuação nos planos mais sutis de consciência da Confederação Intergaláctica, essa entidade foi criada nos planos mentais e transmitida aos dirigentes de diversos grupos de influência siderais, para que se realizassem nos planos mais densos na mediada em que iam evoluindo e suas percepções fossem crescendo.

O mesmo estava destinado a ocorrer dentro do nosso Sistema Solar ( Monmatia), os Gracianos ainda não estavam conectados com essa egregore, porém seriam facilmente envolvidas por ela, sendo perfeitos organizadores, pois essa proposta encontrava-se ardente dentro de seus corações e de suas consciências num plano bem sutil, mas bem próximo de sua realidade, o envolvimento com os Maldequianos desviou isso em alguns anos durante o seu contato direto com os mesmos, porém os Gracianos agiram de boa fé, acreditando piamente que estavam ajudando em um projeto requerido pelos grandes professores de Urano.

O processo progressista que os Gracianos desenvolveram dentro do nosso Sistema Solar acabou por deixar todas as raças planetárias a par da existência de seus vizinhos, como também promoveu uma troca comercial de grãos e outros objetos para aproximar as espécies, isso foi muito positivo para todas as culturas, pois foi eliminando todas as formas de racismo e principalmente os preconceitos relacionados as diferenças existentes entre cada manifestação humana, que divergiam normalmente em relação as condições ambientais de cada planeta, alterando a estatura, cor da pele, costumes religiosos, gostos pelos alimentos, hábitos sexuais etc.., esse processo foi gradualmente sendo expandido a todos os membros humanoides que foram encontrados ao redor do Sol/Estrela Monmatia (Hélios e Vesta), durante um período no qual foram efetuados muitos estudos geológicos e astrofísicos relacionados as coordenadas e estruturas geodésicas de cada astro. Isso efetivamente fez com que todas as culturas dessem um salto de consciência e também de tecnologia, mesmo contra a vontade dos Maldequianos, os Gracianos transmitiram muitas informações aos seus novos discípulos, principalmente no que diz respeito aos métodos de obtenção de energia elétrica, técnicas de cultivo mais produtivas, além de ensinamentos sobre a estrutura estelar de seus Sistema natal. Também foi providencial para que os Gracianos captassem muitas informações e encontrassem evidencias bem concretas dos Criadores/Colonizadores de cada planeta, podendo verificar os distintos pontos de origem a que cada planeta estava submetido, o que verificaram ser também o caso em seus Sistema Natal de Gracyea com os outros habitantes dos astros restantes.