Para darmos início a nossa aventura de consciência, devemos conhecer a verdadeira história que envolve o nosso sistema planetário e suas diversas raças que aqui se desenvolveram em milhões de anos. A aproximadamente 6 bilhões de anos atrás em nossa contagem atual, temos a marca referencial do surgimento do nosso Sol/Estrela, atualmente este astro recebe o nome de Hélios e Vesta, que na verdade simboliza os guardiões espirituais dessa estrela, como senhores do elemento Fogo Sagrado. Pelos registros de Urantia, verificaremos que o nosso sistema estelar, não o sistema Solar, e registrado como sendo o de número 1.013.572. Lembrando que na concepção estelar encontrado no Livro de Urantia, os Sistemas Estelares, possuem cerca de 1000 planetas a serem colonizados e aproximadamente 500 estrelas, assim o que temos como designação de um Sistema Estelar, é para a nossa concepção terrena de constelações, isso devido ao número elevado de astros. Faço essa referencia do Livro de Urantia, por ser um dos trabalhos que mais se aproxima da realidade cósmica do nosso planeta, embora nem todas as passagens estejam descritas como de fato ocorreram na longa história de nosso planeta Urantia e dos nossos vizinhos. Farei um resumo compacto desses acontecimentos, para poder situar o leitor dentro da realidade na qual muitos humanos participaram em épocas que representaram suas primeiras encarnações no plano físico tridimensional.

O nosso Sol em sua infância era uma estrela variável, ou seja, estrelas que possuem um processo nuclear mutável no processo de consumo interno, com isso ele apresenta uma condição instável como estrela, emitindo radiações e luz de maneira pulsante e irregular. Aos poucos esse processo foi sendo regularizado devido aso desgaste e aos arranjos gravitacionais internos, além de ter havido a interferência direta dos poderosos Elohins arquétipos, que a pedido do grande conselho dos anciões modificaram as coisas para um futuro mais promissor. Devido a esse aspecto variável do Sol, ele foi chamado de Monmatia, sendo este o nome oficial do catalogo estelar em Unversa, capital do nosso Superuniverso de Orvotón. Devo salientar no entanto que devido a grande variedade de seres presentes aqui em mais de 3 bilhões de anos de história no plano das múltiplas consciências, tivemos diversos nomes, tanto ao nosso planeta como as diversas regiões do cosmos, portanto faço referencia as designações do Livro de Urantia, pelo fato das mesmas terem sido prestadas pelo Conselho dos Anciões dos Dias de Orvotón, Arcanjo Gabriel de Salvingtón e pela corroboração de outras entidades de elevado nível dimensional como Shtareer e outras entidades que habitam a 9ª dimensão adiante, entre eles temos a participação do Amado Senhor Sanat Kumara. Com isso tento a pedido deles direcionar todas as informações para um mesmo denominador comum, evitando assim causar maiores complicações e criar duvidas. Isso relaciona-se em muito as diversas fontes de informações existentes na atualidade, onde cada canal procura registrar o seu próprio senso de valores ou idéias, o que muitas vezes provoca redundâncias e erros de interpretação aos leitores. Isso fica direcionado em especial as canalizações recebidas de membros atuantes da Federação Intergaláctica, organização alias, que agrega diversas sociedades e raças, que também coexistem desde mundos do plano tridimensional até níveis dentro da 10ª dimensão. Assim verificamos que dentro dessa enorme gama de seres, os planos de atuação e compreensão são demasiado vastos, o que provoca erros a nossa limitada interpretação. Tenho por experiência própria na minha longa busca por respostas presenciado erros desse calibre, pois muitas vezes tenho colocado muitas canalizações minhas com Shtareer a prova com diversos outros canais e entidades de pontos diferentes. Todas as raças que aqui se manifestam e que estiveram no passado envolvidos com os problemas cármicos que abordaremos neste livro, acabam por adicionar a sua parcialidade nos fatos, o que não é justo para um pesquisador, livre. Sendo a entidade como Shtareer, um ser extradimensional qure não de um outro universo, não possui grilhões ao que aqui se manifestou, além de ser um ser de elevada evolução. O nosso sistema Solar formou-se após o surgimento da nossa estrela, devido a presença de um outro astro gigante, esse astro de nomeAngona era um errante solitário, que cruzava o cosmos com seus diversos corpos planetários, ao se aproximar da orbita estelar do nosso Sol, devido as interações gravitacionais, houve grandes distúrbios de ordem estrutural, o que acabou por provocar a retirada de matéria sólida interna de nossa estrela, essa matéria foi a responsável pela formação dos 12 planetas e duas diversas luas, sendo no entanto parte do processo, ou seja, isso não foi o processo definitivo para formar o nosso Sistema Solar com seus planetas e satélites. No decorrer desse confronto gravitacional entre os dois gigantes estelares, houve diversas conseqüências para ambos os astros, sendo que 3 planetas externos de Angona foram tracionados para as orbitas Solares, o que acabou por provocar um sério problema nas orbitas e trajetórias dos 12 planetas já existentes, pois com o choque gravitacional desses 3 corpos estranhos, surgiu o movimento retrogrado, que significa que nem todos os planetas giravam no mesmo sentido ao redor de seu astro maior. Além de alterar sensivelmente os ciclos de rotação e transladação dos corpos já existentes. A formação dos planetas foi paulatinamente sendo modificada devido a grande quantidade de matéria estelar livre no espaço, lembrando que nessa época ainda existiam muitos vestígios da antiga Nebulosa de Andronover, a que foi responsável pelo surgimento material do Universo Local de Nebadon, assim sendo estes corpos estelares ou planetas foram continuamente bombardeador por meteoros, poeira e diversos outros corpos de tamanhos variados, que acabaram por serem incorporados a massa dos corpos maiores a que eram atraídos, dessa forma o tamanho dos planetas aumentou consideravelmente, foi o que ocorreu com a maioria dos planetas entre eles a Terra. Os planetas passaram ao estágio mais avançado estável somente quando tinham uma camada atmosférica capaz de ionizar esses astros, antes disso eram bombardeados constantemente por meteoros, como o são até os dias de hoje, somente a Terra recebe cerca de 2 000 impactos diários de meteoros e corpos estelares de proporções pequenas e medias, que são desintegrados no atrito com as camadas superiores de nossa atmosfera.

A data do surgimento desse Astro sem luminosidade Angona, está registrada como a 4,5 bilhões de anos, o que comprova a data calculada pelos físico-químicos que efetuaram esse estudo. Verificamos aqui que o nosso Sistema Solar era composto originalmente por 12 planetas diretos do nosso Sol, e que 3 outros corpos celestes se reuniram devido as forças de repulsão gravitacionais, decorrentes das orbitas próximas. A nossa atual disposição planetária não corresponde a que existia então, temos como exemplo que Plutão e sua lua Charon eram satélites de Netuno, Mercúrio era um satélite de Júpiter, essas informações sobre Plutão são discutidas abertamente pela comunidade astrofísica devido a que o diminuto, planeta com a sua minúscula lua, mantém uma orbita orbital ao redor de Netuno, o que demonstra que apesar do mesmo possuir uma orbita distante encontra-se mais para um satélite desgarrado do que para um planeta propriamente dito, isso em comparação com os outros corpos de maiores dimensões, capazes de sustentar uma camada atmosférica.

Também existe uma designação para os planetas de dimensões maiores como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, eles são conhecidos comoRa d i a res, uma alusão típica pelas suas altas taxas de emissões radioativas e extremo calor, estes tipos de planetas possuem a capacidade de manter preso ao seu campo gravitacional diversos satélites, que por sua vez podem comportar vida no plano tridimensional. Assim sendo o nosso Sol gerou 4 Radiares e 8 planetas com tamanhos medianos como a Terra, sendo o planeta Marte o menor desses 8 originários. As orbitas de então eram mais afastadas em relação ao Sol, como também estavam muito mais esparsas entre si os planetas, isso foi sendo acondicionado devido ao campo gravitacional gerado pelo Sol e pelos 15 planetas existentes, além dos diversos astros intrusos e satélites. O processo de formação e estabilização do nosso Sistema Solar duros cerca de 1,6 Bilhões de anos em nossa contagem, um tempo longo o bastante para permitir diversas modificações e alterações nas estruturas individuais de cada planeta. Todos os planetas de então tiveram a sua proposta evolutiva de vida, porém as primeiras manifestações estavam nos planos sutis, isso porque não existiam condições iniciais para manifestações tridimensionais, assim o que primeiro esteve presente nos 15 planetas deste Sistema Solar, foram os Espíritos ou Almas que se prestariam para uma futura evolução tridimensional, essas experiências de consciência como são designadas não foram rápidas, pois era preciso que as mesmas procurassem os moldes desejados para que os arquétipos moldassem as condições do futuro planeta a ser ocupado pelas primeiras manifestações de vida. As manifestações que estavam presentes aqui não eram da raça Adamica, eram entidades que buscavam pela primeira vez uma efusão no Universo Local de Nebadon, outros eram seres provenientes de planetas e sistemas mais antigos, lembrando que os primeiros planetas a serem habitados nas camadas sutis da matéria ocorreu a cerca de 200 bilhões de anos atras, assim sendo tínhamos a presença de entidades de mundos mais antigos, mas muitos eram novatos, enviados diretamente de Unversa ou Salvingtón, para experimentar uma nova proposta, os demais sistemas estelares próximos a Terra no atual quadrante da Constelação de Orion a qual pertencemos, são da mesma época, muitos Sois são mais novos, como também existem estrelas com cerca de 13 Bilhões de anos. O nosso sistema Solar foi incumbido ao Poderoso Arcanjo Miguel junto com mais 6 Estrelas ou Logos Solares, isso é um padrão instituído pelas altas hierarquias siderais, as quais determina um alto Deus Criador paradisíaco como guardião e tutor evolutivo de cada conjunto de Logos. Em nosso caso temos o Arcanjo Miguel como nosso responsável direto, este por sua vez detém uma grande falange de seres de luz, salientando que o Arcanjo Miguel pertence a grande Ordem do Anjo Micah, o nosso Deus criador de Nebadon.

O processo evolutivo das raças que aqui se manifestaram foram acondicionadas dentro do processo natural de cada planeta, assim foi necessário para cada astro que o processo lógico das transformações cíclicas, teutônicas, gravitacionais, orbitais e climáticas se adaptassem a proposta de vida estipulada pelas Monadas que ansiavam ter a sua nova aventura de consciência nos planos mais densos da matéria.

Os planetas autorizados a serem revelados aos humanos da Terra ainda neste período, estarão descriminados por ordem orbital, sendo que atualmente a orbita não corresponde a original, isso devido aos cataclismos cósmicos, em especial a destruição de Maldek a cerca de 253 milhões de anos atras, o que provocou sérias mudanças orbitais em nosso sistema.

VULCANO ( CLARION)
VÊNUS
URANTIA ( TERRA)
MARTE (PLANETA VERMELHO)
MALDEK (PLANETA AMARELO)
JÚPITER
SATURNO

Temos acima os 15 astros ou planetas iniciais que formaram o Sistema Planetário de Monmatia, o nome de alguns desses planetas não me foi revelado ainda, mas isso não impede que saibamos de sua presença ainda em nossa época atual. As orbitas dos mais externos é muito distante, o que tem impossibilitado a detecção pelos nossos observatórios e satélites, em 1989 foi divulgado que um corpo estranho e grande tinha sido avistado, mas como não houve uma segunda localização ficou como um possível planeta, esse era o planeta Fênix, bem maior que Júpiter, o atual planeta descrito oficialmente como o 10ª, em orbita relativamente próxima a Plutão, também de proporções diminutas é um corpo residual de um dos 3 astros de Angona. Existem em nosso tempo presente diversos corpos solitários além de Plutão, mais precisamente entre este e Fênix, que possui uma orbita bem longínqua, o que permitiu a estabilização de meteoritos e asteróides próximo ao campo gravitacional de Fênix, possivelmente verificaremos nestes próximos 10 anos a descoberta de algumas das luas de Fênix, isso por se tratar de um planeta bem maior que Júpiter, proveniente de Angona, cuja orbita ao redor do Sol, demora cerca de 3.000 anos terrenos para se completar, sendo um período cíclico para nosso planeta a cada vez que se aproxima do Sol.

Atualmente podemos dizer que a manifestação de vida humana esteve presente em muitos planetas, incluindo os atuais planetas que outrora eram satélites, isso devido as estações orbitais que devido aos cataclismos transportaram seus habitantes para esses satélites e posteriormente os retiraram, assim como nos outros planetas mais distantes, também existe a manifestação de vida humana e também outros tipos de vida não humanoides, também no plano tridimensional. A nossa jornada ao passado está fixada em especial para as manifestações humanas representantes do que denomina-se raça Adamica, a qual esteve presente na maioria dos planetas deste Sistema Solar.

Na marca de 1 bilhão de anos no passado temos o ponto culminante no qual foi possível a manifestação de vida para os planos físicos da terceira dimensão, todas as manifestações anteriores a isso, estavam no que chamaríamos de plano intermediário da 4ª dimensão, a dimensão da forma pensamento, na qual os planetas apresentavam condições ideais para gerar diversas experiências, lembrando que na Terra as primeiras manifestações tiveram inicio a cerca de 3,2 bilhões de anos, todas no plano etérico, incluindo manifestações reptilianas etéricas. Nos demais planetas essa marca também é significativa, lembrando que a Terra ou Urantia possui matéria espacial proveniente do Sistema Estelar de Siriús, o que a tornou um planeta aquático de polarização decimal em destaque os seus vizinhos. Assim o nosso planeta possui atributos distintos aos seus vizinhos, já pela peculiaridade de não ser um planeta nativo integral deste Sistema, isso pode ser compreendido inclusive na interpretação do Livro de Urantia, na qual o nosso planeta recebeu diversas porções espaciais de corpos estranhos provenientes do cosmos, isso era matéria enviada de Siriús para complementar o projeto estipulado para um planeta decimal, que nada mais é do que um planeta experimental, onde se permitem experiências no desenvolvimento evolutivo de suas raças, pelos próprios filhos evolutivos, independentemente dos deuses criadores e das hierarquias divinas, isso explica as tremendas manipulações que ocorreram neste planeta.

Em Urantia em especial essa data marca o inicio do esfriamento da crosta, assim como todos os processos bioquímicos e físicos resultantes desse processo, gerando assim uma leve atmosfera, que posteriormente teria que suportar a manifestação de vida anaeróbica. Já nesta época estava saliente que Urantia seria um planeta tipicamente aquático, o que o diferenciava bastante de seus vizinhos, porém isso não impediu que nos outros planetas não se desenvolvessem as condições necessárias a vida. Em geral o surgimento dos espécimes humanos foi quase que simultâneo entre os planetas, com diferenças de alguns milhares de anos, o que em termos cósmicos não significa muito, porém em termos de evolução planetária e tecnológica pode significar muito, como veremos a seguir.

A 950 milhões de anos atras, o nosso planeta possuía apenas um único continente gigante, tendo o restante do globo submerso pelo Oceano Pacifico, mas com pouca profundidade, em média o oceano dessa era tinha cerca de 200 metros de profundidade. Nessa época Urantia foi registrada a Constelação de Norlatiadec, isso porque o Anjo Micah demonstrou interesse pessoal pelo pequeno planeta decimal, que estava sendo preparado nesse setor de Nebadon. Posteriormente ele desenvolveria manifestações mortais no planeta, enquanto que no restante dos planetas as medidas eram outras, isso porque eles não estavam enquadrados como planetas decimais, portanto as manifestações de vida que se desenvolveriam neles, deveriam ser mais especificas e delimitadas dentro de um cronograma mais especifico. A 900 milhões de anos foi enviada para Urantia a primeira expedição extradimensional de Jerusem, a capital do nosso Sistema estelar Satânia. Esta expedição a Terra foi efetuada por 24 membros, sendo eles Os Portadores de Vida (Elohins especiais), Filhos Lanonadecks, Filhos Melquisedecks, Serafins e outras ordens celestiais, relacionadas diretamente com os projetos planetários. Assim foi determinado a partir dessa visita as novas condições de vidas humanas da espécie Adamica, como e quando deveriam se manifestar todas essas novas propostas de vida, sendo a Terra um planeta decimal era preciso consolidar muitos aspectos distintos aos seus vizinhos, que a essa altura também já tinham sido devidamente classificados e vistoriados. Maldek foi um dos primeiros planetas a serem visitados, isso porque devido a sua orbita ideal e dimensões inferiores a Terra, estava assentado estruturalmente antes da Terra, isso também ocorreu com Marte, Vênus e com mais dois astros entre eles o planeta desconhecido Vulcano, que encontra-se em uma orbita oposta a da terra atras do Sol, portanto a sua localização só, pode ser provada matematicamente pelos cálculos gravitacionais, o que em breve será feito. A Terra possuía condições diferentes para manter a vida, embora os outros planetas com massa menor e diâmetro inferior a Terra, estavam qualificados a manter camadas atmosféricas e gravidade suficiente para permitir a manifestação da raça Adamica, assim teve inicio a fertilização Divina nos planetas menores. Os radiares já mencionados, não se prestavam para o desenvolvimento de vida em suas superfícies, devido a possuírem uma espessa atmosfera gasosa e muito quente, permitindo somente manifestações da 4ª dimensão. Já o Planeta Fênix, era um planeta proveniente de Angona, portanto tinha uma manifestação de seres vivos mais antiga que os planetas do Sol, assim esse planeta manifestou a vida humana primeiro que todos os outros, mas devido a sua orbita tão longínqua, o clima não permitia esse desenvolvimento, por esse motivo as manifestações de vida inicial, estavam obrigadas a desenvolverem-se nas imediações vulcânicas e em cavernas, pois as temperaturas medias da superfície eram da ordem de 260 a 270º C negativos, somente nas proximidades vulcânicas era possível encontrar temperaturas próximas a 20ºC, isso porque o núcleo o planeta era muito ativo, mantendo uma atividade térmica muito intensa, o que em muitas vezes custou a vida de milhares de vidas, devido aos cataclismos cíclicos.

Para que possamos localizar melhor dentro do contexto divino o nosso Sistema de Satânia, colocarei os dados relativos a nossa localização sideral.

Superuniverso ORVOTON
Capital : UNVERSA
Universo Local NEBADON
Capital: SALVINGTÓN
Constelação NORLATIADEK
Capital: EDENCIA
Sistema Local SATÂNIA
Capital: JERUSEM
Setor Menor ENSA

O nosso Sistema Local de Satânia é composto de 619 planetas habitados, e possui cerca de 380 planetas desabitados no plano tridimensional. Assim todos os planetas que designamos como sendo do nosso Sistema Solar, por orbitarem o nosso Sol são membros ativos de Satânia, respondendo portanto diretamente a cidade estelar de Jerusem, a qual fica próxima a Constelação por nós designada de Plêiades, que dista do nosso planeta a quase 45 anos luz.

Essas informações são muito importantes, pois podem facilitar a nossa compreensão nas futuras descobertas e revelações cientificas e canalizadas, que estão sendo autorizadas para nossa civilização, os registros de Urantia estão sendo abertos aos humanos, assim o nível das informações que chegarão a nós será cada vez mais profundo e complexo, portanto as entidades da fraternidade Branca tem pedido para que sejamos o mais claro possível nestas transmissões, essa é a razão pela qual tento unificar as informações, adotando assim o Livro de Urantia como modelo, por ser uma fonte de informações seria e gigantesca, respeitada por diversos grupos no globo, contudo a verdade é bem mais abrangente do que está manifestado nessas 2097 páginas canalizadas, pois seria preciso muito mais para poder descrever todos os ciclos pelo qual este planeta já passou, isso sem contar com os acontecimentos dos outros planetas, que nunca foram devidamente registrados na Terra, e que possuem relevante influência nos acontecimentos das nossas civilizações nestes últimos 253 milhões de anos, tempo que marca a destruição de Maldek e uma série de cataclismos siderais em nosso pequeno Sistema Solar. Estes acontecimentos devem ser expostos claramente, para que cada membro ligado carmicamente possa atuar no processo de limpeza e burilamento dessas energias nefastas que aqui foram desencadeadas.

Devido as manifestações de implantação de vida, através da Ordem Divina ou Ascensionada, foi efetuado o processo de plantio de vida em todos os planetas que assim o permitissem, com isso tivemos a manifestação de vida nos estágios microbianos, vegetal e animal, até que estes estados de vida pudessem evoluir ou suportar novas manifestações de vida, todas direcionadas para garantir a manifestação do modelo Adamico em suas superfícies, os únicos planetas fora deste processo inicial eram os 3 visitantes deixados por Angona nas orbitas Solares no passado, que já possuíam uma maior estabilidade geológica, assim este receberam outros tipos de cuidados para garantir a vida, mas em especial foi Fênix o planeta mais enfocado. Com relação aos planetas filhos do Sol, foram designados grupos específicos e distintos, para evitar interpolações, assim as trocas de informações e consultas ocorriam somente em períodos determinados, nos Merkabas trazidos pelos Plantadores de Vida, assim com isso era evitado uma replica ou contaminação planetária, esse procedimento era empregado por questões administrativas, lembrando que todas as manifestações etéricas que pudessem ser deixadas por um membro desse grupo poderia comprometer por completo o futuro do projeto, assim todas as trocas de informações tinham que ser efetuadas fora dos planetas. Como cada planeta tinha a sua proposta evolutiva especifica mesmo se tratando da manifestação humana Adamica, pretendia- se promover uma evolução independente para cada planeta, deixando que somente no futuro devido ao seu desenvolvimento natural, se contatassem, o que ocorreu ao longo de sua evolução. Em geral todas as populações deste Sistema Solar estavam equilibradas em termos evolutivos, havendo diferenças quanto as religiões, costumes, conceitos arquitetônicos, porém de modo geral existia um consenso evolutivo, devido a todos os planetas terem as manifestações de vida implantadas na mesma época, ou muito próximas entre si. Destacou-se no entanto como raça evolutiva os seres humanos do satélite Hamp de Urano, que notoriamente evoluíram acima da média, tendo sido visitados por seres de uma região central da Constelação de Norlatiadek, assim estes passaram posteriormente a ser designados como Professores, pois foram o primeiro povo local a utilizarem a matemática ou geometria Sagrada (RA) na sua vida e construção de objetos. Todos os satélites dos planetas designados como Radiares, foram habitados pelo mesmo processo que descrevemos na Terra, sendo planetas de pequeno tamanho, as condições para a manifestação de vida, foi bem mais acelerado que na Terra, Vênus, Marte e Maldek, contudo devido a forte ação gravitacional de seus planetas, esses satélites, desenvolveram raças com baixa estatura. O que marcou a nossa história em termos estelares, foi de que todas as raças que aqui se manifestaram eram pacatas e bondosas, pois todas tinham incutidas em seu consciente a regra do Grande Elohin, que era o criador dos Universos, o que realmente condiz com a realidade, porém eles tinham esse conceito de maneira muito abstrata, mas menos confusa do que a nossa sociedade atual. Dessa forma as sociedades que se manifestaram nos corpos celestes nessa ocasião tinham como objetivo primevo, evoluir e desenvolverem condições que lhes permitissem contratar o Grande Elohin, isso fez com que suas sociedades fossem pacatas e voltadas para a agricultura geral.