O povo do Mar está a fazer sentir a sua presença. Conheci-os em 2009 pela primeira vez, tal como registado no meu livro: "Why I was born in Africa: the previously unrecorded history of Elysium and the Lion Kingdom"(Porque nasci em África: a história do Elysium e do Reino do Leão, antes não escrita). Nesse dia aconteceram milagres. Desde então, conheci-os com bastante frequência.
O povo do Mar de Sirius e veio à terra com os golfinhos e as baleias. Eles vivem nos seus reinos subaquáticos e tendem para os oceanos e são da sétima dimensão.
Uma vez serviram nos conselhos da Terra, (Poseidon e Neptuno) até à Queda da Atlântida, onde algumas entidades os quiseram escravizar. Desde então, só se mostram àqueles que têm intenções puras e que verdadeiramente procuram os seus sábios conselhos.
Cantam a todos os seres vivos dentro dos oceanos e com os golfinhos-anjo e baleias, guardam os templos da pirâmide de cristal debaixo do mar que ali se afundaram, quando a massa terrestre se rasgou do supercontinente original, que a África ainda detém.
Somos seres de luz viva, emitindo fótons, que são quanta de luz. São seres vivos conscientes, que se expressam como padrões de ondas electromagnéticas que nos aparecem como luz. Eles existem dentro de nós e à nossa volta. Estão plenamente conscientes da nossa essência e interagem connosco de formas que nos permitem percebê-los. Quando optamos por nos concentrar neles, vemo-los. Quando não nos apercebemos da sua presença, eles ainda existem no seu próprio ser e expressam-se energicamente, mas não aparecem na nossa consciência ou na nossa realidade. Não têm massa e nenhuma forma limitada.
Os fotões são seres multidimensionais, tal como nós. Têm uma essência que está para além do tempo/espaço, mas, tal como nós, podem expressar-se dentro do mundo empírico. Eles são-nos dados com a nossa força de vida consciente que nos chega constantemente da consciência Criadora. A sua essência é a mesma que a nossa. Como fractais do Divino, estamos ligados dentro da mesma consciência. Podemos estar sempre conscientes da nossa luz interior, e recebemos tanto quanto permitimos. Quanto mais fotões emitimos, mais brilhantes aparecemos.