Algumas das figuras mais dominantes, membros de governos na área da saúde pública durante o escândalo covid-19 são acusadas em uma ação histórica enviada ao Tribunal Penal Internacional (TPI). Essas [pseudo] autoridades governamentais, executivos das grandes farmacêuticas, oligarcas bilionários, e funcionários de saúde pública sequestraram os direitos dos cidadãos de forma não democrática e impuseram políticas prejudiciais de subjugação sob o pretexto de “combater a pandemia [fake] covid-19”.
Suas tirânicas políticas de subjugação do público em geral privaram as pessoas dos direitos humanos básicos e da igualdade de oportunidades. Os réus usaram fraude médica, perpetrada por testes PCR calibrados de forma fraudulenta, para propagar uma narrativa que apenas encoraja seu próprio poder e controle sobre a vida das pessoas.
Seu desprezo por tratamentos eficazes e baratados, soluções do sistema imunológico e sua censura da imunidade natural destruiu o princípio do consentimento informado, contribuiu para o erro iatrogênico e causou a separação, o isolamento, a negligência médica, o uso de focinheiras imposto...