A Rússia não negociará a paz com o atual regime dos EUA
2023-08-22
A Rússia não negociará a paz com o atual regime dos EUA
Relatório Geopolítico
por Benjamin Fulford
Tradução: 22 de agosto de 2023
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As autoridades norte-americanas e ocidentais estão a tentar iniciar negociações de paz com a Rússia sobre a Ucrânia e outros países. Os russos - por boas razões-não confiam na actual liderança Ocidental. "O problema, no entanto, é que os Estados Unidos não têm intenção de acabar com o conflito", explica o Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, observando que "seu objetivo oficialmente declarado é infligir uma 'derrota estratégica' à Rússia.”
Fontes russas do FSB e fontes da Sociedade Secreta Asiática dizem que, por Mais que desejem chegar a um acordo de paz com o Ocidente, séculos de promessas quebradas e tratados ignorados significam que a atual liderança Ocidental não é confiável.
Em um exemplo recente, líderes ocidentais como a ex-chanceler alemã Angela Merkel dizem que deliberadamente enganaram a Rússia sobre o Acordo de Minsk de 2014, a fim de ganhar tempo para construir as forças armadas Ucranianas. O seu plano era conquistar o Cazaquistão, restabelecer o Império Cazariano e destruir a Rússia,...
Benjamin Fulford, 2017/08/15: AMEAÇAS DOS EUA À CORÉIA DO NORTE ESTÃO VINCULADAS ÀS NEGOCIAÇÕES DE FALÊNCIA E RESET GLOBAL
2017-08-16
AMEAÇAS DOS EUA À CORÉIA DO NORTE ESTÃO VINCULADAS ÀS NEGOCIAÇÕES DE FALÊNCIA E RESET GLOBAL
Por Benjamin Fulford.
15 de agosto de 2017.
Tradução: Candido Pedro Jorge.
Aviso aos leitores, devido às diferenças horárias, o relatório desta semana aparecerá com o horário da Costa Leste norte-americana de Segunda-feira à noite.
Neste verão os eventos mundiais foram mantidos em compasso de espera, todavia, uma grande mudança de paradigma é possível neste Outono, se fizermos isso acontecer.
O padrão de espera é o seguinte: A CORPORAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA, que não cumpriu seus compromissos com sua dívida, em 1º de Maio deste ano, tem ameaçado declarar uma guerra contra a Coréia do Norte, como uma tática de negociação com seus credores. Seu principal credor, a China, toma esta ameaça como um sinal da corporação prometendo proteger a Coréia do Norte, no caso de esta ser atacada unilateralmente. Ao mesmo tempo, os chineses têm encenado ações militares limitadas na fronteira com a Índia, lembrando aos americanos que eles têm a habilidade técnica de assumir esse país de 1,3 bilhão de pessoas em questão de meses, se partirem para a guerra.