Os Efeitos Metafísicos da Reversão do Campo Eletromagnético e dos Polos da Terra: A ciência provou que a Terra está atualmente passando por uma reversão dos polos e do Campo Eletromagnético, então como isso nos afetará? Ao analisar os campos magnéticos de lava, podemos determinar que a última reversão do pólo magnético foi há cerca de 780.000 anos. Embora os registros fósseis não mostrem nenhuma mudança dramática na vida animal ou vegetal, mudanças mais sutis podem ter ocorrido.
Extinção da espécie Neandertal?
Embora os registros fósseis da vida animal e vegetal não mostrem quaisquer mudanças significativas, John Tarduno, professor de geofísica da Universidade de Rochester, propôs uma ligação direta entre a morte e desaparecimento dos Neandertais e uma diminuição significativa da intensidade do campo geomagnético que ocorreu exatamente no mesmo período.
Antiga localização dos polos antes da última mudança ocorrida durante o DILÚVIO, em 10.986 a.C.
Além disso, de acordo com Monika Korte , diretora científica do Observatório Geomagnético...
Em 22 de junho, uma equipe de cientistas da Universidade de Rhode Island e da Universidade de East Anglia anunciou em um documento publicado na Nature Communications que eles descobriram um novo fator no rápido derretimento da geleira Pine Island da Antártida – um vulcão ativo anteriormente desconhecido enterrado profundamente sob o gelo.
Quando combinado com outro estudo científico divulgado em 2017 por uma equipe de cientistas da Universidade de Edimburgo, que anunciou a existência de 91 vulcões enterrados sob as camadas de gelo da Antártida Ocidental, além dos 41 anteriormente descobertos, chegou-se a uma conclusão preocupante. Os lençóis de gelo da Antártica Ocidental estão sendo rapidamente derretidos por uma vasta rede de vulcões enterrados, que são muito mais ativos do que os cientistas imaginavam ser possível.
Tradução, edição e imagens:Thoth3126@protonmail.ch.
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O campo magnético da Terra protege nosso planeta de perigosos raios solares e cósmicos, como um escudo gigante. À medida que os pólos alternam lugares (ou tentam erraticamente), esse escudo é enfraquecido; os cientistas calculam que isso poderia acontecer com apenas um décimo de sua força habitual. O escudo poderia ser comprometido durante séculos enquanto os pólos se movem de local, permitindo a radiação solar e dos raios cósmicos (oriundos, por exemplo, do gigantesco SOL CENTRAL da galáxia) chegarem cada vez mais perto da superfície do planeta durante todo esse tempo, afetando sistemática e paulatinamente a biologia dos seres humanos e todo o sistema tecnológico de nossa civilização.
Hoje, sabemos que os pólos mudaram de lugar centenas de vezes, mais recentemente há 780 mil anos. (Às vezes, os pólos tentam inverter as posições, mas depois encaixam de volta no lugar, no que se chama de excursão. A última vez a ocorrer este fenômeno foi há cerca de 40.000 anos atrás).
O planeta Terra é uma esfera rochosa coberta de água que contém, em seu interior, ferro líquido incandescente, em constante movimento e carregado eletricamente. Essas correntes elétricas geram um campo magnético que envolve o planeta e protege a Terra contra a radiação espacial – mais especificamente, do Sol.
Para se ter uma ideia da importância desse escudo protetor, basta observar o que acontece em outros planetas. “Marte, por exemplo, tem um campo magnético muito fraco, por isso não tem muita atmosfera. Os ventos solares levaram embora toda a atmosfera do planeta. Essa é uma diferença crucial entre a Terra e Marte”.
Nosso campo magnético cria uma bolha protetora dentro da qual todos nós podemos viver”, explica à BBC Brasil o geofísico Phil Livermore, professor e pesquisador da Universidade de Leeds, no norte da Inglaterra.
A “bolha protetora”, no entanto, está sujeita a instabilidades e muda constantemente. Ao longo de sua história, o planeta Terra vivenciou centenas de episódios conhecidos como “reversões magnéticas”,...