Em resposta à pandemia de coronavírus, o Federal Reserve [pseudo Banco Central (privado) dos EUA] tomou medidas extraordinárias e sem precedentes para amortecer os golpes econômicos resultantes dos lockdowns e bloqueios generalizados da crise global da saúde pela pandemia Fake da Covid. Nos últimos dois anos, o ‘banco central’ dos EUA expandiu a oferta monetária em mais de US$ 6 trilhões. A rodada de flexibilização quantitativa da era da pandemia levou à criação de quase 50% de todos os novos dólares americanos já criados na história do país e elevou a dívida pública dos EUA acima de seu PIB.
Quando o Congresso dos EUA aprovou trilhões de dólares em novos gastos governamentais, seja a Lei CARES de US$ 2,1 trilhões (Ajuda, Alívio e Segurança Econômica ao combate ao Coronavírus) ou o Plano de Resgate Americano (ARP) de US$ 1,9 trilhão, o Departamento do Tesouro emitiu nova dívida para cobrir a enorme déficit. Isso levou o banco central a emitir novas unidades de moeda fiduciária para comprar a dívida.
O Fed não parou...