Gigantesca espaçonave estacionada no limite do sistema solar?
2018-07-13
NA DISTANTE REGIÃO DOS LIMITES EXTERNOS DO SISTEMA SOLAR CONHECIDA COMO CINTURÃO DE KUIPER, UM ESTRANHO OBJETO SE MOVE EM MOVIMENTO ROTACIONAL COMO SE FOSSE UMA ESPAÇONAVE ALIENÍGENA INTERESTELAR GIGANTE EM FORMA DE AMPULHETA (ABANDONADA?).
Poderia uma enorme espaçonave Interestelar Alienígena estar estacionada nos limites do sistema solar?
A distante localização do bizarro objeto, em formato de ampulheta encontrado no Cinturão de Kuiper, girando como uma hélice, enquanto orbita o sol, nos limites do sistema solar, de acordo com um astrônomo da Queens University de Belfast, Irlanda.” [EuroPlanet]. O objeto se move em movimento rotacional como se fosse algum tipo de imensa espaçonave estelar.
A seguir analisamos o que esse estranho objeto poderia ser:
A localização distante do bizarro objeto, em formato de ampulheta encontrado no Cinturão de Kuiper, girando como uma hélice, enquanto orbita o sol, de acordo com um astrônomo da Queens University de Belfast, Irlanda.” [EuroPlanet]
O Cinturão de Kuiper (Kuiper’s Belt), também chamado Cinturão de Edgeworth ou Cinturão de Edgeworth-Kuiper, é uma área limítrofe do sistema solar que se estende desde a órbita de Netuno (a 30 UA do Sol)...
Um ambicioso projeto científico, do qual participa o cientista, cosmologista e físico teórico britânico Stephen Hawking, autor de inúmeros trabalhos e tratados científicos, buscou sinais eletromagnéticos dentro do corpo celeste descoberto recentemente pela NASA e nomeado de asteroide OUMUAMUA, que não poderiam ser produzidos pela natureza.
Em um novo estudo científico da Universidade da Rainha de Belfast (Irlanda do Norte, Reino Unido), que lidera a pesquisa internacional sobre o pseudo “asteroide” Oumuamua, o primeiro objeto cósmico interestelar que adentrou no nosso Sistema Solar, trouxe novas consequências.
Os seus resultados mostram que pode tratar-se na realidade de uma grande espaçonave extraterrestre.
O estudo, publicado na segunda-feira (18) na revista Nature Astronomy, sugere que Oumuamua (“primeiro mensageiro” em havaiano) está coberto com uma crosta especial que lhe permite suportar temperaturas muito elevadas. Assim, sua “capa isolante”, rica em matéria orgânica após milhões de anos de exposição a “raios, detritos e poeira cósmica”, lhe permite refletir a luz do Sol.