Primeiros tiros da Terceira Guerra Mundial disparados na fronteira polaco/bielorrussa à medida que o colapso da UE começa
2021-10-12
Primeiros tiros da Terceira Guerra Mundial disparados na fronteira polaco/bielorrussa à medida que o colapso da UE começa
Por Benjamin Fulford
Relatório completo
2021/10/11
Tradução a 12 de outubro de 2021
Os acontecimentos estão a desenrolar-se a um ritmo muito grande, com grandes mudanças na Europa, no Japão, na China e noutros países. Isto deverá levar à libertação dos Estados Unidos em pouco tempo.
O evento mais devastador foi disparado pelos militares bielorrussos contra os militares polacos na fronteira dos dois países. Aqui estão algumas citações de notícias descrevendo isto:
Anna Michalska, porta-voz dos Guardas fronteiriços da Polónia, disse que as forças bielorrussas dispararam contra as tropas da Polónia através da fronteira oriental da União Europeia na quinta-feira... A área ao longo da fronteira é restringida como parte de um estado de emergência que a Polónia impôs no início de setembro, alegam que o governo bielorrusso apoiado por Moscovo está a organizar e a encorajar as pessoas a entrar em território da UE como elemento de "guerra híbrida" em retaliação pelas sanções ocidentais ao governo autoritário em Minsk.
O falso regime americano do falso impostor “Presidente” Joe Biden, está em sérios apuros. Enfrentam um prazo de pagamento até 30 de Setembro, que não podem cumprir. Uma vez que existe um período de carência de duas semanas após o incumprimento por parte da Corporação Americana, isto signica que a implosão do mercado de 16 de Fevereiro de 2020 deverá repetir-se por volta do dia 14 de Outubro. É por isso que a Secretária do Tesouro dos E.U.A. Janet Yellen está a avisar publicamente que os E.U.A. irão faltar ao pagamento da sua dívida nacional em Outubro, dizem fontes do MI6.
É também por isso que “Biden”, telefonou na semana passada ao Presidente chinês Xi Jinping. Quando não conseguiu obter promessas de novo financiamento, a sua chefe, Angela Hitler telefonou e também lhe disseram que o dinheiro só viria se ela prometesse total obediência à China, dizem fontes da Sociedade Secreta Asiática. Eis como o porta-voz fiocial do Global Times...
A máfia cazariana procura a rendição sob a forma da Segunda Revolução Americana em curso
2021-01-11
A máfia cazariana procura a rendição sob a forma da Segunda Revolução Americana em curso
Por Benjamin Fulford
Relatório completo
2021/01/11
Tradução oevento.pt (revizada)
a 12 de janeiro de 2021
Os acontecimentos da semana passada, e das próximas semanas, entrarão para a história como uma das maiores, se não A maior, revoluções da história. Não estamos a falar apenas da queda da Corporação dos Estados Unidos da América. Estamos a falar do m de um sistema de escravatura que tem continuado durante milhares de anos.
O exército dos EUA está agora oficialmente em pé de guerra. Vários guerreiros norte-americanos como os generais Michael Flynn e Thomas McInterney estão entre os muitos que já foram oficialmente informados de que está em curso uma Segunda Revolução Americana.
Também podemos relatar, tanto pelos Maçons P3 como de fontes russas do FSB, que a máfia cazariana (especificamente os de Davos e a nobreza negra europeia) chegaram-se à Sociedade do Dragão Branco e aos seus aliados para negociar uma rendição.
Como disse o P3:
“O Estado Profundo está em pânico, eles querem negociar…eles compreendem ao mais alto nível o que realmente aconteceu e têm medo”.
Tradução, edição e imagens:Thoth3126@protonmail.ch
De acordo com o veterano repórter investigativo e autor best seller, o Dr. Jerome Corsi (um Doutor PhD em Ciências Políticas pela Universidade de Harvard em 1972), ele foi abordado há três anos por um grupo de generais e disse que Donald Trump havia sido recrutado pela inteligência militar dos EUA para concorrer nas eleições presidenciais de 2016 e, posteriormente, ajudar a remover todos os funcionários corruptos do Estado (Deep State) Profundo de suas posições de poder dentro da estrutura de governo dos EUA.
Corsi afirma que o blogger QAnon representa o mesmo grupo de altos funcionários de inteligência militar que estão expondo a corrupção do Estado Profundo e os funcionários envolvidos em uma história de ações traidoras contra a República dos EUA. Isto é o que Corsi disse em uma reunião em 11 de abril, que também contou com o fundador da InfoWars.com, Alex Jones:
“Cerca de três anos atrás, um grupo de generais veio até mim e me explicaram...
Michael Flynn se foi. Steve Bannon se foi. Depois foi Sebastian Gorka: O Conselho de Segurança Nacional foi purgado dos indivíduos fiéis à Trump, como Rich Higgins, Derek Harvey e Ezra Watnick Cohen. Uma das razões foi o reconhecimento deles do uso público do termo terrorismo radical islâmico contra os interesses dos EUA e no sentido de gerar discórdia e dissenções…
O próprio acesso da família do presidente Trump a ele também está sendo limitado. E, agora o guarda-costas vitalício do presidente Trump e um seu grande amigo – a primeira pessoa com quem falava na manhã e a última à noite – Keith Schiller – foi pressionado a demitir-se pelas forças anti-Trump.
Um por um, os indivíduos leais à Trump foram eliminados de posições onde o presidente poderia aproveitar e usufruir de seu apoio. Trump agora está quase totalmente isolado no âmago da Casa Branca.
Seus dois últimos discursos sobre o terrorismo islâmico radical – um onde ele anunciou sua decisão em lidar...
Com a vitória de Trump, general norte-americano rebelde recebe segunda chance como seu conselheiro mais próximo sobre segurança nacional
Em seu caminho para votar nas urnas no dia da eleição, Michael Flynn (à direita) pegou seu telefone e fez um vídeo de si mesmo dizendo que seu voto para Donald Trump era parte de uma luta maior contra “a desonestidade e o engano do nosso (atual) governo (de Barack Obama).”
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Trump convoca general Flynn como conselheiro:
revolução à vista nos EUA
Para Flynn, general de três estrelas aposentado do Exército dos EUA e um dos conselheiros mais próximos do presidente eleito, Donald Trump, foi outro tiro de despedida em uma administração da qual ele pensa que foi injustamente demitido da Agência de Inteligência de Defesa (Defense Intelligense Agency) em 2014 por dizer duras verdades sobre a guerra contra o extremismo muçulmano.
Nomeado na quinta-feira ( 17) para se tornar assessor de segurança nacional de Trump, o General Flynn está agora pronto para um segundo ato na vida...